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Navegando por Autor "Silva, Ana Lúcia Gomes da"

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    Ateliês de Pesquisa - formação de professores(as)-pesquisadores(as) e métodos de pesquisa em educação
    (2020-10) Silva, Ana Lúcia Gomes da; Costa, Váldina Gonçalves da; Pereira, Diego Carlos
    Este livro se dirige a pesquisadores e pesquisadoras do campo da educação, estudantes de pós-graduação, graduação e interessados na área de metodologia da pesquisa que, como nós, são movidos pela paixão de suscitar distintos caminhos metodológicos próprios e apropriados da educação e sua dinâmica na realidade. O livro reúne diversos temas de interesse da área, apresentando abordagens metodológicas consideradas pioneiras, por tratarem de modo inventivo e peculiar, implicado e engajado, a pesquisa em educação. Pretende, pois, contribuir para que as pesquisas dessa área ousem criar, arriscar, rompendo grades, apontando atalhos, como estratégias que nos convocam a refletir sobre o significado da ciência que fazemos e experimentar esses conhecimentos ancorados no real. E não era para ser diferente!
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    (Auto)Cartografia da minha professoralidade docente: pesquisa e vida entrelaçadas
    (2020-07-28) Silva, Ana Lúcia Gomes da
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    Educação carcerária: (des)encantos, (des)crenças e os (des)velamentos de leitura no cárcere, entre ditos, silêncios e subentendidos
    (2007-12-20) Silva, Ana Lúcia Gomes da; Fagundes, Tereza Cristina Pereira Carvalho; Passos, Elizete Silva; Arapiraca, Mary de Andrade; Santos, Cosme Batista dos; Silva, Márcia Rios da; Araújo, Edivalda Alves
    Educação carcerária é o tema central desta pesquisa, considerada como ato educativo informal, praticado no cotidiano do cárcere marcado pela intencionalidade em cada habilidade, modos de agir, astúcias e estratégias organizadas, com finalidades próprias e apropriadas, que influenciam e formam outros sujeitos. Objetivamos discutir as práticas educativas que se dão no cotidiano do cárcere e seus efeitos de sentido para os que nele se inserem, além de buscar compreender a tríade presente nas relações de poder: o saber, o discurso e as estratégias do dizer sobre a prisão e seus efeitos. A pesquisa teve como lócus a 16ª Delegacia Circunscricional de Jacobina/BA. O horizonte metodológico adotado foi o etnográfico, tendo como fundantes os estudos da Antropologia, utilizando como instrumentos de construção dos dados entrevistas abertas e/ou aprofundadas, as histórias orais de vida, o memorial, a observação participante, buscando apreender o máximo possível do cotidiano do cárcere e seus efeitos de sentido sobre os sujeitos da pesquisa. Para realizar a análise dos dados, utilizamos a Análise do Discurso (AD). Os resultados apontam a dimensão das (des)crenças, (des)encantos e (des)educação que marcam, de forma contundente, cada ser humano que experiencia o cotidiano do cárcere nos seus movediços caminhos. Por outro lado, os memoriais, relatos e narrativas, vão (des)velando outras nuances e aspectos do ser humano como ser que está em constante formação, em contraponto com os discursos oficiais que nos (des)velam, a partir de outros pontos de vista, o cotidiano do cárcere. As narrativas dos encarcerados desvelaram as práticas reais do cárcere e seu caráter educativo e promotor de (des)crenças, (des)educação, sofisticação das regras de poder, de organização que reproduz a violência, amedronta e os faz mais e mais marginais. Conclusivamente, o trabalho traz a cartografia das práticas educativas no cárcere, seus efeitos sobre os encarcerados e seus familiares, (des)vela (des)crenças, (des)esperanças, sinaliza possibilidades reeducativas e socializadoras dos encarcerados pós-presídio e indica que a educação em espaços de aprendizagem como o cárcere, seria promotora de significativas mudanças, considerando que os seres humanos que vivenciam processos educativos de toda ordem podem (res)significar suas atitudes e transformar suas vidas.
