(Discursi)vivências de corpos dissidentes no ambiente escolar: algumas leituras discursivas
dc.contributor.advisor | França, Thiago Alves | |
dc.contributor.author | Silva, Thiago Carneiro da | |
dc.contributor.author | Nunes, Oliver França | |
dc.contributor.referee | Corrêa, Diego Carvalho | |
dc.contributor.referee | Melo, Sandra Cristina Lousada de | |
dc.contributor.referee | Silva, Cláudia Rocha da | |
dc.date.accessioned | 2023-12-21T14:45:01Z | |
dc.date.available | 2023-12-21T14:45:01Z | |
dc.date.issued | 2023-12-15 | |
dc.description.abstract | Esta pesquisa surge a partir das nossas vivências no ambiente escolar, enquanto corpos que dissidem gênero, sexualidade e raça. Nosso questionamento inicial foi: o que a escuta discursiva de sujeitos expulsáveis pode “revelar” sobre as relações de poder e de resistência no ambiente escolar? É nessa perspectiva que seguimos o nosso objetivo principal de compreender, através da escuta discursiva, o funcionamento de relações de poder no ambiente escolar, sobretudo no que tange à vivência de corpos dissidentes. A análise das Sequências Discursivas, produzidas a partir de duas entrevistas, foi realizada através da Análise de Discurso pecheutiana, introduzida no Brasil por Eni Orlandi. O texto se organiza a partir de diálogos mobilizados através de alguns teóricos principais e seguindo a seguinte sequência: i) “Entre a máquina de expulsão e espaço do acolhimento: breves reflexões sobre a história da escola”, quando pensamos com Bourdieu (1988), Freire (1969), Preciado (2014) e Vergueiro (2016); ii) “Discussões e análises”, dialogando com Indursky (2011), Lagazzi (1998), Orlandi (2002), Foucault (2004; 2001). A partir dos movimentos de análise, compreendemos que a escuta discursiva é uma prática fundamental para colocar em destaque os sentidos de escola, que, ao mesmo tempo que pode acolher, também pode provocar fissuras violentas na formação identitária de corpos dissidentes. | |
dc.description.abstract2 | This research arises from our experiences in the school environment, as bodies that dissent gender, sexualitie and race. Our initial question was: what does the discursive listening of expellable subjects “reveal” about the relations of power and resistance inthe school environment? It is from this perspective that we pursue our main objective of comprehending, though discursive listening, the functioning of relations of power in the school environment, in particular, with regard to the experiences of dissident bodies. The analysis of the Discursive Sequences, produced from two interviews, was carried out using Pecheutian Discourse Analysis, brought to Brazil by Eni Orlandi. The text is organized based on dialogues mobilized through some main theorists and the following sequence: I) “Between the expulsion machine and the reception space: brief reflections on the history of the school”, when we think with Bourdieu (1988), Freire (1969), Preciado (2014) and Vergueiro (2016); II) “Discussions and analyzes”, in dialogue with Indursky (2011), Lagazzi (1998), Orlandi (2002) and Foucault (2004; 2001). From the analysis movements, we understand that discursive listening is a fundamental practice to highlight the meanings of school, which, at the same time embraces and causes violent fissures in the identity formation of dissident bodies. | |
dc.identifier.uri | https://saberaberto.uneb.br/handle/20.500.11896/5002 | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | Universidade do Estado da Bahia | |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | |
dc.subject.keywords | Análise de Discurso | |
dc.subject.keywords | Corpos dissidentes | |
dc.subject.keywords | Ambiente escolar | |
dc.title | (Discursi)vivências de corpos dissidentes no ambiente escolar: algumas leituras discursivas | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
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