Navegando por Autor "Pimentel, Gabriela Sousa Rego"
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- ItemAnais [da] XXV Jornada de Iniciação Científica da UNEB: educação e ciência pela vida(2021-11) Pimentel, Gabriela Sousa RegoA Jornada de Iniciação Científica da UNEB é um evento anual, com participação de mais de 1.000 pesquisadores e tem como objetivo apresentar à comunidade discente e docente, convidados e demais participantes, as ações de pesquisa científica desenvolvidas pelos bolsistas e voluntários de Iniciação Científica. Os Anais da Jornada de Iniciação Científica da UNEB são organizados levando em consideração as grandes áreas do conhecimento.
- ItemAnais [da] XXIII Jornada de Iniciação Científica da UNEB: universidade pública e gratuita: resistência, produção científica e transformação social.(2019-10) Pimentel, Gabriela Sousa RegoA Jornada de Iniciação Científica da UNEB é um evento anual, com participação de mais de 1.000 pesquisadores e tem como objetivo apresentar à comunidade discente e docente, convidados e demais participantes, as ações de pesquisa científica desenvolvidas pelos bolsistas e voluntários de Iniciação Científica. Os Anais da Jornada de Iniciação Científica da UNEB são organizados levando em consideração as grandes áreas do conhecimento.
- ItemAnais [da] XXIV Jornada de Iniciação Científica da UNEB:A importância da iniciação científica na formação de jovens cientistas(2020-11) Pimentel, Gabriela Sousa RegoA Iniciação Científica (IC) é uma modalidade de pesquisa acadêmica desenvolvida por discentes de graduação das diversas áreas do conhecimento, tendo o desenvolvimento de seus estudos acompanhados por um professor orientador. O Programa Institucional de Iniciação Científica (PICIN), da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) tem por objetivo promover aos discentes da Instituição a oportunidade de orientação de qualidade em projetos de iniciação científica, despertando interesse científico e contribuindo para a formação de recursos humanos para a pesquisa, estimulando e consolidando o desenvolvimento do "pensar cientificamente" e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa.
- ItemGestão do conhecimento: trilhas de aprendizagens na educação de jovens e adultos(2022-08-04) Andrade, Ana Rita Marques de; Ferreira, Maria Conceição Alves; Luckesi, Cipriano Carlos; Pimentel, Gabriela Sousa Rego; Souza, Lanara Guimarães deA pesquisa intitulada gestão do conhecimento: trilhas de aprendizagens na educação de jovens e adultos permitiu entender como a gestão do conhecimento poderá ser um dos pontos balizadores para o desenvolvimento profissional e pessoal de cada participante da Educação de Jovens e Adultos do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), Bahia, de modo a consolidar esta temática e estabelecer compreensões a respeito do significado da gestão do conhecimento na Educação de Jovens e Adultos em uma Instituição de Educação Profissional. O objetivo geral desta pesquisa foi compreender como os saberes da gestão educacional contribuem para a prática da gestão do conhecimento em uma instituição da Educação de Jovens e Adultos. As práticas de liderança educacional sob a ótica da gestão do conhecimento são fundantes para identificar que existem saberes instituídos na instituição da educação de jovens e adultos e que há muito a caminhar para que o conhecimento possa transitar de modo a instituir práticas gestoras na instituição de educação profissional. No mais, a questão de pesquisa que norteou todo o estudo acerca da temática foi como os saberes da gestão educacional contribuem para a prática da gestão do conhecimento em uma instituição de Educação de Jovens e Adultos e, em específico, de Educação Profissional? Todo processo construtivo inspirou-se na etnopesquisa crítica através de uma abordagem qualitativa, buscando aproximações do contexto do fenômeno estudado para uma melhor compreensão da realidade e que parte do conhecimento que circunda na instituição está no discurso de cada colaborador, mesmo compreendendo que existem muitas diretrizes, muitos manuais, regulamentos e outros documentos inerentes à gestão. Porém, na investigação aqui relatada, detive-me nas práticas, nas experiências de formação que são inerentes à gestão educacional, ou seja, na possibilidade que a instituição possui de ensinar e de aprender. A gestão do conhecimento nos move e alimenta através do desejo de encontrar caminhos mais cuidadosos, desde que estamos em contato com pessoas, sejam participantes de atividade da Educação de Jovens e Adultos ou de profissionais da Educação. O lugar profissional que ocupamos, a docência, a gestão educacional, a coordenação pedagógica, a pesquisa, os estudos, muito nos inspiram como também, em decorrência de investimentos pessoais, poderão servir de inspiração para os pares profissionais das instituições onde atuamos. A convergência da pesquisa do mestrado profissional de jovens e adultos apresentou um aplicativo de registro de experiências da gestão do conhecimento com banco de dados e ideias numa interrelação e intrarelação com os objetivos apresentados..
