Bacharelado em Fisioterapia - DCV1
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O curso de bacharelado em Fisioterapia da UNEB tem como objetivo formar profissionais generalistas, humanistas, críticos, reflexivos e que estejam capacitados para atuar em todos os níveis de atenção à saúde (prevenção primária, secundária e terciária), integrando-se em programas de promoção, proteção, manutenção e recuperação da saúde, a nível individual e coletivo respeitando e valorizando o ser humano.
Autorizado pela resolução 288/04 do CONSU publicada em 13 de julho de 2004.
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Navegando Bacharelado em Fisioterapia - DCV1 por Orientador "Pinto, Elen Beatriz"
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- ItemDesempenho de pacientes após AVC nas atividades básicas de vida diária durante a hospitalização(Universidade do Estado da Bahia, 2025-07-10) Santos, Nathalia Chagas da Silva; Pinto, Elen Beatriz; Pinto, Elen Beatriz; Nascimento, Carla Ferreiro; Furtado, Claudia Costa PintoOBJETIVO: Verificar o desempenho funcional de pacientes após acidente vascular cerebral (AVC) em atividades básicas de vida diária durante a hospitalização. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal analítico realizado com 98 pacientes internados em uma Unidade de AVC Agudo de um hospital público de Salvador-BA. Foram incluídos pacientes com AVC isquêmico ou hemorrágico, com idade ≥18 anos e com independência funcional prévia. A coleta de dados foi realizada por meio de questionários, prontuários e aplicação das escalas National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS), Escala de Rankin modificada (ERm) e a “6-Clicks”. Na análise estatística, utilizou-se o software R. As variáveis categóricas foram analisadas pelo teste qui-quadrado ou exato de Fisher, e as variáveis contínuas pelo teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: A amostra foi composta majoritariamente por homens (54,1%), com mediana de idade de 65,5 anos, mediana de escolaridade de 8, renda familiar de 2 salários mínimos, população não branca (90,8%), e 94,9% tiveram AVC isquêmico. Apresentou-se mediana de 5 na escala NIHSS e 1 na escala eRm. Foram observadas associações estatisticamente significantes entre pior desempenho funcional e idade mais avançada (p = 0,008), menor renda (p = 0,003), ocupação por condição de saúde ou desemprego (p = 0,04), presença de dislipidemia (p = 0,031), maior gravidade do AVC (p < 0,001) e maior nível de incapacidade funcional (p < 0,001). CONCLUSÃO: Fatores clínicos e sociodemográficos influenciam o desempenho funcional de pacientes após AVC na fase aguda. Os achados reforçam a importância da adoção de estratégias individualizadas de reabilitação hospitalar.
- ItemNível de atividade física prévio e a gravidade do AVC em indivíduos na fase aguda(Universidade do Estado da Bahia, 2025-07-10) Oliveira, Atala da Cruz Portella; Pinto, Elen Beatriz; Castro, Mayra; Nascimento, CarlaOBJETIVO: Identificar a associação entre o nível de atividade física prévio ao AVC e a gravidade do evento em indivíduos na fase aguda. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal analítico com 97 pacientes admitidos em uma unidade especializada em um hospital público, com dados coletados entre maio de 2024 e março de 2025. Foram incluídos adultos com diagnóstico de AVC isquêmico ou hemorrágico, até 72 horas após o ictus, previamente independentes. Foram aplicadas a Escala de Atividade Física de Saltin-Grimby (SGPALS) para medir o nível de atividade física prévio, a National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) para medir a gravidade do AVC e a Escala de Rankin modificada para medir o nível de incapacidade funcional durante a internação. Os dados foram analisados por estatística descritiva e as associações foram feitas pela correlação de Spearman. RESULTADOS: A amostra foi majoritariamente masculina (54,6%), com mediana de idade de 65 anos, predominância de AVC isquêmico (95,9%) e as principais comorbidades identificadas foram hipertensão arterial sistêmica (79,4%), diabetes melitus (35,1%) e dislipidemia (16,5%). A maioria dos indivíduos era fisicamente inativa antes do evento. Observou-se correlação negativa fraca entre o nível de atividade física e a gravidade do AVC (rho = -0,135; p = 0,1858), sem significância estatística. CONCLUSÃO: Não foi possível estabelecer, nesta amostra, uma associação entre maior nível de atividade física prévia e menor gravidade do AVC, ressaltando-se a necessidade de estudos prospectivos com maior amostragem para aprofundar essa associação.