Graduação
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Navegando Graduação por Autor "Almeida, Antonilde Santos"
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- ItemDesenvolvimento cognitivo de um Aluno autista no processo de aprendizagem da leitura: Estudo de caso(2022-12-20) Silva, Bruno Pereira da; Sousa, Clara Maria Miranda de; Paixão, Gilvânia Patricia do Nascimento; Almeida, Antonilde SantosO Transtorno do Espectro Autista (TEA) tem sido amplamente discutido sobre as formas de diagnóstico e características que apontam para como a pessoa com autismo pode desenvolver. O autismo é uma condição que afeta algumas camadas do cérebro como cerebelo e a amígdala e compromete funções como raciocínio, atenção, planejamento, importantes para o desenvolvimento, o que condiciona efeitos duradouros durante o amadurecimento da região cognitiva no ambiente escolar e social. Desta forma, objetivou-se analisar o desenvolvimento de habilidades cognitivas no processo de aquisição da leitura de um aluno autista do ensino fundamental no contexto escolar. Este estudo se constitui de uma pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso. A realização deste trabalho foi feito através de levantamento bibliográfico e estudo de campo para coleta de dados. Tendo como participantes: a mãe, a professora, a psicopedagoga e o atendente terapêutico. Como instrumentos de coleta de dados, foi utilizada a entrevista semiestruturada com cinco perguntas e relatórios semestral escrito pelo próprio pesquisador, sendo o atendente terapêutico, sobre o desenvolvimento do aluno com autismo. Sendo assim, esse trabalho analisou o processo de desenvolvimento cogntivo do aluno com TEA dentro da escola, mudanças de hábitos, rotina, novos comportamentos em situação de sala de aula e a leitura. Ao final deste trabalho esperou-se que o material de pesquisa ajude os profissionais da área em questão, pais e afins, a identificarem maneiras adequadas, a partir do relato de experiência, de como realizar um trabalho eficaz para o desenvolvimento cognitivo da leitura de crianças autista no ambiente escolar.
- ItemA escolarização de pessoas cegas no contexto das políticas educacionais brasileiras - da segregação à luta pela inclusão.(2021-12-16) Leal, Emanoel Moreira; Benevides, Silvia Lúcia Lopes; Macedo, Yuri Miguel; Almeida, Antonilde SantosInclusão tem sido a palavra de ordem quando se trata da educação de pessoas com deficiência, contraditoriamente, práticas excludentes e capacitistas, resultantes do preconceito e do desconhecimento ainda se fazem presentes no âmbito dos espaços escolares. Diante de tal constatação, este estudo objetiva realizar um levantamento histórico das políticas públicas educacionais voltadas para as pessoas cegas, investigando se os percursos produzidos por essas têm promovido a construção de sistemas escolares inclusivos superando o modelo segregador. Lança mão da pesquisa qualitativa, envolvendo revisão bibliográfica e análise documental, tendo como fontes de pesquisa leis e decretos voltados para a educação dessas pessoas. Para codificação e análise dos dados foram definidos três grandes eixos: segregação – integração – inclusão e como subeixos as temáticas: modalidade escolar adotada (escola/classe comum, escola/classe especial); público-alvo definido, nomenclatura utilizada para referir-se às pessoas com deficiência/cegas e direitos educacionais garantidos. Os resultados apontam que embora avanços significativos tenham sido conquistados, no que se refere aos direcionamentos legais para uma educação inclusiva para as pessoas cegas, ainda existem fissuras nas Políticas Educacionais que favorecem a produção de práticas segregadoras.