- ItemO currículo e a sociologia no ensino médio: formação política e social das juventudes negras em escolas públicas de Vitória da Conquista- BA(Universidade do Estado da Bahia, 2023-09-28) Araújo, Valdívia; Sales, Mary Valda Souza ; Moreira, Núbia Regina; Faria, Ivan; Pimentel, Gabriela Sousa Rego; Bomfim, Natanael ReisA presente tese tem como objetivo analisar o currículo da disciplina de sociologia no Ensino Médio e suas intersecções no processo de formação social e política das juventudes negras. Esta proposta se constituiu, no primeiro momento, na identificação dos significados que estão nos documentos orientadores sobre a formação social e política das juventudes na disciplina de sociologia, marcados nas orientações curriculares da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), sua recontextualização no Documento Curricular Referencial da Bahia (DCRB) e o que de fato foi feito pelo processo educativo que se formou nas práticas curriculares dos professores de sociologia a partir dos relatos dos professores de sociologia e das narrativas dos próprios estudantes negros/as, chegando assim, ao contexto de seus resultados. Os sujeitos desta pesquisa foram três professores de sociologia, de três escolas públicas estaduais de Vitória da Conquista-BA; 24 estudantes negros/as, 8 de cada escola. O campo epistemológico, teórico e metodológico que sustenta a pesquisa tem como base teórica curricular a perspectiva híbrida, crítica e pós-crítica e como base metodológica, na análise dos dados, a fenomenologia interpretativa social. No âmbito da abordagem qualitativa, utilizou-se o método de estudo de caso comparativo para se analisarem as três escolas públicas de configurações territoriais diferenciadas – do campo, urbana central e urbana periférica noturna – e das técnicas de entrevistas semiestruturadas aplicadas aos professores, de formulário do perfil, grupo-focal e memorial narrativo aplicados às juventudes negras, estudantes do Ensino Médio. O resultado interpretado sobre as narrativas desses/as interlocutores/as permite perceber que, a despeito de a sociologia ser um campo que possibilita a formação política e social dos/as estudantes – o qual inclui suas subjetividades e intersubjetividades, considerando suas relações de diversidades, diferenças, gêneros e pluralidade cultural, intrínsecas à especificidade desse saber científico, passível de atender às competências e habilidades contidas na BNCC, cuja orientação é tornar as juventudes protagonistas e autônomas – o formato da organização curricular trava o fluxo complexo desse componente curricular, limita sua carga horária a um tempo ínfimo, invisibiliza esse saber, torna precário o trabalho dos professores e consequentemente o das juventudes. Isso por não considerar as intersecções apresentadas nas trajetórias juvenis, nas ações necessárias para as permanências desses estudantes nos espaços escolares, os quais deveriam ser atendidas nas localizações identitárias, mediante as formulações biográficas constituídas no estoque de conhecimento adquiridos nas experiências vivenciadas e significadas, reverberadas nas condutas de ações políticas e sociais pautadas na ética, no respeito às diversidades, diferenças étnico-raciais, de gênero, classe, geracional e de território, viabilizando colaborar com a construção coletiva de projetos de nação que minimizem as desigualdades sociais e que garantam a equidade social e racial das juventudes negras.
