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Navegando Graduação por Orientador "Ferreira, Suiane Costa"
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- ItemDoação de órgãos: descobrindo o que a população do bairro cidade nova (feira de santana) conhece sobre o assunto(Universidade do Estado da Bahia, 2018) Nascimento, Flávia Fernanda Santana; Ferreira, Suiane CostaOs transplantes de órgãos no Brasil começaram na década de 1960. Contudo, ainda hoje existem fatores que dificultam a efetividade do transplante post mortem, como: a ausência de notificação por mortes encefálicas, dificuldade no diagnóstico de morte encefálica, problemas logísticos, falha na manutenção do potencial doador e recusa familiar. Diante deste cenário, esta pesquisa objetiva avaliar o nível de conhecimento da população do bairro Cidade Nova (Feira de Santana) acerca do tema doação de órgãos. Trata-se de uma pesquisa descritivo-exploratória, de abordagem quantitativa. A população deste estudo foi composta por 138 moradores do bairro Cidade Nova. Foi aplicado um questionário estruturado. Entre os participantes, 97,1% responderam ser importante a doação de órgãos contudo apenas 50% afirmam ser doador de órgãos após sua morte devido ao receio da mutilação do corpo, o tráfico de órgãos e a desconfiança sobre o diagnóstico de morte encefálica estabelecido pelo médico. O conhecimento sobre o processo de doação de órgãos e principalmente sobre o conceito de morte encefálica para a população estudada, ainda é bastante limitado. Este é um elemento que dificulta o aumento da efetividade do número de doações de órgãos, fazendo-se necessário que as instituições de ensino e saúde, melhorem a estratégia de comunicação com a população.
- ItemO conhecimento dos estudantes de graduação em saúde sobre o processo de doação de órgãos pós-morte: revisão Integrativa(Universidade do Estado da Bahia, 2017) Ribeiro, Leide Graciana Santos; Ferreira, Suiane CostaO paciente em morte encefálica é o potencial doador de órgãos e tecidos. A doação de órgãos pós-morte é um tema relevante, pois o transplante contribui significativamente para a melhoria da qualidade de vida das pessoas que sofrem com algumas doenças degenerativas de órgãos. Neste contexto, os profissionais da saúde precisam ser formados para atuarem positivamente em todo o processo de doação e transplante. Este estudo buscou identificar o conhecimento dos graduandos em saúde sobre o processo de doação de órgãos pós-morte a partir das produções científicas nacionais. Estudo de revisão teórico-integrativa, descritiva e exploratória da literatura. Foram selecionados 44 artigos, destes, após leitura minuciosa e seleção a partir dos critérios do estudo a amostra final totalizou 13 artigos. Os dados foram organizados em categorias que caracterizam quantitativamente e qualitativamente os artigos e seus conteúdos. Na análise dos resultados, percebe-se que a maioria dos acadêmicos sabe informar o conceito de morte encefálica, mas desconhecem sua fisiopatologia, as alterações cardiovasculares e metabólicas decorrentes desse processo, bem como, apresentam pouco conhecimento relacionado à doação de órgãos e transplante, o que impacta diretamente nos cuidados que deverão ser prestados na manutenção do potencial doador de órgãos. Logo, este estudo aponta para a necessidade de inclusão de componentes curriculares sobre o processo de doação de órgãos para transplantes no currículo de todas as faculdades de saúde.
- ItemParada cardiorrespiratória e reanimação cardiopulmonar: eu conheço?(Universidade do Estado da Bahia, 2016) Souza, Camila Cabral Brito de; Ferreira, Suiane Costa; Silva, Ceci Figuerêdo da; Texeira, Cristiane Purificação de OliveiraA parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como a ausência da atividade circulatória e respiratória em indivíduo com possibilidade de restauração da função cardiopulmonar e cerebral. Acometem milhares de pessoas no Brasil, com incidência de 200 mil mortes por ano. O suporte básico de vida é o principal meio de reversão da PCR. Por isso se faz importante a discussão sobre PCR e Suporte Básico de Vida (SBV) durante a graduação preparando o futuro profissional para uma atuação eficiente. O presente trabalho teve como objetivo verificar o nível de conhecimento dos graduandos de enfermagem de uma universidade pública estadual quanto aos sinais de parada cardiorrespiratória e a sequência assistencial para as manobras de reanimação cardiopulmonar. Trata-se de um estudo de campo de caráter descritivo exploratório, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), por meio de um questionário estruturado aplicado aos discentes cursando o penúltimo e último semestre do curso. Concluímos que poucos graduandos saberiam o que fazer diante de uma vítima de PCR, assim como realizar intervenções de suporte básico de vida necessárias para reversão da PCR. Isso é preocupante, pois a ausência destes conhecimentos comprometem a identificação o diagnóstico e a implementação correta do suporte básico de vida (SBV) adulto e pediátrico, tão importante para um melhor prognóstico nestes casos. A RCP é vital para a reversão dos quadros de PCR e deve ser conhecimento prioritário de todos os discentes que atuam na assistência ao paciente para que se possa promover um melhor prognostico em casos de parada cardiorrespiratória.