Campus XII - Departamento de Educação (DEDC) - Guanambi
URI Permanente desta comunidade
O Departamento de Educação do Campus XII da Universidade do Estado da Bahia – UNEB está localizado no município de Guanambi na região denominada de Território de Identidade Sertão Produtivo, que integra o complexo de formação da Serra Geral, composta de rochas vulcânicas básicas (basaltos) e intermediárias (riodacitos) apresentando intercalações de arenitos finos.
Pesquisas mineralógicas concluíram pela existência de extensa jazida ferrífera, cuja exploração econômica veio a dar-se a partir de 2007. Além do ferro, a região produz mármores, granitos diversos, pedra-giz (Brumado), ametista e urânio (Caetité). As principais cidades localizadas na Serra Geral são Guanambi, Caetité e Brumado.
O Campus XII da UNEB, originou-se da Faculdade de Educação de Guanambi (FAEG), inaugurada no ano de 1989. A partir da reestruturação das Universidades Estaduais da Bahia, em 1997, passa a ser denominada Departamento de Educação (DEDC). Atualmente, oferta bacharelados em Administração, Enfermagem e Educação Física e uma licenciatura em Pedagogia.
Navegar
Navegando Campus XII - Departamento de Educação (DEDC) - Guanambi por Palavras-chave "Alfabetização"
Agora exibindo 1 - 5 de 5
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAlfabetização e letramento: uma análise dos gêneros textuais de um livro didático do 1º ano(Universidade do Estado da Bahia, 2025-08-05) Batista, Cleide da Silva; Santos, Daiane Pereira dos; Ladeia, Rayana Thyara de Lima Rêgo; Carneiro, Giane Araújo Pimentel; Teixeira, Sirlene Prates CostaEste trabalho tem como objetivo analisar os gêneros textuais presentes no livro didático. Desse modo, foi realizada uma pesquisa de abordagem qualitativa, a partir da análise da unidade 1 do livro didático Coleção Desafio Língua Portuguesa – 1º ano - Anos Iniciais do Ensino Fundamental, organizado por Roberta Vaiano e publicado pela Editora Moderna, em 2021. Para fundamentar a escrita do trabalho, recorreu-se às pesquisas de Soares (2007, 2009, 2020), Tfouni (1988), Ferreiro e Teberosky (1985), Mortatti (2000), acerca de alfabetização e letramento; Marcuschi (2007, 2002), sobre os gêneros textuais. Foi possível perceber que os gêneros textuais capa de livro e tirinha estão presentes na unidade 1 e as atividades propostas enfatizam os aspectos de organização textual. Conclui-se que os gêneros textuais são de fundamental importância para enriquecer o processo de alfabetização e letramento, pois eles aprimoram a competência comunicativa, proporcionam a interação e o engajamento dos alunos, auxiliando-os na contextualização do conhecimento e desenvolvimento do pensamento crítico. Palavras-chave: Alfabetização; Letramento; Gêneros textuais; Livro didático.
- ItemAprendizagem da leitura e da escrita: análise de uma turma do 2° ano do ensino fundamentalna rede pública do município de Guanambi-BA(Universidade do Estado da Bahia, 2025-07-24) Silva, Mylane Montalvão; Brito, Luana Cotrim Trindade; Teixeira, Sirlene Prates Costa; Carvalho, Maria de Fátima Pereira de; Carneiro, Giane Araújo PimentelEsta pesquisa buscou compreender o desenvolvimento da aprendizagem da leitura e da escrita das crianças de uma turma do 2º ano do Ensino Fundamental na rede pública do município de Guanambi-BA. Trata-se de uma pesquisa de campo, de abordagem qualitativa, realizada em uma turma composta por 21 crianças e duas professoras. Para isso, analisou documentos normativos e políticas públicas que orientam o processo de alfabetização, como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o Plano Nacional de Educação (PNE), o Documento Curricular Referencial da Bahia (DCRB), a Base Municipal Curricular de Guanambi, além de programas como Tempo de Aprender (nacional) e o Educar pra Valer - EpV (municipal). O estudo também considerou produções acadêmicas recentes (2020–2024), organizadas em duas categorias: a criança como sujeito da alfabetização e a leitura e escrita como práticas sociais. O referencial teórico foi fundamentado em autores que abordam a alfabetização sob uma perspectiva construtivista e social, valorizando a participação ativa da criança na construção do conhecimento. A partir da observação em sala de aula, foram analisadas as interações das crianças durante atividades de leitura e escrita, revelando diferentes níveis de apropriação do sistema alfabético. Por meio de registros e testes, foi possível identificar avanços no desempenho dos alunos ao longo da pesquisa. Os resultados evidenciam que a aprendizagem da leitura e da escrita é um processo gradual, que exige um trabalho pedagógico planejado, sensível às necessidades dos estudantes e fundamentado em práticas significativas e contextualizadas.
