Jornalismo “educolaborativo” e (In)Formação Crítica: uma Experiência na/para a diversidade

dc.contributor.advisorGomes, Antenor Rita
dc.contributor.authorSá, Verusa Pinho dept_BR
dc.contributor.refereeSantos, Andrea Cristiana
dc.contributor.refereeOliveira, Diogo Lopes de
dc.date.accessioned2021-08-12T20:22:18Z
dc.date.available2021-08-12T20:22:18Z
dc.date.issued2018
dc.description.abstractEsta dissertação apresenta os relatos e "achados" de experiência investigativoformativa que teve como principal dispositivo metodológico um curso de extensão com duração de três meses, a fim de compreender de que modo o Jornalismo “Educolaborativo” pode contribuir para a (in)formação crítica na e para a diversidade. Para amparar a pesquisa, utilizamos como referencial teórico os autores Mario Kaplún, Paulo Freire, Ismar de Oliveira Soares e José Marques de Melo, destaques em Educomunicação; Pierre Lèvy, André Lemos/Marcos Palácios e Roberto Aparici, no âmbito das práticas colaborativas potencializadas pelo ciberespaço; para fundamentar a temática Comunicação/Mídias como campo de mediações, Martín-Barbero e Thompson; ao lado de Hall e Canclini, no campo das identidades/diversidade/hibridizações. Nesse sentido, o presente estudo teve como método predominante a pesquisa-ação colaborativa, sendo de natureza qualitativa e abordagem interpretativa. Por meio da aplicação de questionário, realização de entrevistas, observação participante, oficinas formativas e grupo focal, foram estabelecidos os pilares do neologismo proposto a partir da práxis, resultando na elaboração de matérias de diferentes gêneros, sob orientação desta pesquisadora, a partir de pautas sugeridas e viabilizadas pelos partícipes, em geral, formadores de opinião (educadores, comunicadores, lideranças comunitárias e militantes de causas sociais). Ao longo do processo, organizou-se o Portal da EduColaborAção, que funcionou também como instrumento para construção de dados, fonte de interação e consulta, reunindo os saberes relacionados à investigação em prol de práticas “educolaborativas”. Entre desafios e possibilidades, identificamos a relevância desse modo ressignificado de (in)formar, visando à melhoria da qualidade jornalística nesta era fast news. Ao problematizar o potencial educativo dos conteúdos noticiosos, consideramo-los propulsores da reflexão, criticidade e transformação social, com foco no protagonismo dos leitores que, concomitantemente, atuam como produtores de mídia e cidadãos do mundo.pt_BR
dc.identifier.citationSÁ, Verusa Pinho de. Jornalismo “Educolaborativo” e (In)Formação Crítica: uma Experiência na/para a Diversidade. Orientador: Antenor Rita Gomes. 2017. 170f. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Educação e Diversidade da Universidade do Estado da Bahia, MPED. Departamento de Ciências Humanas Campus IV. Universidade do Estado da Bahia, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11896/1835
dc.identifier2.latteshttp://lattes.cnpq.br/4407912118401471
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccessen
dc.subjectJornalismo Colaborativopt_BR
dc.subjectEducomunicaçãopt_BR
dc.subject(In)Formação Críticapt_BR
dc.subjectDiversidadept_BR
dc.titleJornalismo “educolaborativo” e (In)Formação Crítica: uma Experiência na/para a diversidadept_BR
dc.title.alternative2“educollaborative” journalism and critical (in)training: an experience in/for diversity
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesispt_BR
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