Navegando por Autor "Silva, Genilson Ferreira da"
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- ItemA documentação do Ginásio D. Justino Russolino em arquivo escolar digital: um guia documental para a pesquisa em educação(2023) Pereira, Leucy da Silva; Silva, Genilson Ferreira daCada vez mais novos estudos no campo da História da Educação apontam para a importância da documentação histórica escolar como fonte de pesquisa. Isso fortalece o próprio campo como fomentador de conhecimentos sobre a história da educação brasileira, em âmbito local, regional e nacional. Neste sentido, tal Guia constitui uma exposição de documentos em papeis (atas, regimento interno, relatórios, ofícios, etc.) que restaram do Colégio Dom Justino Russolillo, escola de ensino privado que ofertou o Curso Ginasial de 1º Grau e o Curso Normal de 2º Grau, no período de 1960 a 1980, em Palmas de Monte Alto. Dessa forma, trata-se de um arquivo histórico que, somado a outros acervos escolares da região do Semiárido Baiano, contribui para a formação de um banco de dados mais amplo que permite a produção do conhecimento histórico da educação local e regional. Assim, apresentamos por meio deste Guia o acervo organizado em arquivo escolar digital. Acervo este, disponível no Laboratório de Ensino em Didática da História (LAPEDHI) do Departamento de História da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) - Campus VI. O presente Guia está disponível tanto nesse Laboratório como no site do Programa de Pós Graduação em Ensino Linguagem e Sociedade (PPGELS). O acesso a este material permite um mapeamento prévio da documentação existente.
- ItemBrinquedos de sucata e estratégias para o aprendizado de crianças autistas na cidade de Guanambi – Bahia(2022-07-13) Oliveira, Suely Alves Ramos; Silva, Genilson Ferreira daA presente dissertação reflete sobre o conhecimento dos docentes sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e apresenta uma alternativa na forma de jogos construídos com sucatas como colaboradores do aprendizado, criatividade e processo educativo das crianças com autismo matriculadas no Ensino Fundamental I do Colégio Alves, na cidade de Guanambi, Bahia. O principal objetivo é conhecer as propostas pedagógicas da escola para as crianças com autismo e em seguida, verificar repensar como elas aprendem, analisar o conceito de inclusão, revisar a legislação no tocante ao transtorno e ampliar os caminhos possíveis para o desenvolvimento com brinquedos de sucata. O TEA ainda é uma incógnita para muitos profissionais, professores e familiares. A escola, por sua vez, é o local onde a heterogeneidade social se efetiva, e a neurodiversidade pode ser observada de maneira concreta. Essa instituição, na maioria das vezes, por motivos variados, não inclui as crianças com autismo na convivência de seus pares dentro da sala de aula. Nesse sentido, é preciso salientar que ensinar para a inclusão requer instrumentos pedagógicos adequados que propiciem ações inclusivas e de cidadania. Assim, há a necessidade de que se entenda a inclusão como um processo coletivo, e não isolado. Na escola, aprende-se a reconhecer as diferenças e conviver com elas de modo a compreender o outro. Desse modo, a pesquisa perpassa pela formação docente e sua contribuição no processo inclusivo de crianças autistas. Nesse sentido, trata-se de um fator imprescindível para uma transformação na prática pedagógica adotar ferramentas mais acessíveis, como as sucatas, que podem ser reutilizadas com fins pedagógicos e ofertar ao professor e familiares uma maneira de desenvolver as habilidades necessárias na criança autista incentivando a ampliação do uso desses recursos recicláveis. Para concretizar este estudo, decidiu-se pelo método quali-quantitativo, no qual foram analisadas as condições de inclusão dos alunos com TEA por meio de questionários semiestruturados direcionados tanto aos docentes quanto aos responsáveis das crianças com TEA matriculadas no Colégio Alves, norteados pela análise de conteúdo. Os resultados revelaram que o processo de implementação de uma educação inclusiva no referido colégio ainda esbarra em barreiras consideradas urgentes e primordiais, como ausência de sala de recursos, falta de material didático apropriado – fato que esta pesquisa se propõe a contribuir –, bem como formação docente, entre outros. É salutar destacar a busca individual dos professores em estudar e aprender sobre o tema autismo para auxiliar na adaptação de seus alunos nos ambientes escolar e social.
