Campus IX - Departamento de Ciências Humanas (DCH) - Barreiras
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Navegando Campus IX - Departamento de Ciências Humanas (DCH) - Barreiras por Assunto "Adubação"
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- ItemComportamento da cultura do tomate (solanum lycopersicum var. Cerasiforme) sob doses crescentes de cálcio e interação com o boro(2018-09-27) Santos, Gleison Marinho; Reis, Tadeu Cavalcante; Santana, Charles Cardoso; Nunes, Heliab BomfimEntre as olerícolas, o tomate se destaca como uma das principais hortaliças cultivadas no país, com maior importância econômica. Entretanto, a pesquisa brasileira na área de nutrição e adubação dessa hortaliça ainda é escassa, e a indisponibilidade de alguns nutrientes pode limitar a sua produtividade, como o cálcio e boro. Desse modo, objetivou-se avaliar a influência da adição de boro na resposta do tomateiro às doses crescentes de cálcio em ambiente protegido, e identificar a influência da interação entre boro e cálcio sobre o crescimento da parte aérea e radicular, e sobre componentes da produção do tomate cereja, no oeste da Bahia. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, na área experimental da Universidade do Estado da Bahia-UNEB, Campus IX, município de Barreiras, região oeste da Bahia. Composto por dez tratamentos, em esquema fatorial 5x2, com cinco doses de cálcio (0, 50, 100, 150, 200 kg ha-1 ) e duas doses de boro (0 e 12,5 kg ha-1 ), distribuídos em delineamento inteiramente casualizado. Sendo realizadas avaliações quanto ao desenvolvimento da parte aérea, sistema radicular e características produtivas do tomate Cereja. Nos resultados observou-se que a adubação com cálcio e boro, trazem efeito apenas para os comportamentos da produção, não influenciando no desenvolvimento vegetativo da cultura, o qual apresentou comportamentos semelhantes no seu desenvolvimento. O cálcio proporcionou maior produção e número de frutos/planta, na interação com boro, produziu frutos com maiores diâmetro, ajustando 160,23 Kg ha-1 de cálcio na melhor dose. E efeito depressivo na produtividade, com a dose 12,5 Kg ha-1 de boro. Quanto ao sistema radicular, houve maiores massa seca das raízes, para a adubação com cálcio.
- ItemProdutividade de cultivares de soja sob diferentes doses de bioestimulante e fertilizante aplicado(Universidade do Estado da Bahia, 2023-12-08) Santos, Ayra Souza; Júnior , Jorge da Silva; Nunes, Heliab Bomfim; Reis, Tadeu CavalcanteA Soja (Glycine max) é uma das commodities precursoras das transformações econômicas verificadas no Brasil, e para que a cultura possa expressar todo seu potencial produtivo é imprescindível considerar os componentes fisiológicos da mesma e sua relação com o meio, logo, o uso de bioestimulantes são indicados para auxiliar nesta interação, portanto, o presente estudo visa avaliar a produtividade da cultura da soja a partir da interação entre o bioestimulante e diferentes doses de fertilizantes minerais. O qual foi conduzido em campo na Fazenda Modelo Paulo Mizote, localizada na cidade de Barreiras – BA, sob delineamento de blocos ao acaso (DBC), com esquema experimental em faixa, correspondendo a uma fatorial 4x2, sendo, quatro doses do bioestimulante (0 mL; 50 mL; 75 mL e 100 mL), duas doses de adubação mineral de Cloreto de Potássio (KCl) e SuperSimples (SS) (50% e 100% da recomendação). Contando com quatro repetições, formando 32 parcelas de cada cultivar de soja: BRS 7881 IPRO, M 8349 IPRO, GH 2478 IPRO e NS 8383 RR. As cultivares M 8349 IPRO e NS 8383 RR, apresentaram resultados significativos com uso do bioestimulante, mesmo com dose abaixo do recomendado pelo fabricante e sob baixo fornecimento nutricional. Portanto, foi verificado que a dose de 50 mL do bioestimulante foi suficiente para expressar altas produtividades nas cultivares M 8349 IPRO e NS 8383 RR, contudo, o produto apresentou favorável nas cultivares BRS 7881 IPRO e GH 2478 IPRO. Avaliando a produtividade de diferentes cultivares de soja sob doses do bioestimulante e sua interação com a adubação adotada, percebeu-se que o uso do bioestimulante favorece no aumento da produtividade apenas para algumas cultivares, sendo que em outras o uso do produto indica possível antagonismo nas condições estudadas.
- ItemRendimento do milho irrigado em solo do cerrado sobre diferentes doses de nitrogênio(Universidade do Estado da Bahia, 2025-07-04) Silva, Gabriel de Araujo; Silva Júnior, Jorge da; Reis, Tadeu Cavalcante; Oliveira, Leandra Brito deO milho é uma cultura de grande relevância econômica no Brasil e no mundo, sendo utilizado amplamente para alimentação animal, humana e produção de biocombustíveis. No brasil, seu cultivo e favorecido nas regiões de cerrado, embora os solos dessa região apresentem baixa fertilidade natural, exigindo manejo eficiente da adubação, principalmente nitrogenada. O nitrogênio é um nutriente fundamental para o desenvolvimento do milho, pois participa de processos essenciais como a formação de proteínas, clorofila e enzimas relacionadas a fotossíntese presente trabalho avaliou o rendimento do milho irrigado cultivado em solos do Cerrado sobre diferentes doses de nitrogênio (0, 50, 100, 150 e 200 kg/ha). O experimento foi conduzido na Fazenda Modelo Paulo Mizote, em Barreiras-BA, utilizando delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. Foram observados variáveis como produtividade, produção por planta, peso da espiga, peso de mil grãos, número de fileiras, número de grãos por fileiras e diâmetro da espiga. Os resultados demonstraram efeito significativo das doses de nitrogênio sobre todas as variáveis analisadas. Em contraste, a ausência de adubação nitrogenada resultou em espigas mal-formadas, baixo peso de grãos e menor desenvolvimento. Doses como 150 e 200 kg/ha, não trouxeram ganhos proporcionais, indicando possível efeito de saturação ou perda de eficiência do uso do nitrogênio. Sendo assim, a aplicação de 100 a 139 kg/ha de nitrogênio promoveu os melhores resultados para a cultura do milho irrigado em solo do cerrado.