- ItemDesafios e possibilidades de inclusão escolar de crianças com transtorno do espectro autista em processo de alfabetização: o que revelam as produções acadêmicas?(Universidade do Estado da Bahia, 2025-08-22) Paixão, Elisa Mara Lima Costa; Melo, Leidiane das Neves; Teixeira, Sirlene Prates Costa; Teixeira, Anna Donato Gomes; Malheiros, Miriã LimaA inclusão escolar de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), especialmente no processo de alfabetização, ainda é marcada por desafios no contexto educacional brasileiro. A ausência de condições adequadas nas escolas, como formação docente, estrutura física adaptada e metodologias compatíveis com as necessidades dos alunos com TEA, traz implicações ao processo de aprendizagem inicial da leitura e da escrita destes. Diante da problemática: Como se dá o processo inclusão escolar de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no que se refere às condições de ensino-aprendizagem da leitura e da escrita? Realizou-se este estudo com o objetivo primário de compreender como se dá o processo de inclusão escolar de crianças com Transtorno do Espectro Autista - TEA nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Para isso, propôs-se, especificamente, analisar as percepções docentes acerca dos desafios relacionados ao processo de alfabetização das crianças com TEA e as possibilidades de inclusão escolar e de aprendizagem inicial da leitura e da escrita destas, com base nos resultados apontados por 17 produções acadêmicas, publicadas no período de 2015-2024; nos documentos normativos/orientadores e nas contribuições de autores-referência na área da Educação Especial Inclusiva e da alfabetização. Trata-se, portanto, de uma pesquisa bibliográfica, de abordagem qualitativa. Os resultados demonstram que o processo de alfabetização de crianças com TEA é complexo e exige estratégias pedagógicas específicas, formação continuada dos professores, adaptações curriculares e participação ativa da família. Práticas que se apoiam no uso dosjogos e na brincadeira, recursos visuais, plataformas digitais, tecnologias assistivas e o planejamento individualizado favorecem o aprendizado da leitura e da escrita e promovem a inclusão. Evidencia-se que a efetivação da inclusão escolar não se limita ao acesso das crianças com TEA na escola, mas decorre das condições reais de permanência, participação e aprendizagem destas.
- ItemHistória é o espelho que reflete a memória: a alfabetização na escola Getúlio Vargas no município de Guanambi-BA na década de 1970(Universidade do Estado da Bahia, 2025-07-22) Novaes, Sabrina Maria da Silva; Lima, Rebeca Oliveira da Silva; Reis, Joseni Pereira Meira; Carneiro, Giane Araújo Pimentel; Teixeira, Sirlene Prates CostaEsta monografia tem como objetivo analisar o processo histórico da alfabetização na Escola Getúlio Vargas, no município de Guanambi-BA, na década de 1970. Trata-se de uma pesquisa histórica na área da educação, que investiga a história da alfabetização a partir de um recorte local. A abordagem adotada é qualitativa, sendo utilizados, para a coleta de dados, documentos do acervo escolar, como ata de inauguração, diários de classe e fotografias, bem como entrevistas com professoras alfabetizadoras que atuaram nesse período. A pesquisa buscou, de forma geral, discutir o cenário educacional da alfabetização no Brasil na década de 1970; conhecer os modos de alfabetização e as práticas educativas que aconteciam na escola; e identificar os recursos e materiais utilizados no processo de alfabetização por meio das entrevistas com as professoras. O estudo articula memória e história para compreender os modos de alfabetizar. Os resultados demonstram que a prática alfabetizadora na década de 1970 era marcada pelo uso de métodos tradicionais, conteúdos cívicos e morais, e recursos como cartilhas e mimeógrafos. Além disso, revelam o protagonismo das professoras na busca por formação e por estratégias para lidar com os desafios de ensinar a ler e escrever. Por fim, a pesquisa destaca a importância da valorização das memórias locais e das experiências docentes na construção da historiografia da educação brasileira.
- ItemOs desafios da prática pedagógica nos anos iniciais do ensino fundamental: uma análise das narrativas das professoras alfabetizadoras(Universidade do Estado da Bahia, 2025-07-24) Santos, Evelyn Cristina da Silva; Santana, Tatiane Alves Oliveira; Teixeira, Sirlene Prates Costa; Reis, Sônia Maria Alves de Oliveira; Carvalho, Maria de Fátima PereiraEste estudo teve como objetivo analisar os desafios da prática pedagógica nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, a partir das narrativas das professoras alfabetizadoras. A aprendizagem da leitura e da escrita configura-se como um processo desafiador, visto que o contexto educacional brasileiro ainda é marcado por altos índices de insucesso na alfabetização das crianças. Considerando que a prática pedagógica nos Anos Iniciais é atravessada pelos múltiplos aspectos que perpassam o processo de ensinar a ler e a escrever, realizou-se a pesquisa de campo, apoiada nos pressupostos da abordagem qualitativa, por meio da entrevista narrativa a 05 (cinco) professoras alfabetizadoras de uma escola pública do município de Guanambi, estado da Bahia. Utilizou-se, ainda, como instrumento de produção de dados, um levantamento de publicações acadêmicas que abordam a temática em estudo. Os 08 (oito) trabalhos analisados e as narrativas das professoras evidenciam a complexidade da atuação docente diante de diversos desafios cotidianos, como a limitada participação familiar na vida escolar, a frequência irregular dos estudantes, a heterogeneidade das turmas e as fragilidades na formação continuada. Em meio a esse cenário, as professoras constroem estratégias didáticas próprias, revelando criatividade, sensibilidade e compromisso com a aprendizagem. A pesquisa contribui para o fortalecimento da reflexão crítica sobre o processo de alfabetização, ressaltando a importância de valorizar os saberes da prática e de fomentar ações conjuntas entre escola, família e poder público, com vistas à promoção de uma educação mais equitativa e comprometida com as realidades sociais dos alunos.