Campus III - Departamento de Ciências Humanas (DCH) - Juazeiro
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Navegando Campus III - Departamento de Ciências Humanas (DCH) - Juazeiro por Orientador "Benevides, Silvia Lucia Lopes"
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- ItemAlunos com transtorno do espectro autista em escolas comuns: conhecer para incluir(2021-07-07) Silva, Dileane Oliveira; Silva, Rayanne de Souza; Benevides, Silvia Lucia Lopes; Silva, Antoneide Santos Almeida; Santos, Cleidiane Maurício dosO Transtorno do Espectro Autista-TEA causa um atraso no desenvolvimento intelectual da criança, fazendo com que ela apresente dificuldades de interação social, comunicação, linguagem e padrões repetitivos de comportamento. Considerando o importante papel da escola no desenvolvimento dessas crianças, o presente trabalho teve como objetivo investigar os principais desafios enfrentados pelas escolas comuns para garantir a inclusão de alunos com TEA. Para isto, foi realizada uma pesquisa nos documentos oficiais que orientam os sistemas de ensino para inclusão dos estudantes com TEA no âmbito escolar e, para analisar situações concretas de sala de aula, foram eleitas como fonte, as pesquisas empíricas realizadas por Kubaski (2014), Sousa (2015), Santos (2016); Heradão (2020). Através da análise das pesquisas identificou-se como principais desafios da escola comum: a formação docente, implicação de toda equipe escolar no processo inclusivo, articulação dos profissionais da escola em torno dos processos inclusivos, adoção do ensino colaborativo, disseminação dos conhecimentos acerca do transtorno do espectro autista por toda a comunidade escolar e entorno. Estes resultados embasaram a construção de um produto, o Quiz Digital: Conhecer para Incluir, considerando ser o conhecimento a forma mais eficaz para combater as práticas discriminatórias e excludentes, ainda presentes, favorecendo o processo de inclusão dessas pessoas.
- ItemIntervenção Escolar inclusiva para Alunos com TEA na Educação Infantil(2022-12-23) Cerqueira, Ruana Tecia Duarte; Benevides, Silvia Lucia Lopes; Almeida, Antonilde Santos; Sousa, Clara Maria Miranda deO presente estudo se propôs investigar a intervenção escolar voltada para as crianças com TEA nas classes comuns, identificando as dificuldades e possibilidades para promoção de um ambiente de educação inclusiva. Parte das seguintes questões de pesquisa: como tem se dado a inserção e acompanhamento escolar das crianças com transtorno do espectro autista (TEA) na educação infantil? Quais as dificuldades e possibilidades encontradas pelos docentes para promoção de um ambiente de educação inclusiva? Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo, utilizando como aporte metodológico pesquisa bibliográfica, tendo por referências principais: Almeida; Neves (2020), Mantoan (2003), Capellini (2004). Recorreu-se ainda, a resultados de pesquisas empíricas que abordaram práticas escolares voltadas para crianças com TEA, tendo como base de dados o Portal de Periódicos Capes/MEC (Teses e Dissertações) e a BDTD (Biblioteca Digital de Teses e Dissertações), a partir dos descritores: “Educação Infantil, “Inclusão” e “Transtorno do Espectro Autista”. Foram utilizadas como fontes, as pesquisas realizadas por: Batista (2021); Braga (2021) e Santos (2019). Os resultados encontrados apontam que a inserção e acompanhamento das crianças com TEA na Educação Infantil, tem sido marcado por vários desafios, dentre eles, a necessidade de estudos mais aprofundados sobre o tema, na formação inicial e continuada dos docentes; necessidade de práticas pedagógicas interventivas que considerem e respeitem as demandas formativas e necessidades especificas das crianças com TEA; escassa participação dos alunos autistas no AEE e dificuldade na promoção de um espaço verdadeiramente inclusivo nas dependências da escola. No entanto, foi possível verificar um avanço, ainda que tímido, no que diz respeito às políticas públicas voltadas para as pessoas com TEA. Outro ponto que merece destaque é o aumento pela procura de vagas na educação infantil para crianças com autismo, além da ampliação considerável nas produções teóricas e acadêmicas, tanto na área da saúde quanto da educação sobre a problemática que envolve o TEA. Essas produções têm tensionado e favorecido discussões, construções e desconstruções de concepções, práticas sociais e escolares voltadas para as crianças com TEA.
- ItemTDAH: percepções e práticas no contexto da escola(2022-12-23) Santos, Cleide Mara Macedo dos; Santos, Kleyanne Pereira dos; Benevides, Silvia Lucia Lopes; Sousa, Clara Maria Miranda de; Almeida, Antonilde SantosO Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), é na atualidade, um dos transtornos mais presentes nos espaços escolares e é associado com frequência aos problemas de aprendizagem. Considerando esse fator, o presente trabalho objetiva investigar como as percepções dos professores dos anos iniciais do ensino fundamental sobre o TDAH impactam na realização do trabalho pedagógico desenvolvido em sala de aula. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo, com aplicação de entrevista estruturada, tendo como participantes sete professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental, da rede pública da cidade de Juazeiro-Ba, que já tivessem trabalhado ou estavam trabalhando no momento da pesquisa, com alunos(as) com diagnóstico ou suspeita de TDAH. A análise dos dados foi inspirada na análise de conteúdo de Laurence Bardin (2011), a partir de categorias de análise definidas em função do problema e dos objetivos da pesquisa. A discussão teórica fundamentou-se em documentos legais voltados para o TDAH e em autores como: Mantoan (2003), Glat e Blanco (2007), Guarido (2007), Barkley (2008), Michels (2011), Moysés e Collares (2013), Sousa (2015), dentre outros. Os resultados da pesquisa sinalizam que o entendimento das professoras sobre o TDAH, está motivada de maneira geral, pela forma de pensar do senso comum e pelo discurso clínico, sem haver, entretanto, um domínio teórico a respeito do tema. Essas percepções impactam na realização do trabalho pedagógico com alunos(as) com TDAH diante do despreparo dos professores sobre o tema, tanto na formação inicial como na ausência de formação continuada. Estes resultados embasaram a construção de uma cartilha com o objetivo de provocar reflexões de professores(as), alunos(as) e comunidade em geral, sobre os principais conceitos sobre o TDAH como forma de esclarecer e desmistificar algumas concepções equivocadas a respeito deste tema.