- ItemCaderno pedagógico: do quilombo à escola: diálogos possíveis(2022-03-11) Reis, Monacita Pinto; Silva, Genilson Ferreira da
- ItemEducação para as relações étnico-raciais na prática(2024-04-26) Dutra, Érica Taynara Alves dos Santos; Silva, Genilson Ferreira daO e-book "Educação para as Relações Étnico-Raciais na Prática" é um produto educacional que oferece sugestões de trabalho, práticas e abordagens para tratar questões raciais no ambiente educativo. Este material busca fornecer ferramentas práticas para educadores, auxiliando-os na implementação de uma educação que valorize a diversidade étnico-racial e promova a equidade. O e-book é fruto da dissertação de mestrado intitulada "Educação para as Relações Étnico-Raciais: Reflexões sobre as Práticas Pedagógicas na Educação Profissional Técnica e Tecnológica no Instituto Federal da Bahia - IFBA Campus Brumado (2018-2022)". Através de reflexões teóricas e exemplos práticos, o e-book serve como um guia valioso para educadores que desejam aprimorar suas práticas pedagógicas, contribuindo para a formação de um ambiente educacional mais justo e inclusivo.
- ItemOgbon: Caminhos para uma educação étnico-racial e quilombola(2022-03-10) Rocha, Eliete Freitas da; Silva, Genilson Ferreira daProduto pedagógico Ogbon: Caminhos para uma educação étnico-racial e quilombola, resultante da dissertação Debaixo D’água: A Inundação da Comunidade Quilombola de Riacho das Pedras, Rio de Conta - Bahia, do Programa de Pós-Graduação em ensino, Linguagem e Sociedade (PPGELS)
- ItemO Silêncio Revelado: A Educação Pública, a Educação Privada e as Questões Raciais Após a Promulgação da Lei 4.024/1961 (1961 – 1994)(2017-05-11) Silva, Genilson Ferreira daA presente tese trata das conexões entre Educação brasileira e realidade racial, sob uma perspectiva em que ambos os fenômenos sociais acontecem de forma concomitante, motivados, em termos históricos, por processos de redemocratização do País, toda vez que se esgota um período ditatorial. Foi assim no intervalo democrático entre meados dos anos de 1940 e início dos de 1960, período marcado pelo encaminhamento do projeto de lei de diretrizes para o Congresso Nacional, proporcionando um debate sobre educação, que dividiu em lados opostos defensores da educação pública e defensores da escola privada, ao tempo em que discussões e estudos sobre a realidade racial apontando para discriminação de negros e mestiços também se processavam. Mais adiante, com o fim do regime de exceção inaugurado em abril de 1964, mais precisamente entre o final da década de 1970 e todo o decênio de 1980, acontecem novamente os debates sobre educação, confrontando mais uma vez os que advogavam em favor da escola pública e aqueles favoráveis à educação privada, no mesmo momento em que debates sobre a realidade racial brasileira discriminatória vem à tona. Em essência, buscamos, na pesquisa, entender, entre os anos de 1961 e 1994, intervalo de tempo marcado, em seu início pela promulgação da primeira lei de diretrizes da Educação brasileira e, por último, pela apresentação de Emenda Constitucional feita por Florestan Fernandes na qual propunha reparações raciais via educação pública, as possíveis conexões entre debates sobre a Educação e debates raciais, não como uma mera coincidência, mas como um fenômeno marcante da História da Educação Brasileira, em que a defesa da educação pública implicaria em uma maior possibilidade de inserção de negros e mestiços na instrução formal, ao tempo em que a defesa da educação privada implicaria na manutenção dos privilégios, sobretudo, aqueles responsáveis pela preterição de negros e mestiços.
- ItemSucatário(2022-07-13) Oliveira, Suely Alves Ramos; Silva, Genilson Ferreira da