Pertencimento e espaço: alunos Negros na Escola e o papel da Geografia como desmistificadora de Preconceito
dc.contributor.advisor | AMORIM, Eliã Siméia M. dos S. | pt_BR |
dc.contributor.author | NASCIMENTO, Renata Stefane Silva | pt_BR |
dc.contributor.referee | JESUS, Fábio Nunes de | pt_BR |
dc.contributor.referee | GUERRA, Mirian Geonisse de Miranda | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-04-26T14:03:11Z | |
dc.date.available | 2018-04-26T14:03:11Z | |
dc.date.issued | 2013-12-15 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem como objeto principal discutir como os alunos negros enxergam a escola e a relação exercida no seu espaço, tentando também perceber como a geografia pode desmitificar o preconceito em sala de aula e de que forma essa negritude é tratada. Em função do preconceito, a negação da cor ou da cultura negra se tornou prática natural de individuos de determinados grupos, em especial na escola. A geografia que enquanto ciência, em seu percurso histórico, legitimou a inferioridade de um povo em favor de outro, têm um papel de suma importância na busca por uma (re)idealização contraria ao preconceito. Buscou-se também abordar as questões entrepostas com a negritude, como identidade individual e racial, discutindo os processos que levam a formação ou a deformação de certas identidades, perpassando pelas experiências e conceitos agregados aos valores das africanidades, carregadas por estereótipos e preconceitos, que levam a discriminação do sujeito assim como a não aceitação de uma identidade que é representativa de um grupo denominado inferior. Analisou-se o papel da escola como espaço permeado de relações subjetivas e objetivas na formação identitária do individuo, bem como a função do currículo escolar e de toda a estrutura envolvida na formação do processo de ensino-aprendizagem como instrumento capaz de derrubar a ideologia de inferioridade de determinados grupos socias. A metodologia de pesquisa foi básica, qualitativa e fenomenológica, utilizando-se para isto como sujeitos, os alunos de ensino fundamental e médio de uma escola situada na cidade de Capim Grosso, em dois grupos: um que já havia estudado africanidades e outro não. Conclui-se que os alunos que estudaram africanidades possuem um senso de identidade maior que o outro, contudo, projetos isolados e sem continuidade não fortalecem o objeto a que se destinam e os alunos podem voltar a ter conceitos estereotipados e frágeis em relação a sua negritude. | pt_BR |
dc.description.abstract2 | The present work has as main objective discuss to how the black students see the school and the relation exerted in their space, trying realize too how geography can demystify the prejudice in classroom and what way this blackness is treated. According to prejudice, the denial of color or black culture becames natural pratice to individuals of specefic groups, in special in the school. The geography while science, in its historical route, legitimized the inferiority of a people in favor of another, it has a role of paramount importance in search for a (re)idealization opposite to prejudice. Searched also approach the interposed questions with blackness, as individual and racial identity, discussing the processes that lead to the formation or the deformation of some identities, passing for experiences and concepts aggregated to africaness values, loading for stereotype and prejudices, that lead to subject discrimination even as no to aception of a identity that it is representative of a group denonaded inferior. Analized the role of school like a space permeated of subjectives and objectives relations to the formation of individuo identitary, as well as the function of the syllables and every strucuture getting involved in formation to the process teaching-learning as an able instrument of overthrowing the ideology of inferiority to determinated social groups. The search metodology was basic, qualitative and phenomenogical, using for this like subject, the students of basic and médium education of a school placed in Capim Grosso city, in two groups: one who had aldready studied africaness and the other not to. It is concluded that the students who studied africaness have a identity sense larger than the other, however, isoled projects and without continuity not to strengthen the object which it is intended and the students can come to stereotyped concepts and fragile in compared to their blackness. | pt_BR |
dc.identifier.citation | NASCIMENTO, Renata Stefane Silva. Pertencimento e espaço: alunos Negros na Escola e o papel da Geografia como desmistificadora de Preconceito. Orientadora: Profa Msc. Eliã Siméia M. dos S. Amorim. 2013. 62f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Geografia) - Departamento de Ciências Humanas, Campus IV, Universidade do Estado da Bahia, Jacobina, 2013. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11896/814 | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | en |
dc.subject.keywords | Negritude | pt_BR |
dc.subject.keywords | Teorias raciais | pt_BR |
dc.subject.keywords | Educação | pt_BR |
dc.subject.keywords | Pertencimento | pt_BR |
dc.subject.keywords | Geografia | pt_BR |
dc.title | Pertencimento e espaço: alunos Negros na Escola e o papel da Geografia como desmistificadora de Preconceito | pt_BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/bachelorThesis | pt_BR |