As figurações femininas e suas imbricações no exercício da maternidade em "o corpo interminável".

dc.contributor.advisorPereira, Diego Ramon Souza
dc.contributor.authorSá, Quézia Figueiredo de
dc.contributor.refereeOliveira, Júlia de Mello Silva
dc.contributor.refereeBarreto, Andréia Cristina Freitas
dc.date.accessioned2024-07-17T13:22:04Z
dc.date.available2024-07-17T13:22:04Z
dc.date.issued2023-12-08
dc.description.abstractA presente pesquisa tem como objeto de estudo a obra “O corpo interminável” de Cláudia Lage, na qual analiso a figuração do feminino e da maternidade na ditadura militar, refletindo, principalmente, o passado pelo presente. Nessa perspectiva, utilizo de contribuições de autores como: Motta (2014), Correa (2019), Colling (2015), Figueiredo (2017), entre outros. O apagamento e o silenciamento das mulheres já, por si, um problema que atravessa os tempos não apenas da sociedade brasileira. Quando o assunto é o corpo feminino, também. Em se tratando de um contexto da ditadura militar, tudo isso é evidenciado das maneiras mais cruéis possíveis, seja na denegação de papéis ativos às mulheres, seja na mutilação dos seus corpos e de sua feminilidade como forma de puni-las por ousarem serem ativas e ocuparem espaços efetivamente masculinos. Assim, o corpo interminável também fala de um Brasil contemporâneo e de como o desconhecimento histórico pode levar um país a cometer os mesmos erros do passado, principalmente em se tratando das questões atinentes às mulheres e seus corpos. Daí se considerar a importância do espaço que vem ganhando a escrita feminina que tematiza a ditadura hoje: porque ela põe em perspectiva a existência feminina sob o regime, mas também a existência feminina através do tempo na sociedade brasileira; diz muito sobre o passado, mas também sobre o presente. Pretende-se, portanto, uma reflexão sobre o lugar que o sujeito mulher ocupa durante a ditadura militar brasileira, debruçando-nos sobre a problemática da maternidade, pensando como o passado se desdobra no presente ou como o presente desdobra o passado.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.identifier.citationSÁ, Quézia Figueiredo de. As figurações femininas e suas imbricações no exercício da maternidade em "o corpo interminável". Saber aberto: repositório institucional, Eunápolis, p. 3-23, 2024.
dc.identifier.urihttps://saberaberto.uneb.br/handle/20.500.11896/5698
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade do Estado da Bahia
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.rights2Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.subject.keywordsDitadura Militar
dc.subject.keywordsMulheres
dc.subject.keywordsMaternidades
dc.titleAs figurações femininas e suas imbricações no exercício da maternidade em "o corpo interminável".
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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