- ItemPolíticas de formação continuada de professores: internacionalização na educação básica da Bahia(2022-01-21) Teixeira, Ana Regina; Leiro, Augusto César Rios; Oliveira, Romualdo Luiz Portela de; Pimentel, Gabriela Sousa Rego; Silva, Obdália Santana FerrazA pesquisa Políticas de formação continuada de professores: internacionalização na educação básica da Bahia é vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEDUC) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Esta, emergiu da observação de situações complexas, tais como a exposição do professor a língua, cultura, estrutura de ideias e conteúdos diferentes aos dele, que passaram a fazer parte da tarefa de ensinar e aprender na sala de aula, a partir do recebimento de estudantes estrangeiros. Tem como problema a seguinte questão: de que maneira as políticas públicas de internacionalização se inserem na formação continuada de professores da educação básica e contribuem para o desenvolvimento desse profissional? O estudo objetivou compreender como são estabelecidas as políticas públicas de internacionalização nos cursos de formação continuada e suas contribuições para o desenvolvimento de professores da educação básica do estado da Bahia. Para isso, foi feita a identificação das políticas de internacionalização presentes nos programas de formação continuada de professores do estado. Realizamos dois mapeamentos referentes a: programas de formação continuada e a presença de estudantes estrangeiros e explicitamos as possíveis correlações entre as políticas de internacionalização na educação e os programas de formação continuada de professores. Para tanto, este estudo de abordagem qualitativa-quantitativa se configura como do tipo exploratório, embasado no materialismo histórico-dialético. Foi delineado, devido à pandemia da Covid-19, de maneira on-line, a partir de documentos legais, bibliográficos, levantamentos estatísticos e os espaços a serem pesquisados foram os sites oficiais. Os resultados encontrados apontam para a criação de uma legislação baiana que trata da classificação, reclassificação e regularização da vida escolar do estudante em diferentes modalidades de maneira que ele possa se adaptar a nova realidade escolar, a qual deve ser realizada por uma equipe de professores designada pela direção escolar. É importante mencionar que deste ato legal, extraímos as especificidades ocasionadas pelo recebimento e permanência de estudantes estrangeiros, por requerer uma formação continuada internacional-intercultural dos professores, a qual perpassa pelo centro de idiomas, intercâmbio, estágios internacionais que não foram mencionados no cerne desta legislação. Dito isto, mediante as demandas contemporâneas educacionais emergentes, entendemos que é imprescindível desenvolver políticas públicas de formação continuada de professores com vistas para a internacionalização.
- ItemPolíticas de formação de diretores(as) escolares e internacionalização da educação básica: Salvador/Brasil e Recoleta/Chile(Universidade do Estado da Bahia, 2023-08-31) Araújo, Jomária Alessandra Queiroz de Cerqueira; Leiro, Augusto Cesar Rios; Miranda Jaña, Christian Esteban; Fernandes, Vanessa Cristina Meneses; Torres, Henderson Carvalho; Pimentel, Gabriela Sousa Rego; Hetkowski, Tania MariaEvidências acadêmicas apontam a ação do(a) diretor(a) escolar como um fator-chave para assegurar a qualidade da educação, especialmente nos estabelecimentos públicos de ensino, onde as tensões sociais e políticas são ainda mais manifestas, já que estes espaços representam a imagem de um Estado, a defesa de parâmetros democráticos e a possibilidade de transformação social. Nestes termos, ao investigar como a literatura, os documentos oficiais, a observação participante e os diretores(as) escolares descrevem as configurações das políticas de formação do(a) diretor(a) em diferentes contextos, numa perspectiva da internacionalização da Educação Básica, o estudo objetivou: contrastar as políticas de formação de diretores(as) escolares nas Redes Públicas Municipais de Ensino de Salvador, Brasil, e de Recoleta, Chile sob influência do Banco Mundial (BM) (geral); identificar elementos das proposições dos organismos