A injustiça cognitiva e a invisibilidade dos discentes que possuem deficiência durante a pandemia
dc.contributor.advisor | Mascarenhas, Aline Daiane Nunes | |
dc.contributor.author | Pereira, Jeane Cardoso | |
dc.contributor.referee | Silva, Miranice Moreira da | |
dc.contributor.referee | Moreira, Jefferson da Silva | |
dc.date.accessioned | 2024-06-05T21:23:52Z | |
dc.date.available | 2024-06-05T21:23:52Z | |
dc.date.issued | 2021-07-09 | |
dc.description.abstract | Desde março de 2020, vivenciamos no Brasil e no mundo uma pandemia causada pelo Coronavírus, que culminou no distanciamento social e fechamento de instituições de ensino em todo o país. Neste contexto, o presente artigo realiza uma análise reflexiva sobre a injustiça cognitiva no contexto pandêmico vivenciado pelos discentes que possuem deficiência. O ensino remoto foi implementado através do Parecer CNE/CP nº 05/2020, que legitimou o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para a aplicação de conteúdos visando a continuidade e efetivação dos mesmos. Durante esse período de pandemia, a educação inclusiva foi invisibilizada, os documentos oficiais quase não sinalizavam preocupação com esses sujeitos. Diante disso, este trabalho propõe um diálogo fundamentado por autores, a exemplo de Crochík (2011), Mantoan (2003), Carvalho (2006); Diniz (2007), Mascarenhas e Franco (2020). Em meio ao descaso do Ministério da Educação, ainda vivenciamos uma grave ameaça por meio da nova Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida, o Decreto 10.502/2020, que induz à privatização da educação e intensifica processos de segregação e discriminação dos sujeitos da educação especial. Esse artigo é de natureza qualitativa e abordagem documental de documentos oficiais que regulamentaram o ensino remoto na pandemia, a exemplo do Parecer CNE/CP nº 05/2020, Parecer CNE nº 02/2020 e Parecer CNE nº 11/ 2020. Para além disso, o ensino durante a pandemia teve que se reinventar, assim como as práticas educativas, porém os discentes que possuem deficiência foram invisibilizados no processo de escolarização | |
dc.description.abstract2 | Since march 2020, we have experienced in Brazil and in the world a pandemic caused by Coronavirus, which culminated in social distancing and closing of educational institutions all over the country. In this context, this article makes a reflective analysis of cognitive injustice in the pandemic context experienced by students with disabilities. Remote learning was implemented through CNE/CP Opinion no 05/2020, which legitimized the use of Information and Communication Technologies (ICT) for the application of contents aiming at their continuity and effectiveness. During this period of pandemic, inclusive education was made invisible, official documents hardly signaled concern for these subjects. Therefore, this work proposes a dialogue based on authors, such as Crochík (2011), Mantoan (2003), Carvalho (2006); Diniz (2007), Mascarenhas and Franco (2020). Amid the negligence of the Ministry of Education, we are still experiencing a serious threat through the new National Policy on Special Education: Equitable, Inclusive and with Lifelong Learning, Decree 10.502/2020, which induces the privatization of education and intensifies the processes of segregation and discrimination of subjects in special education. This article is qualitative in nature and has a documentary approach to official documents that regulated remote teaching in the pandemic, such as CNE/CP Opinion no 05/2020, CNE Opinion no 02/2020 and CNE Opinion no 11/2020. In addition, teaching during the pandemic had to reinvent itself, as well as educational practices, but students with disabilities were made invisible in the schooling process | |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.identifier.citation | PEREIRA, Jeane Cardoso. A injustiça cognitiva e a invisibilidade dos discentes que possuem deficiência durante a pandemia. 2021. 30f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura Plena em História) - Departamento de Ciências Humanas, Campus V, Universidade do Estado da Bahia, Santo Antônio de Jesus, 2021 | |
dc.identifier.uri | https://saberaberto.uneb.br/handle/20.500.11896/5497 | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | Universidade do Estado da Bahia | |
dc.publisher.program | Colegiado de História | |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.rights2 | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | en |
dc.subject.keywords | Ensino Remoto | |
dc.subject.keywords | Educação Inclusiva | |
dc.subject.keywords | Segregação | |
dc.subject.keywords | Decreto 10.502/2020 | |
dc.title | A injustiça cognitiva e a invisibilidade dos discentes que possuem deficiência durante a pandemia | |
dc.title.alternative | Cognitive injustice and the invisibility of students with disabilities during the pandemic | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
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