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Navegando por Autor "Santos, Cosme Batista dos"

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    A formação linguística do alfabetizador e a avaliação da escrita no semi-árido
    (Univerdidade do Estado da Bahia, 2002-11-20) Santos, Cosme Batista dos
    Muitos textos escritos de divulgação científica que circulam nos cursos de formação continuada e/ou em serviço disponibilizam para os professores de língua materna, inclusive os alfabetizadores, variados conceitos lingüísticos. Se não é lícito assegurar que a circulação desses textos, em si, promove o letramento do professor de língua materna, esse fato, pelo menos, desenha um quadro revelador de que, mesmo nos contextos mais distantes, os conhecimentos lingüísticos estão, de alguma forma, compondo o repertório de leitura dos professores. Nesta pesquisa, especificamente, estamos analisando o impacto dos saberes lingüísticos lidos em curso de formação em serviço na avaliação da escrita por um grupo de 05 alfabetizadores-alunos em escolas públicas no semi-árido da Bahia. Estudos antecedentes, apoiados no conceito de letramento como práticas sociais contextualmente situadas, mostram que a atividade de retextualização, transposição e reformulação de saberes de um texto escrito acadêmico para outros textos ou, especificamente, para uma prática escolar tende a ser afetada por fatores lingüísticos, sociais e cognitivos diversos. Com base nesse conceito de letramento, esta investigação pressupõe que a mobilização de critérios lingüísticos na avaliação da escrita deve ser o resultado da formação lingüística desses professores, no entanto, tais critérios são reconfigurados sob a influência de variáveis ligadas a situação, por exemplo, o que está sendo avaliado, quem avalia e para quê/quem está sendo avaliado. Os resultados desta investigação devem ampliar as descobertas na área da formação do professor, revelando as estratégias de produção/ampliação de critérios lingüísticos nas práticas de avaliação/correção da escrita nas séries iniciais, bem como o impacto da formação lingüística no letramento do professor alfabetizador.
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    As palavras e as culturas: estudos da relação entre léxico e cultura na realidade baiana
    (2016-12) Santos, Cosme Batista dos; Queiroz, Rita de Cássia Ribeiro de
    O livro As palavras e as culturas: estudos da relação entre léxico e a cultura na realidade baiana reúne trabalhos de pesquisadores e pesquisadoras de diferentes Universidades que tratam do modo como as culturas se manifestam nas palavras e do modo como as palavras suportam certos discursos culturais do e no estado da Bahia. Há trabalhos centrados na lexicologia que, por meio de estudos minuciosos dos campos léxico-semânticos, fazem evocar as práticas culturais passadas e presentes; há trabalhos relacionados à cultura sertaneja inscrita nas palavras de obras literárias e, finalmente, há trabalhos circunscritos na lexicografia cultural, com ênfase nas variações lexicais do semiárido, edição lexicográfica e formação docente. Os leitores desta obra – em especial os educadores e pesquisadores de língua e cultura – saberão, sem dúvida, integrar os referenciais teóricos e metodológicos privilegiados em cada trabalho, para ampliar conhecimentos sobre os estudos lexicológicos e lexicográficos e, ao mesmo tempo, para desenvolver projetos sobre a diversidade cultural e lexical na realidade brasileira.
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    Processos de retextualização e ensino de língua materna: uma experiência com alunos de escola pública no semiárido baiano
    (Universidade do Estado da Bahia, 2001-02) Santos, Cosme Batista dos; Signorini, Inês; Machado, Ana Rachel; Kleiman, Ângela
    Este trabalho investiga, numa escola pública do semi-árido baiano, os processos de retextualização utilizados por alunos de 5 e 7a séries para transformar uma narrativa oral em uma narrativa escrita e, ainda, a relação entre esses processos e as práticas de ensino de língua materna privilegiadas nas respectivas séries cursadas por esses alunos. Para desenvolver o estudo, levantamos, inicialmente, a hipótese de que as narrativas escritas, resultantes da retextualização, deveriam variar em função da modalidade, considerando a especificidade da escrita em relação à fala, principalmente na sua forma de representação, e em função do interlocutor, considerando a necessidade de explicitação de determinados aspectos do texto falado, visando um leitor genérico e distanciado da situação imediata de produção/recepção. No entanto, após a realização da experiência com alunos de 5a e 7a dos turnos matutino e noturno, constatamos que as mudanças realizadas por esses alunos variaram de uma série a outra e, em algumas situações, de um turno a outro. Comparando os resultados obtidos nas duas séries, constatamos que os alunos das séries mais elevadas demonstraram mais habilidades na seleção dos processos de retextualização. Além disso, comparando os resultados obtidos nos dois turnos, constatamos que determinadas mudanças foram realizadas mais adequadamente e com mais freqüência pelos alunos do turno matutino. Esse fato nos levou a investigar e a concluir que a configuração dos processos de retextualização utilizados pelos alunos variou não só em função dos aspectos situacionais ligados à modalidade e à interlocução, mas também em função de variáveis ligadas a escolarização, tais como: a) a mudança de série e b) as práticas escolares de ensino de língua materna privilegiadas em cada série e turno.
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    Um assunto puxa outro: a representação da coerência textual na formação do alfabetizador
    (UNEB, 2005) Santos, Cosme Batista dos; Kleiman, Ângela Del Carmen Bustos Romero de; César, América Lúcia Silva; Silva, Jane Quintiliano Guimarães; Silva, Maria Cecília Perez de Souza e; Carvalho, Terezinha de Jesus Machado de
    Esta tese investiga a representação das definições teóricas da lingüística na formação do professor alfabetizador. Em termos mais específicos, esta tese estuda os mecanismos lingüisticos, enunciativos e sócio-cognitivos mobilizados por um grupo de alfabetizadoras em formação para representar a definição de coerência textual divulgada em textos escritos formadores extraídos da obra Redação e textualidade (Costa Val, 1999). Referenciada teoricamente pelos conceitos de letramento como prática social, retextualização e representação social, esta tese destaca que a retextualização da definição de coerência textual dos textos escritos científicos formadores para os textos orais das alfabetizadoras em formação é substancialmente ancorada por meio de categorias pertencentes ao senso comum. Nesse sentido, a retextualização é também uma atividade que implica em representação social desse objeto por essas alfabetizadoras. Dessa forma, considerando que a retextualização gera uma representação social do grupo sobre o conceito lingüístico em exame, a coerência, podemos afirmar que o impacto das noções da Lingüística Textual na formação não resulta em uma incorporação imediata dos léxicos da ciência no conhecimento dos alfabetizadores em formação. Pelo contrário, as categorias mobilizadas em suas manifestações configuram uma maneira diferenciada de aprendizagem desse objeto, basicamente apoiada nas cognições locais do grupo. A pesquisa é pertinente para o campo da formação do professor, porque considera como objeto de investigação, as "maneiras" heterogêneas que as alfabetizadoras utilizam para significar as noções teóricas advindas da escrita e da formação. Assim, a formação do professor não é investigada apenas visando às situações em que os termos da ciência são incorporados ao repertório de saberes do professor, mas também, nas situações em que esses termos são ressignificados a partir de categorias locais, porém de forma organizada e relevante para a formação do alfabetizador.
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