internacionais, especialmente do BM para a educação mundial; descrever os sistemas educacionais, os contextos históricos, geopolíticos e os contornos da gestão pública e da formação de diretores (as) escolares em cada rede; examinar as relações entre as políticas de formação, manifestas pelas atribuições, condições de trabalho e pelos mecanismos de valorização de diretores(as) escolares e as orientações do BM; e aquilatar as possíveis distinções entre as políticas de formação de diretores(as) escolares em governos municipais com perfis ideológicos diferenciados (específicos). Como a investigação transita numa zona de tensão, sobre a qual pairam as políticas de formação de educadores, no que diz respeito aos objetivos educacionais construídos durante o processo de estabelecimento de políticas educacionais e às referências de gestão assumidas pelos Estados, o problema foi abordado sob o contorno qualitativo, contrastivo, descritivo e exploratório, numa perspectiva construtivista interacionista e de inspiração dialética, com o uso da estratégia de estudo de casos múltiplos e de análise de conteúdo. Neste percurso, buscamos responder à principal questão da pesquisa: como se configuram as ações públicas de formação de diretores(as) escolares, considerando as recomendações do BM nas Redes Públicas Municipais de Ensino de Salvador/Brasil, e Recoleta/Chile?, bem como as questões secundárias desta demanda. Dessa maneira, ao analisar as impressões de diretores(as) escolares e técnicos educacionais (sujeitos) sobre as políticas formativas, identificamos que, ademais de as políticas nacionais do Chile representarem quase que fielmente algumas orientações de gestão pública orientadas pelo BM, a comuna de Recoleta impõem-se como espaço de resistência à dominação neoliberal, na direção de apresentar desenhos de políticas formativas não restritivas às formas instrumentais, nem aos processos de responsabilização exclusiva dos profissionais de educação. Por outro lado, no sistema soteropolitano, identificamos uma acelerada adoção destas categorias dentro dos parâmetros de um governo defensor do neoliberalismo. Por fim, verificamos as muitas similitudes que a história da educação e das políticas formativas assumem no contexto da América Latina
- ItemRepresentações sociais sobre “internacionalização”: contribuição para uma política institucionalizada na Universidade do Estado da Bahia - UNEB(2019-12-13) Souza, Mateus Santos; Bomfim, Natanael Reis; Tauchen, Gionara; Pimentel, Gabriela Sousa RegoEsta dissertação, como trabalho de conclusão do curso de Mestrado em Educação e Contemporaneidade busca responder a seguinte questão: como o pensamento social de gestores e docentes sobre o objeto social representado – “internacionalização” – pode contribuir para o fortalecimento dessa política na UNEB? O objetivo geral desta pesquisa foi investigar como o pensamento social de gestores e docentes sobre o objeto social representado – “internacionalização” – pode contribuir para o fortalecimento desta política na UNEB. Complementarmente, os objetivos específicos foram: a) discutir, a luz dos autores, sobre a política de internacionalização nas universidades brasileiras no contexto das globalizações; b) analisar o conteúdo e o processo das representações sociais construídas pelos gestores e docentes sobre “internacionalização”; c) apreender pistas de reflexão em torno da pertinência de sua utilização na construção de uma política de internacionalização institucionalizada na Educação Superior. Para obtenção dos resultados, primeiramente, procedeu-se uma revisão bibliográfica da produção acadêmica brasileira na área da internacionalização. Em seguida, é apresentada contextualização do processo de internacionalização e representações sociais, abordando os seguintes aspectos: globalizações, desafios e possibilidades na universidade, internacionalização, bases conceituais do estudo representações sociais sobre “internacionalização” apresenta as abordagens e processos teórico-metodológicos do estudo para apreender o conteúdo das RS e sua possível aplicação para uma política de internacionalização institucionalizada. O estudo utilizou uma abordagem qualitativa baseada na análise de conteúdo de documentos