- ItemExperiências, vivências e aprendizagens sobre o autismo através de um olhar familiar(2022-12-20) Costa, Nêmora Claudiane Café Pereira da; Almeida, Antonilde Santos; Benevides, Sílvia Lucia Lopes; Sousa, Clara Maria Miranda deA escrita desta pesquisa objetivou descrever a escuta de uma família sobre como ocorreram a descoberta do diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista – TEA no filho mais velho, as adaptações e mudanças que os familiares tiveram que fazer e os desafios enfrentados, no que diz respeito ao ensino e à aprendizagem nos ambientes (familiar e escolar). O trabalho foi desenvolvido por meio de leituras bibliográficas relacionadas ao tema: Braga (2018), Mayer (2020), Cunha (2017) e o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5 - 2014) como fonte metodológica para o desenvolvimento dos resultados foi usado Bardin (2016). Essas fontes trouxeram a importância de conhecer a pessoa autista e sobre o que ocorre com ela, além de compreender como a afetividade é salutar no contexto familiar ou escolar. Através da abordagem qualitativa, essa escrita permeou um estudo de caso com observações para a identificação dos desafios e das adaptações que a família enfrentou, a importância dos profissionais especializados no atendimento e o diagnóstico precoce. Este estudo também mostra que o Transtorno do neurodesenvolvimento é descrito como um espectro, pois as características variam e podem comprometer o desenvolvimento do indivíduo, o convívio social, o comportamento e a comunicação, causando desafios específicos na aprendizagem em dois importantes ambientes para o desenvolvimento da criança: familiar e escolar. Esse trabalho pode ser uma contribuição para acadêmicos que desejam conhecer um pouco sobre a temática e o desenvolvimento educacional de crianças com TEA, tanto para a comunidade como para todas as famílias que desejam aprender através de uma descrição de uma experiência familiar. Experiência essa que foi discorrido de forma sensível e real, trazendo uma vivência que pode se desenvolver em outros estudos e pesquisas, e sobre o quanto a família se torna um porto seguro e ao mesmo tempo a porta voz da criança/pessoa com TEA.
- ItemHorta escolar agroecológica como política pública e instrumento pedagógico na rede estadual de educação no ensino médio e fundamental em Juazeiro(BA)(2022-12-12) Santos, Marcos Fernandes Dos; Oliveira, André Luiz Ferreira; Catarino, Raillan Souza; Araujo, Jairton Fraga; Reis, Ana Lilian dos; Almeida, Antonilde SantosA implantação de horta escolar agroecológica abre espaço para reflexão da comunidade escolar sobre qualidade de vida, nutricional e questões ambientais. As hortas escolares podem ser utilizadas como espaços de aprendizado, construindo um ambiente escolar mais agradável com a implantação de espaços verdes produtivos. A construção e manutenção dessas áreas no ambiente escolar, no entanto, para sua consolidação exige o enfrentamento de alguns desafios. O trabalho realizado em escolas de ensino fundamental e médio em Juazeiro, Bahia, teve como objetivo discutir o processo de implantação, produtividade e trabalhos pedagógicos com hortas escolares agroecológicas. Nessa visão, foi levantado um diagnóstico comparativo junto às escolas e voluntários das quais não possuem e das que possuem, mantendo hortas no terreno da escola na busca de atender se há e como são realizadas as atividades educativas com os alunos. As atividades possibilitam o conhecimento e contato dos alunos com os alimentos no seu ambiente de produção e consumo, incluindo também os recursos e fatores ambientais envolvidos na produção de hortaliças. Essas atividades contribuem com a sensibilização dos alunos quanto à alimentação saudável e despertar nos professores a vontade no trabalho pedagógico com hortas escolares agroecológicas. Há uma forte sinalização da carência de hortas de caráter didático-pedagógico nas escolas, ainda que se levantem discussões em determinados momentos, mas fato é que na prática ainda é algo muito vago para o pretendido no que diz respeito à implantação de hortas. Baseada em tecnologias limpas e utilizando de recursos sustentáveis, a horta orgânica é uma produção com recursos sem nenhum agrotóxico e de baixo custo. Dentro da escola, várias atividades importantes podem ser desenvolvidas envolvendo a horta no trabalho em educação ambiental e alimentar, como o conhecimento, cultivo e consumo de diversas plantas (grãos, hortaliça e raízes) compostagem, reciclagem de resíduos sólidos, oficinas de reciclagem artística, coleta seletiva, oficinas culinárias com a utilização dos alimentos colhidos na horta. Destaca-se que estamos tratando de horta escolar e como resultados conclusivos desse levantamento nas escolas obtivemos ganhos positivos através de diálogos e troca de ideias na dimensão a serem consideradas para que o deslocamento dessa prática social para as escolas seja estabelecido como recurso didático-pedagógico que atenda às demandas a ela concedidas no presente contexto.
