Campus II - Departamento de Educação (DEDC) - Alagoinhas
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Navegando Campus II - Departamento de Educação (DEDC) - Alagoinhas por Orientador "Santos, Marilécia Oliveira"
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- ItemA filarmônica São José em Pojuca - BA (1959 - 2024): tragetória e desafios(Universidade do Estado da Bahia, 2025-01-13) Nascimento, Ancelmo Santos do; Santos, Marilécia Oliveira; Lins, Leonice de Lima Mançur; Moreira, Raimundo Nonato PereiraEste trabalho discute alguns aspectos da Filarmônica São José, observando sua importância para a vida dos músicos que a compõem e para o município de Pojuca – BA, localizado à 70km da capital baiana, Salvador. Analisamos o processo de criação da Filarmônica,procurando compreender como ela se manteve ativa ao longo do tempo da sua existência (1959 – 2024) participando das apresentações em eventos locais e mesmo em outros municípios. Buscamos conhecer o histórico da sua formação e evolução,refletindo como se deu o processo de aquisição dos instrumentos e a forma de inserção dos alunos/músicos nesta Sociedade Beneficente. A metodologia utilizada para realizar este trabalho está baseada no uso das fontes documentais e orais.
- ItemA Filarmônica São José em Pojuca – BA (1959 – 2024): tragetória e desafios(Universidade do Estado da Bahia, 2025-01-13) Nascimento, Ancelmo Santos do; Santos, Marilécia Oliveira; Lins, Leonice de Lima Mançur; Moreira, Raimundo Nonato PereiraEste trabalho discute alguns aspectos da Filarmônica São José, observando sua importância para a vida dos músicos que a compõem e para o município de Pojuca – BA, localizado à 70km da capital baiana, Salvador. Analisamos o processo de criação da Filarmônica,procurando compreender como ela se manteve ativa ao longo do tempo da sua existência (1959 – 2024) participando das apresentações em eventos locais e mesmo em outros municípios. Buscamos conhecer o histórico da sua formação e evolução,refletindo como se deu o processo de aquisição dos instrumentos e a forma de inserção dos alunos/músicos nesta Sociedade Beneficente. A metodologia utilizada para realizar este trabalho está baseada no uso das fontes documentais e orais.
- ItemAlguns aspectos da vida de João Alves de Torres ou Joãozinho da Goméia (1946 - 1971)(Universidade do Estado da Bahia, 2025-08-08) Borges, Thiago Felipe Santana; Santos, Marilécia Oliveira; Moreira, Raimundo Nonato Pereira; Lima, Thiago Machado deEste artigo analisa alguns aspectos da trajetória de João Alves de Torres Filho, conhecido como Joãozinho da Goméia (1914–1971) que foi uma das figuras mais emblemáticas do Candomblé no Brasil do século XX. A pesquisa tem como objetivo compreender como sua atuação religiosa, pública e midiática contribuiu para a visibilidade, reinvenção e afirmação das religiões afro-brasileiras em um contexto marcado por racismo estrutural, marginalização cultural e normatividade de gênero e sexualidade. Utilizando uma metodologia qualitativa, que integra análise documental, fontes orais e reportagens icônicas veiculadas em revistas como O Cruzeiro e Manchete, o estudo se organiza em torno de três eixos: a sua iniciação religiosa em meio a disputas simbólicas no Candomblé baiano; suas inovações rituais e estéticas, incluindo o culto a caboclos e a afirmação de sua identidade homoafetiva; e sua projeção pública no Rio de Janeiro, onde fundou o terreiro da Goméia e atuou intensamente nos meios de comunicação e na cultura popular. A análise fundamenta-se em diálogo com autores que destacaram seu papel estratégico da mídia na construção de sua imagem pública. Joãozinho utilizou os circuitos midiáticos para ampliar o reconhecimento do Candomblé, tensionando fronteiras entre o sagrado e o profano, o tradicional e o moderno. O artigo conclui que sua trajetória revela importantes estratégias de resistência e visibilidade adotadas por lideranças negras, contribuindo para os debates contemporâneos sobre identidade, diversidade e representatividade religiosa no Brasil.
- ItemHistória e cinema: Madame Satã e suas facetas em flutuar entre gêneros e sexualidades(2022-09-21) Rêgo, Dyogo Hudson Lima; Santos, Marilécia Oliveira; Moreira, Raimundo Nonato Pereira; Akinruli, Luana Carla Martins CamposO filme Madame Satã, teve sua estreia nacional no ano de 2002, e foi dirigido por Karim Aïnouz, um diretor gay que deu certo choque no mundo cinematográfico. O filme tem um gênero de drama biográfico e entrou no ano de 2015, mês de novembro na lista da (Associação Brasileira de Críticos de Cinema - Abraccine) como um dos melhores 100 filmes brasileiros de todos os tempos. O enredo do filme é passado no século XX e retrata a cultura marginal da época. O personagem desse drama é João Francisco dos Santos, um malandro, artista, presidiário, pai adotivo de sete filhos, negro, pobre, homossexual e etc. Que num momento de sua vida passou a ser conhecido como “Madame Satã” uma frequentadora de um dos bairros mais boêmios do Rio de Janeiro, a Lapa. A presente pesquisa dar enfoque à identidade discursiva da personagem, levando em consideração a qualificação de João Francisco dos Santos pelo modo que se posiciona discursivamente e, também, pelas (re)nomeações que demarcam suas atuações no campo da vida afetiva e pessoal.
- Item"Ornamentos da sociedade": as visualidades da elite baiana no mensário ilustrado Única (1929)(UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, 2024-12-19) Santos, Jéssica Dara Bispos dos; Santos, Marilécia Oliveira; Lins, Leonice de Lima Mançur; Erbereli Júnior, OtávioO presente trabalho tem por objetivo analisar as representações dos modelos de gênero na configuração da elite baiana, por meio das fontes imagéticas contidas nas primeiras edições da revista ilustrada Unica (1929). Durante o século XIX, construiu-se convenções de gênero baseadas no sexo, pelos quais limitava os modos/papéis femininos ao ambiente doméstico. O homem, em contrapartida, foi notabilizado em seu caráter racional, a quem foram designados os espaços públicos, os direitos políticos e conquistas econômicas. Nos anos iniciais do século XX, essas estruturas sociais foram utilizadas para apresentar a nova elite soteropolitana e alagoinhense, formada pela mulher moderna, que ampliava seus espaços de ocupação, embora com ressalvas aplicadas pelo público masculino, à nova mulher cabiam os espaços de consumo e a educação, enquanto o homem moderno mantinha sua característica “nata” de assumir as funções utilitárias e dirigentes. A imprensa ilustrada do período utilizada enquanto espaço de organização, “venda de imagem”, construtora de modos, modas, hierarquias e representações, foi uma ferramenta de propaganda desses grupos para a exibição de suas famílias: em uniformidade com os ideais instituídos pela modernização e “progresso” adotados com o advento da República, e inspirados pelos ditames do cinema hollywoodiano. Assim, nos propomos a analisar, através dos materiais iconográficos contidos no magazine, os papéis de gênero ali expressos.