Plantas medicinais: Uso indiscriminado durante a Covid
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Resumo
A pandemia do coronavírus responsável por diversas mortes no mundo e por comprometer a economia de vários países, é resultado de um vírus surgido na China que se alastrou pelo mundo. Um vírus que após infectar as pessoas, passava por um período de incubação até então começar a agir no organismo. Este vírus causa sintomas muito parecidos com o vírus Influenza o que dificulta ainda mais o diagnóstico. Por ser uma doença não conhecida por muitos e pela forma de cura que até então não existiam, as pessoas recorreram ao uso de espécies vegetais ou fármacos para tratar os sintomas já conhecidos, principalmente pelo baixo custo que proporcionam. Várias espécies possuem princípios ativos com função terapêutica capazes de agir contra diversas doenças. Resultado do metabolismo, esses princípios ativos são substâncias que estimulam a reação do organismo contra o agente infeccioso. Muitas das plantas com esse poder são conhecidas e comum usadas pelos mais diversos povos; o alho, a camomila e o gengibre são algumas delas. Pelo fato de existir a crença de que “o que é natural, criado pela natureza não faz mal algum”, há uma necessidade de tomar algumas precauções quanto a automedicação com essas ervas e fitoterápicos, mediante os riscos existentes. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi por meio de uma revisão bibliográfica ressaltar e disseminar sobre os riscos existentes no uso incorreto de plantas medicinais empregadas em tratamento para sintomas durante a Covid.