- ItemO impacto da desinformação no processo de ensino e aprendizagem de adolescentes e jovens entre 14 e 18 anos(2021-12-15) Silva, Ana Carolina Santos da; Araújo, Samara Gomes; Teles, Edilane Carvalho; Soares, Paulo Ribeiro; Almeida, Antonilde SantosA presente pesquisa é de natureza aplicada e de abordagem qualitativa, de cunho bibliográfico, exploratório e descritivo com procedimento de pesquisa de campo, tendo como objetivo principal compreender o impacto da desinformação no processo de ensino-aprendizagem de adolescentes e jovens entre 14 e 18 anos. As palavras fake news e desinformação, conforme relatórios da ONU, Organização das Nações Unidas (2017), representam uma preocupação global em decorrência do aumento gradual do uso da internet, de redes sociais e o excesso de informações oriundos desses dispositivos e plataformas, tornou-se parte imbricada e quase inerente da sociedade, desta forma é necessário descrever, analisar e problematizar como esses impactos influenciam no processo de ensino-aprendizagem dos estudantes. Para tanto, foi realizado uma investigação, cujo instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário com elaboração no Google Forms com questões relacionadas à problemática, sistematizado em um produto midiático através de uma série de Podcasts intitulada como “Interpretando a desinformação e as fake news.”
- ItemIntervenção Escolar inclusiva para Alunos com TEA na Educação Infantil(2022-12-23) Cerqueira, Ruana Tecia Duarte; Benevides, Silvia Lucia Lopes; Almeida, Antonilde Santos; Sousa, Clara Maria Miranda deO presente estudo se propôs investigar a intervenção escolar voltada para as crianças com TEA nas classes comuns, identificando as dificuldades e possibilidades para promoção de um ambiente de educação inclusiva. Parte das seguintes questões de pesquisa: como tem se dado a inserção e acompanhamento escolar das crianças com transtorno do espectro autista (TEA) na educação infantil? Quais as dificuldades e possibilidades encontradas pelos docentes para promoção de um ambiente de educação inclusiva? Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo, utilizando como aporte metodológico pesquisa bibliográfica, tendo por referências principais: Almeida; Neves (2020), Mantoan (2003), Capellini (2004). Recorreu-se ainda, a resultados de pesquisas empíricas que abordaram práticas escolares voltadas para crianças com TEA, tendo como base de dados o Portal de Periódicos Capes/MEC (Teses e Dissertações) e a BDTD (Biblioteca Digital de Teses e Dissertações), a partir dos descritores: “Educação Infantil, “Inclusão” e “Transtorno do Espectro Autista”. Foram utilizadas como fontes, as pesquisas realizadas por: Batista (2021); Braga (2021) e Santos (2019). Os resultados encontrados apontam que a inserção e acompanhamento das crianças com TEA na Educação Infantil, tem sido marcado por vários desafios, dentre eles, a necessidade de estudos mais aprofundados sobre o tema, na formação inicial e continuada dos docentes; necessidade de práticas pedagógicas interventivas que considerem e respeitem as demandas formativas e necessidades especificas das crianças com TEA; escassa participação dos alunos autistas no AEE e dificuldade na promoção de um espaço verdadeiramente inclusivo nas dependências da escola. No entanto, foi possível verificar um avanço, ainda que tímido, no que diz respeito às políticas públicas voltadas para as pessoas com TEA. Outro ponto que merece destaque é o aumento pela procura de vagas na educação infantil para crianças com autismo, além da ampliação considerável nas produções teóricas e acadêmicas, tanto na área da saúde quanto da educação sobre a problemática que envolve o TEA. Essas produções têm tensionado e favorecido discussões, construções e desconstruções de concepções, práticas sociais e escolares voltadas para as crianças com TEA.
