Relatorio tecnico sabatica e pos doc brincantes digitais em imagens
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Resumo
Este relatório teve como objetivo descrever numa perspectiva crítica contextual contemporânea, o desenvolvimento dos estudos realizados, durante a Licença Sabática junto com o período de Pós-Doutoramento. Duas ações foram realizadas no caminho percorrido para os estudos nas artes visuais: 1. Curso de Extensão Brincantes Digitais em Imagens (BDI); e, 2. Aulas em co-docência do doutorado com o supervisor Prof. Dr. Ricardo Barreto Biriba, na disciplina de Seminário de Pesquisa em Artes Visuais II – Ebaa 29. Ambas desenvolvidas de forma remota, pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes (EBA) da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Sendo assim questionamos: como as aulas no doutorado e do curso de extensão atendeu aos seus participantes, considerando-os como agentes performativos? O pressuposto apontou para o olhar de memória corporal dos participantes envolvidos, que tiveram como disparadores ou lançadores, as poéticas imagéticas. A metodologia participante utilizada com 21 (vinte e um) alunos da disciplina e 12 (doze) concluintes do curso se utilizou da perspectiva brincante, numa pesquisa que se dá a partir do corpo em trilhas multisensoriais (LEÃO, 2011), em que os sujeitos trazem suas experiências lúdicas para criar interpretações contemporâneas, de: dimensão educativa em Cosmovisão (Filtro como o sujeito enxerga a natureza humana, valores e destino, para a produção de saberes em estratégias de persistência do diálogo vivo – Princípio organizativo, como todos); dimensão comunicativa em suas ancestralidades (As intersubjetividades rituais, identificadas pelos sujeitos ao percorrerem diferentes lugares, incorporando trajetórias de vida, em zonas de contatos interculturais de afinidades – Princípio construtivo, como alguns); e, dimensão lúdica do saber brincante (Nas instabilidades e configurações camufladas de máscaras subversivas, ora atenta, ora desatenta às convenções sociais, a partir de dinâmicas incorporadas – Princípio intermediativo, como nenhum). Os resultados trouxeram contribuições também na abordagem netnográfica para os projetos de tese dos 21 alunos doutorandos e, 12 (doze) estações de memória corporal ocorridas durante o curso de extensão, a se saber: Planejamento Participativo; Agentes Performativos; Saber Brincante; Fluxo Conceitual; Memórias a Revelar; Fotoanimação; DançaSilvestre; Memória Musical; Manifesto Resistência; Mostra Releitora; Memes Contahistória; Fazeres Brincantes e a insubmissão dos sujeitos, sistematizadas num game.