Aplicação do timed up and go test em idosos ativos: uma análise da propensão a quedas

dc.contributor.authorRabelo, Michela Louise
dc.contributor.authorPaes Leme, Ana Paula Cardoso Batista
dc.date.accessioned2023-04-18T17:33:04Z
dc.date.available2023-04-18T17:33:04Z
dc.date.issued2011-12-05
dc.description.abstractFUNDAMENTO: O Brasil está deixando de ser um país jovem, tendo um grande crescimento de pessoas com 60 anos ou mais. O envelhecimento maximiza as chances de quedas devido às alterações fisiológicas, posturais e emocionais que o idoso sofre. É provável que idosos ativos que participam de programas de extensão universitária tenham menos propensão a quedas devido às atividades físicas a que estão submetidos nesse tipo de programa. O timed up and go test (TUG) é utilizado para avaliar mobilidade e risco de quedas no idoso, sendo um teste simples e rápido, não utiliza equipamentos especiais e apresenta resultados confiáveis. Contudo, é relevante avaliar a propensão a quedas em idosos ativos uma vez que, as quedas nessa população são de grande preocupação, pela frequência e por suas inúmeras consequências, aumentando o índice de morbimortalidade em uma população cada vez mais crescente. OBJETIVO: Descrever a propensão à quedas em idosos ativos participantes da Universidade Aberta à Terceira Idade (UATI) na cidade de Salvador-BA. MÉTODOS: Estudo descritivo, realizado com os alunos da Universidade Aberta a Terceira Idade, com idade igual ou superior a 60 anos. Os idosos responderam um formulário semi-estruturado contendo questões sócio-demográficas, clínicas e relacionadas ao histórico de quedas, logo após foram submetidos ao TUG para avaliar a propensão a quedas. Os dados foram analisados estatisticamente pelo teste Qui-Quadrado e o teste t-student, adotando-se um nível de significância de 5%. RESULTADOS: Em uma amostra com 110 idosos foi encontrada baixa propensão a quedas nos idosos ativos participantes da Universidade Aberta à Terceira Idade, avaliados através do TUG. Nos idosos que não caíram a média de tempo de realização do teste foi 10,91± 2,05 s e nos que caíram a média foi de 12,43± 2,29 s (p=0,004). Houve associação entre ser negro, usar óculos, possuir doença e ter medo de cair com o evento quedas. CONCLUSÃO: A propensão a quedas foi considerada baixa em relação ao corte preconizado. Os idosos que não caíram fizeram o teste em um tempo menor em relação aos que caíram. Considera-se interessante que haja investimentos em programas próprios para terceira idade, pois é uma maneira de manter o idoso funcional e com menos chances de cair.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11896/4333
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccessen
dc.subjectQuedaspt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectTimed up and go testpt_BR
dc.titleAplicação do timed up and go test em idosos ativos: uma análise da propensão a quedaspt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlept_BR
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