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    Educação Carcerária: (des)encantos, (des)crenças e os desvelamentos de leitura no presídio, entre ditos, silêncios e subentendidos
    (UNEB, 2007-12-20) Silva, Ana Lúcia Gomes da; Fagundes, Tereza Cristina Pereira Carvalho; Passos, Elizete Silva; Arapiraca, Mary de Andrade; Santos, Cosme Batista dos; Silva, Márcia Rios da; Araújo, Edivalda Alves
    Educação carcerária é o tema central desta pesquisa, considerada como ato educativo informal, praticado no cotidiano do cárcere marcado pela intencionalidade em cada habilidade, modos de agir, astúcias e estratégias organizadas, com finalidades próprias e apropriadas, que influenciam e formam outros sujeitos. Objetivamos discutir as práticas educativas que se dão no cotidiano do cárcere e seus efeitos de sentido para os que nele se inserem, além de buscar compreender a tríade presente nas relações de poder: o saber, o discurso e as estratégias do dizer sobre a prisão e seus efeitos. A pesquisa teve como lócus a 16ª Delegacia Circunscricional de Jacobina/BA. O horizonte metodológico adotado foi o etnográfico, tendo como fundantes os estudos da Antropologia, utilizando como instrumentos de construção dos dados entrevistas abertas e/ou aprofundadas, as histórias orais de vida, o memorial, a observação participante, buscando apreender o máximo possível do cotidiano do cárcere e seus efeitos de sentido sobre os sujeitos da pesquisa. Para realizar a análise dos dados, utilizamos a Análise do Discurso (AD). Os resultados apontam a dimensão das (des)crenças, (des)encantos e (des)educação que marcam, de forma contundente, cada ser humano que experiencia o cotidiano do cárcere nos seus movediços caminhos. Por outro lado, os memoriais, relatos e narrativas, vão (des)velando outras nuances e aspectos do ser humano como ser que está em constante formação, em contraponto com os discursos oficiais que nos (des)velam, a partir de outros pontos de vista, o cotidiano do cárcere. As narrativas dos encarcerados desvelaram as práticas reais do cárcere e seu caráter educativo e promotor de (des)crenças, (des)educação, sofisticação das regras de poder, de organização que reproduz a violência, amedronta e os faz mais e mais marginais. Conclusivamente, o trabalho traz a cartografia das práticas educativas no cárcere, seus efeitos sobre os encarcerados e seus familiares, (des)vela (des)crenças, (des)esperanças, sinaliza possibilidades reeducativas e socializadoras dos encarcerados pós-presídio e indica que a educação em espaços de aprendizagem como o cárcere, seria promotora de significativas mudanças, considerando que os seres humanos que vivenciam processos educativos de toda ordem podem (res)significar suas atitudes e transformar suas vidas.
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    Experiências (auto) formativas diarizadas na educação universitária: pedagogias feministas e epistemologias decoloniais
    (2023) Silva, Ana Lúcia Gomes da; Silva, Zuleide Paiva da; Queiroz, Marilene dos Santos
    A coletânea intitulada Experiências (auto)formativas diarizadas na educação universitária: pedagogias feministas e epistemologias Decoloniais, é resultado do componente Epistemologias Feministas e Epistemologias Decoloniais, ofertada no semestre 2022.2, na modalidade on-line, pelo Programa de Pós-Graduação em Educação e Diversidade (PPGED) da Universidade do Estado da Bahia-campus IV e XIV Jacobina e Conceição do Coité. Ao tomarmos a experiência-experimento como mobilizadores da nossa (auto)formação, realizamos a imersão de dentro/por dentro da experiência através da conversa como dispositivo de ensino com/ como pesquisa e a Roda de Conversa como procedimento das aulas, estas, adotando os encontros, como acontecimentos, pois neles a conversa vai para onde sequer podemos prever, é devir, ainda que cada tema fosse mobilizador para entrarmos na roda e iniciarmos a conversa.[...]
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    Histórias de leitura na terceira idade: memóriasiIndividuais e coletivas
    (Universidade do Estado da Bahia, 2005-04-15) Silva, Ana Lúcia Gomes da; Arapiraca, Mary de Andrade; Fagundes, Tereza Cristina Pereira Carvalho; Moura, Ana Célia Clementino
    Este trabalho teve como objeto de estudo a história da leitura na terceira idade: memórias individuais e coletivas cuja problemática era a pesquisa da formação de leitura desses leitores, bem como suas relações com a leitura/produção textual, das memórias/ambiente de leitura/experiência de vida e testemunho oral. A pesquisa teve o "Centro de Convivências do Idoso - Jacobina/Bahia" as "locus". A metodologia aplicada era do tipo etnográfico que tinha como base os estudos de Antropologia usando alguns instrumentos de coleta, como: análise de dados, entrevistas abertas, práticas de leitura como círculo de leitura e narrativa. Fitas de vídeo e práticas de observação também foram usadas para obter o máximo possível das memórias relativas e histórias dos leitores que estavam envolvidos em diferentes situações analisadas na perspectiva "interpretativa" da Análise do Discurso. O resultado do trabalho mostra a história da leitura da terceira era dos cidadãos jacobinas, suas memórias pessoais, coletivas e oficiais imbricativas, os diferentes efeitos dos sentidos, bem como o perfil dos leitores da terceira idade e seus ambientes de leitura. Também apresenta contribuições desses leitores singulares e concretos para a formação dos leitores ativos e inclusivos e suas consequências na comunidade onde eles são inseridos, bem como em Instituições Escolares/Academia.
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    Rede colaborativa universidade e educação básica: cartografias em construção
    (Universidade do Estado da Bahia, 2024) Costa, Váldina Gonçalves da; Silva, Ana Lúcia Gomes da; Salvadori, Juliana Cristina
    A coletânea Rede Colaborativa Universidade e Educação Básica: cartografias em construção é o resultado de algumas pesquisas da Rede de Pesquisa da Profissão Docente (REPPOD), numa parceria interinstitucional Minas-Bahia por meio da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e Universidade do Estado da Bahia (UNEB) na busca por pesquisa sobre a profissão docente e suas relações entre a universidade e a escola básica, em respeito à multiplicidade existencial como potencializadora dos encontros vividos. De modo a tornar estes encontros compartilhados não só com o universo acadêmico, mas a quem possa interessar, a coletânea está dividida em três partes: parte 1 – Modos de experienciar a docência no ensino superior, na educação básica e outros espaços educativos, com quatro capítulos; parte 2 – Dimensão didático-pedagógica da pesquisa, da extensão e da gestão, com quatro capítulos; e, parte 3 - Profissão docente e desenvolvimento profissional docente, com nove capítulos.
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