Bacharelado em Turismo - DCHT18
URI Permanente para esta coleção
Navegar
Navegando Bacharelado em Turismo - DCHT18 por Autor "Oliveira, Luiz Felipe Mendes de"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAnálise da inventariação da oferta turística no município de Santa Cruz Cabrália: um estudo sobre a potencialidade turística do local(Universidade do Estado da Bahia, 2024-07-03) Silva, Eliza Santos da; Oliveira , Ricardo Daher; Oliveira, Luiz Felipe Mendes de; Ribeiro, Deisiane BarretoA presente pesquisa, ao ter como pergunta norteadora “De que forma a inventariação da oferta turística fornece subsídio para o fomento do turismo local?”, e ao ser caracterizada como um trabalho bibliográfico, documental e um estudo de caso, aborda sobre a necessidade da presença de um planejamento no desenvolvimento da atividade turística numa localidade, com um enfoque em um dos seus elementos, que é a inventariação turística, para perceber o quanto as informações obtidas na inventariação auxiliam na elaboração do planejamento turístico e no desenvolvimento do turismo numa cidade. Com um caráter qualitativo e exploratório descritivo, o objetivo geral desse trabalho é o de analisar o inventário da oferta turística como identificador das potencialidades turísticas do município de Santa Cruz Cabrália para o desenvolvimento local, através da análise da oferta turística de Santa Cruz Cabrália, presente no primeiro plano municipal de turismo da cidade, criado no ano de 2022. Nesta pesquisa, as principais temáticas que foram discutidas são: planejamento turístico, oferta turística, atrativos, potencialidade e inventariação turística.
- ItemModos de fazer e servir o acará-acarajé: narrativas sobre as aproximações e distanciamentos na contemporaneidade(Universidade do Estado da Bahia, 2024-07-03) Agani, Lébini Bossêdé Honorine; Hora, Raiza Cristina Canuta da; Glória, Priscila Santos da; Oliveira, Luiz Felipe Mendes deA presente monografia se propõe discutir, através do um estudo comparativo, as adaptações e distanciamentos que a iguaria acará sofreu no Brasil desde a chegada dos africanos que foram escravizados, até a contemporaneidade com o tombamento do ofício das baianas de acarajé como patrimônio imaterial. Esse trabalho trilhou todo o caminho da história que envolveu o prato, desde a sua saída da África até a sua chegada ao Brasil, essa trilha levou em consideração a breve história do comércio transatlântico, do trabalho das ganhadeiras nos séculos XVIII e XIX, e como essas mulheres foram se transformando nas baianas de acarajé que conhecemos na contemporaneidade. Além disso, foi apresentado no trabalho através de imagens, os modos de fazer e de servir o acará e o acarajé na atualidade, comparando imagens africanas e brasileiras para compreender as diferenças em o acará e o acarajé. E por fim foram problematizados encontrados na Preservação do Ofício das Baianas do Acarajé como Bem Cultural Imaterial do Brasil, desde o seu tombamento em 2005 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). É importante ressaltar que esse tombamento se deu diante a uma grande representatividade cultural e religiosa para a comunidade negra e afrodescendente brasileira. Ademais, esse ofício é um grande gerador de renda através da venda do acarajé para muitas famílias formadas por mulheres baianas (antigas ganhadeiras), além de tudo isso o acarajé adquiriu no Brasil significados religiosos, tornando-se um símbolo importante das religiões de matriz africana. A pesquisa partiu de uma revisão bibliográfica começando por obras de alguns historiadores, principalmente dos escritores Ferreira (2018) e Paiva (2017), e travando o diálogo da história com a gastronomia, os autores e folcloristas Cascudo (2011) e Raul Lody (2008; 2009 e 2013) são os principais, eles arremataram a importância do acarajé para a cultura afro-brasileira. Enquanto Cecília Soares (1996) foi essencial para conhecermos a história das ganhadeiras que vendiam de tudo na cidade de Salvador nos séculos XVIII E XIX. Além disso, o livro de saberes que consta o tombamento do IPHAN foi um documento fundamental para a análise aqui travada, dele coletamos também imagens dos modos de fazer e servir o acarajé que foram comparadas com imagens do acará coletadas pela minha família no Benin. Dessa forma o método de escrevivência da Conceição Evaristo (2017) possibilitou que a escrita da minha história se elencasse com a história do acará/acarajé.