Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas - DCH9

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Navegando Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas - DCH9 por Orientador "Oliveira, Aderlan Messias de"

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    A estética da morte em As Troianas, de Sêneca
    (Universidade do Estado da Bahia, 2025-08-29) Brito, Iago de Souza; Silva, Luzinete dos Santos; Oliveira, Aderlan Messias de; Wanderley, Marta Maria Silva de Faria; Santos, Josânia Silva
    Este trabalho tem como objetivo analisar a da estética da morte na Tragédia As Troianas, de Sêneca, evidenciando como esse elemento é estruturante dentro do gênero trágico na literatura latina. A escolha por essa temática se justifica pela importância da morte como um dos principais motores do drama trágico, especialmente nas Tragédias de Sêneca, que se distinguem por seu caráter filosófico, poético e reflexivo. A peça em questão retrata o sofrimento das mulheres troianas após a destruição de sua cidade, destacando como o lamento e a dor são transformados em resistência simbólica e discurso estético. Metodologicamente, o estudo se baseia em pesquisa bibliográfica, a partir de autores como Aristóteles (2008), Cardoso (2011), Moisés (2014), Montenegro (2022), entre outros, que fornecem o suporte teórico para a análise do gênero trágico e da construção literária e estética da morte. Também se apoia em reflexões filosóficas de autores como Aranha (1993) e Perissé (2014), no intuito de aprofundar o sentido existencial e simbólico da morte na obra senequiana. A análise mostrou que a morte, na tragédia As Troianas, de Sêneca, aparece de forma intensa e cheia de significado. Ela não é vista apenas como um fim, mas como algo que leva à reflexão sobre a vida, o sofrimento e a condição humana. As falas das personagens, especialmente das mulheres troianas, transformam a dor em força simbólica e em memória. Assim, a peça destaca como o lamento e a tristeza podem se tornar uma forma de resistência e expressão estética.
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    Educação escolar indígena Atikum: um estudo das práticas pedagógicas no processo de ensino-aprendizagem em escola do campo no município de Cotegipe, Oeste da Bahia
    (Universidade do Estado da Bahia - DCH - Campus IX, 2025-01-09) Lima, Alice Gomes; Oliveira, Aderlan Messias de ; Wanderley, Marta Maria Silva de Faria; Pavão, João Bosco
    O presente trabalho tem como objetivo analisar as práticas pedagógicas adotadas na Escola Municipal Indígena Atikum, na comunidade de Benfica, Cotegipe-Bahia. Os Atikum residentes de Benfica são originários do estado de Pernambuco e chegaram às terras do Oeste da Bahia em 1992, onde encontraram na referida comunidade, um lugar para viver em detrimento da fuga de violências à época. A análise parte da perspectiva do processo sócio-histórico do Brasil, tendo como referência o processo de aculturação dos povos indígenas, o qual deixou marcas profundas na memória dos originários. Nesse viés, busca-se por meio das examinações, reflexões no que tange o direito à educação no contexto indígena no país, haja vista ser um direito fundamental, conforme assegura a Constituição de 1988. Dessa forma, o trabalho foi dividido em duas seções: a primeira, buscou por meio da historiografia indígena nacional uma análise sobre as mudanças na história no que se refere à conquista das políticas públicas indigenistas; a segunda tratou da realidade atual, a partir de uma visão indigenista do grupo Atikum. Para a concretização da investigação foram abordados autores como Krenak (2019), Potiguara (1989), Vygotsky (1984), Mundukuru (2009) e Boas (2010). Pode-se afirmar que a partir das observações, diálogos e fundamentações, que a realidade da educação indígena brasileira é um desafio e carece de transformações. Além disso, a escola rural vive um sucateamento e falta investimento para funcionar, mesmo minimamente, dentro das perspectivas da comunidade, estudantes e corpo docente. Dessa forma, busca-se por meios legais, mudanças significativas no que se refere a educação indígena, no contexto escolar rural, como um currículo específico, adequações estruturais, materiais didáticos indigenistas e capacitação docente.