Professora, sim! Babá, não mais. Lucubrações de uma mulher preta, nordestina, neta-filha-sobrinha de trabalhadoras domésticas graduanda em Pedagogia no Departamento de Educação - Campus Itaberaba - da Universidade do Estado da Bahia.

dc.contributor.authorMota, Luzineide de Oliveira
dc.date.accessioned2023-03-17T12:41:51Z
dc.date.available2023-03-17T12:41:51Z
dc.date.issued2022-12-15
dc.description.abstractProfessora, sim! Babá, não mais. Lucubrações de uma mulher preta, nordestina, neta-filha-sobrinha de trabalhadoras domésticas graduanda em Pedagogia no Departamento de Educação - Campus Itaberaba da Universidade do Estado da Bahia. 2022. 39 fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Universidade do Estado da Bahia. Itaberaba, ano de 2022. O presente estudo trata-se de uma Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da graduação em Pedagogia ofertada no Departamento de Educação do Campus XIII, município de Itaberaba/BA, da Universidade do Estado da Bahia. O TCC em questão foi construído na forma de um memorial cujo tema central é consciência da quebra de um ciclo de estigmatização feminina. “Professora, sim! Babá, não mais”, portanto, compõe-se do exercício autorreflexão sobre o ato/processo de romper o ciclo de trabalhadoras domésticas da sua linhagem materna ao se formar Pedagoga. A inspiração escrevivente de trabalho acadêmico entrelaça a narrativa da autora com as vozes das intelectuais negras que a atravessam posto que a escrita de si que compõe tal trabalho está embasado nas memórias da autora, até o presente momento, e lucubra a respeito de produção de si por meio dos atravessamentos de suas experiências laborais e acadêmicas. os memoriais de formação são, uma conquista política do registro e divulgação das histórias e sabenças das que compõem a Bahia profunda. Assumindo o inacabamento freiriano escrevo que o memorial me permitiu entender que: a) Ser Trabalhadora Doméstica não é demérito. Ser trabalhadora doméstica não pode ser uma herança” colonialista de subalternidade. Precisamos todas lutar por nossos direitos trabalhistas como forma de garantir a dignidade laboral; b) Ser Professora é uma opção laboral militante e não é demérito. Atuar na educação dos nossos é uma forma de reconstruir, reencantar e assumir esse lugar escrevivente de embalar os sonhos dos nossos com narrativas atravessadas de Negra Atitude.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11896/4030
dc.language.isopor
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccessen
dc.subjectMemorial de Formaçãopt_BR
dc.subjectColonialidadept_BR
dc.subjectTrajetóriaspt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.titleProfessora, sim! Babá, não mais. Lucubrações de uma mulher preta, nordestina, neta-filha-sobrinha de trabalhadoras domésticas graduanda em Pedagogia no Departamento de Educação - Campus Itaberaba - da Universidade do Estado da Bahia.pt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/otherpt_BR
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