- ItemLudicidade na Educação Infantil: Experiências de Professoras no Ensino Remoto Emergencial(2022-07-21) Pereira, Cicera Aline França; Souza, Kamila de Oliveira; Silva, Terezinha Alves da; Almeida, Antonilde Santos; Sousa, Clara Maria Miranda de; Amorim, Eliã Siméia Martins dos SantosO presente estudo objetivou investigar o processo da ludicidade na educação infantil vivenciado por professoras no ensino remoto de uma Escola Municipal de Juazeiro- BA e, de modo complementar, buscou-se identificar as atividades lúdicas que as professoras desenvolveram com as crianças no período das aulas remotas para, a partir das conversas, descrever as experiências da prática pedagógica de forma lúdica. Desse modo, falar sobre Ludicidade na Educação Infantil: experiências de professoras no Ensino Remoto Emergencial foi compreender como fizeram essa experiência e saber qual legado ficou no final. O estudo em questão foi de natureza qualitativa do tipo pesquisa de campo e como instrumento da coleta de dados foi utilizada entrevista semiestruturada, apoiada por um questionário previamente organizado. As participantes da pesquisa foram duas professoras da educação infantil que ministraram aula no infantil V. Como produto da pesquisa foi elaborada uma série de Podcasts com o intuito de demonstrar através da pesquisa o que foi utilizado pelas professoras e com quais finalidades. Os resultados obtidos mostraram que trabalhar com educação infantil no ensino remoto emergencial trouxe muitos desafios ao exercício docente, como aquisição de equipamentos e se habilitar para utilizar mídias e programas nas aulas, entre outros, e a inclusão da ludicidade nas práticas pedagógicas foi uma forma de garantir aulas e atividades atrativas e proveitosas. Através desse estudo foi possível compreender a importância da ludicidade nas práticas pedagógicas, e dessa forma contribui para o estado da arte do tema em questão.
- ItemTDAH: percepções e práticas no contexto da escola(2022-12-23) Santos, Cleide Mara Macedo dos; Santos, Kleyanne Pereira dos; Benevides, Silvia Lucia Lopes; Sousa, Clara Maria Miranda de; Almeida, Antonilde SantosO Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), é na atualidade, um dos transtornos mais presentes nos espaços escolares e é associado com frequência aos problemas de aprendizagem. Considerando esse fator, o presente trabalho objetiva investigar como as percepções dos professores dos anos iniciais do ensino fundamental sobre o TDAH impactam na realização do trabalho pedagógico desenvolvido em sala de aula. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo, com aplicação de entrevista estruturada, tendo como participantes sete professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental, da rede pública da cidade de Juazeiro-Ba, que já tivessem trabalhado ou estavam trabalhando no momento da pesquisa, com alunos(as) com diagnóstico ou suspeita de TDAH. A análise dos dados foi inspirada na análise de conteúdo de Laurence Bardin (2011), a partir de categorias de análise definidas em função do problema e dos objetivos da pesquisa. A discussão teórica fundamentou-se em documentos legais voltados para o TDAH e em autores como: Mantoan (2003), Glat e Blanco (2007), Guarido (2007), Barkley (2008), Michels (2011), Moysés e Collares (2013), Sousa (2015), dentre outros. Os resultados da pesquisa sinalizam que o entendimento das professoras sobre o TDAH, está motivada de maneira geral, pela forma de pensar do senso comum e pelo discurso clínico, sem haver, entretanto, um domínio teórico a respeito do tema. Essas percepções impactam na realização do trabalho pedagógico com alunos(as) com TDAH diante do despreparo dos professores sobre o tema, tanto na formação inicial como na ausência de formação continuada. Estes resultados embasaram a construção de uma cartilha com o objetivo de provocar reflexões de professores(as), alunos(as) e comunidade em geral, sobre os principais conceitos sobre o TDAH como forma de esclarecer e desmistificar algumas concepções equivocadas a respeito deste tema.