A prática de leitura que faz parte do cotidiano escolar, profissional e pessoal de cada indivíduo, apresenta-se sob duas vertentes: uma prática de leitura obrigatória exigida por uma sociedade, entidade ou mesmo pela necessidade particular e individual de cada leitor; e outra prática voltada para o deleite, refúgio, sonhos, diversão e descobertas inusitadas impulsionadas exclusivamente pelo desejo particular de cada leitor. Mas, quando será que começa uma prática? Ou ainda, quando será que uma prática deixa de existir, dando lugar para a outra? Em quais momentos o prazer deixa de existir em nossas atividades de leitura, tornando-a uma atividade maçante e enfadonha? É sobre esse aspecto que discorrerá essa monografia.