ligados à UNEB. Para a interpretação destas fontes, as obras de Souza Santos (2010, 2013), Santos (2015), Mézáros (2008), Giddens (1991), Miura (2006), Morosini (2006, 2011), Stallivieri (2004, 2009) Moscovici (1978, 2003), Jodelet (2001) Abric (2000), Vergés (1994), dentre outras, são empregadas como apoio teórico. Da mesma forma, para identificar, analisar e discutir os dados utilizamos os métodos e técnicas específicos da Teoria das Representações Sociais para a apreensão das imagens cognitivas a partir de dois instrumentos: teste de evocação livre de palavras (TALP) e entrevistas semi-estruturadas com gestores e docentes da instituição. O tratamento dos dados das evocações se deu de forma estruturada por meio de um quadrado composto de quatro quadrantes que representam os conceitos de núcleo central (elementos centrais), elementos intermediários I e II e elementos periféricos e, posteriormente, foram superpostos com a entrevista semi-estruturada. Após dados analisados e contrastados, os resultados demonstraram que as representações sociais sobre “internacionalização” na UNEB se constroem num processo em que os docentes e gestores ancoram seus saberes a partir da mobilidade acadêmica desencadeada pela cooperação e convênios que, por sua vez, pode contribuir a produção e difusão do conhecimento globalizado. No entanto, também sugere pontos importantes que contribuam para institucionalizar a política de internacionalização, como: Melhorar o processo de ensino, pesquisa e extensão na educação superior; Considerar o conjunto de políticas e programas que as universidades e governos implementam; Esclarecer e definir um conceito coletivo de “internacionalização” para a universidade; Transcender a forma reativa no contexto institucional para alcançar o nível estratégico; Formalizar convênios mais específicos, por meio de ações e metas; Fomentar a produção e publicação de artigos em revistas internacionais indexadas pela CAPES; Fomentar a mobilidade discente na graduação e pós-graduação; Criar uma política linguística institucionalizada.
- ItemRessignificação do conhecimento: percepções sobre as vivências socioculturais no currículo da EJA(2016) Nascimento, Audemara Rodrigues Vieira do; Costa, Patrícia Lessa; Nascimento, Carla Liane; Godinho, Luiz Flávio Reis; Pimentel, Gabriela Sousa RegoEste estudo realizado no âmbito do Mestrado Profissional em Educação de Jovens e Adultos (MPEJA) na Universidade do Estado da Bahia (UNEB) tem como objetivo principal investigar as implicações das vivências socioculturais na ressignificação do conhecimento pelos estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) em Barreiras-Bahia. Em vista dos altos índices de evasão observados na EJA, levanta-se a questão: As vivências socioculturais estão implicadas na ressignificação do conhecimento pelos jovens e adultos da EJA em Barreiras-BA? As informações foram levantadas por meio de um estudo de caso, no período entre abril de 2015 e setembro de 2016, através de levantamento bibliográfico, entrevista e análise documental. Para pensar a oferta e constituição legal dessa modalidade de educação, considerou-se importante verificar o enfoque dispensado às vivências socioculturais na legislação brasileira e às conquistas relacionadas ao processo de lutas empreendidas pelos movimentos sociais. São relevantes as reflexões acerca do currículo e do conhecimento como instrumentos de poder e do planejamento embasado nas vivências socioculturais como elemento implicado na ressignificação pelo jovem e adulto do conhecimento ensinado na escola. Com uma discussão sobre identidade, cultura e aprendizagem significativa são delineados caminhos para um currículo embasado nas vivências socioculturais e a análise das percepções de professoras e estudantes, a partir das categorias: currículo e cultura, indica que o conhecimento oriundo nas práticas culturais inserido no currículo da EJA fortalece os vínculos entre estudantes e conhecimento, reforça as expectativas positivas em relação a escola e contribui para minimizar os efeitos das condições sociais que levam a evasão. Por fim, dessas reflexões resulta a apresentação de uma proposta didática para esta modalidade da Educação Básica.