Navegando por Autor "Tamai, Marco Antônio"
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- ItemAvaliação de actinomicetos isolados de solo do cerrado baiano para controle de Spodoptera cosmioide(2018-12) Silva, Mara Gomes da; Coimbra, João Luís; Tamai, Marco Antônio; Nunes, Heliab BonfimA presente pesquisa teve como objetivo avaliar a eficiência de actinomicetos do gênero Streptomyces isolados em solo de Cerrado Baiano no controle biológico do inseto-praga Spodoptera cosmioide. Folhas de soja (Glycine max) foram lavadas em água corrente e secas com papel toalha. Após a secagem, as folhas foram imersas na suspensão de esporos de actinomicetos. Após essa operação as folhas foram colocadas em um recipiente plástico com tampa descartável contento papel filtro esterilizado e umedecido com água destilada. Depois de realizado todo esse processo foi colocado no recipiente uma lagarta em seu 1º Instar da espécie S. cosmioide cedida pelo laboratório de Entomologia do Campus IX da UNEB. Os recipientes foram mantidos fechados dentro de uma BOD (Biochemical Oxygen Demand) com temperatura controlada a 25°C durante 13 dias. Durante esse período, com auxílio de uma lupa, foram observados os seguintes parâmetros: mobilidade da lagarta, taxa de mortalidade, comportamento alimentar e coloração. Foi calculada uma taxa de mortalidade diária utilizando o programa de planilhas eletrônicas (Excel). Através dos dados obtidos pode-se concluir que todos os isolados de actinomicetos testados demonstraram capacidade de causar mortalidade nas lagartas S. cosmioide, apresentando potencial em ser empregado como agente de controle biológico.
- ItemControle de euschistus heros (FABRICIUS) por inseticidas químicos em duas formas de aplicação(2018-12-10) Alves, Deucymara Bomfim; Tamai, Marco Antônio; Martins, Mônica Cagnin; Oliveira, Leandra Brito deO manejo do percevejo-marrom Euschistus heros (Fabricius) em lavouras de soja deve envolver medidas integradas de controle, dentre essas o uso de inseticidas químicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle do percevejo marrom através de inseticidas químico submetido a diferentes formas de aplicação. A pesquisa foi conduzida na Universidade do Estado da Bahia, Barreiras/BA, de julho-outubro/2018, em delineamento de blocos ao acaso e 15 tratamentos: T1) Testemunha (sem aplicação); T2) Imidacloprid Nortox ® (250,0 mL/ha); T3) Connect® (1,0 L/ha); T4) Galil® SC (300,0 mL/ha); T5) Fastac Duo® (400,0 mL/ha); T6) Bold® (350,0 mL/ha); T7) Engeo Pleno® (250,0 mL/ha); T8) Orthene® 750 BR (1,0 Kg/ha); T9) Perito® 970 SG (1,0 Kg/ha); T10) Pirephos® EC (350,0 mL/ha); T11) Sperto® (120,0 g/ha); T12) Hero® (200,0 mL/ha); T13) Talisman® (350,0 mL/ha); T14) Mutang® 350 EC (200,0 mL/ha) e T15) Malathion® 1000 EC (1,0 L/ha). No estudo envolvendo a aplicação direta (Experimento 1) os inseticidas foram aplicados em 4 bandejas plásticas contendo 10 percevejos/bandeja (repetição), avaliando-se após 6, 9, 24, 27, 30, 33, 48, 51, 54 e 57 horas da aplicação: 1) insetos mortos (caídos e imóveis); 2) insetos caídos, e com movimentos lentos das pernas; 3) insetos caídos, e com movimentos ativos das pernas; 4) insetos em posição normal, mas parados; 5) insetos em posição normal, andando lentamente; 6) insetos em posição normal, andando ativamente; 7) insetos alimentando ou acasalando. No estudo de controle do inseto por caminhamento e alimentação em plantas pulverizadas (Experimento 2) as aplicações foram realizadas, sobre 3 vasos/tratamento, sendo cada vaso uma repetição. Cada vaso pulverizado foi infestado com 10 insetos/vaso e posteriormente, recoberto por saco de tecido voil (70,0 cm x 40,0 cm). As avaliações foram realizadas diariamente por 7 dias, quantificando os percevejos nas mesmas sete categorias do Experimento 1. Ao sétimo dia também foi determinado o número de ovos/vaso. Os dados de mortalidade acumulada de insetos (Experimentos 1 e 2) foram transformados em porcentagem e, então, submetidos à análise de variância e comparação de médias por meio do teste de ScottKnott (1974), a 5% de probabilidade, utilizando o programa SISVAR. A eficiência de controle foi calculada pela fórmula de Abbott (1925). O número de ovos/vaso foi analisado com o programa SASM-Agri. A eficiência de controle do percevejo no ensaio de aplicação direta foi entre 92,5% a 100,0% para os inseticidas (T2 a T15), não havendo diferença significativa entre si. Para contaminação dos insetos por caminhamento e alimentação os produtos mais eficientes foram Engeo Pleno®, Orthene® 750 BR, Perito® 970 SG e Sperto® com eficiência de controle de 93,3% a 100,0%. Com exceção de Galil® SC, Fastac Duo®, Bold® e Talisman® todos os demais inseticidas reduziram significativamente a postura.
- ItemDesempenho de acaricidas no controle do ácarorajado (tetranychus urticae) em folhas de mamoeiro(2018) Andrade, Marcelo Ricardo Brandão Sá Teles; Tamai, Marco Antônio; Martins, Mônica C.; Coimbra, João LuizO ácara-rajado (Tatranychus urticae Koch) (Acari: Tetranychidae), é a principal praga da cultura do mamoeiro. No oeste da Bahia, as altas temperaturas e a baixa umidade relativa do ar favorecem o ciclo de vida dessa espécie, e isso, associado à falta de um manejo integrado, tem dificultado o seu controle na região, sendo a aplicação de acaricidas o único método de manejo utilizado atualmente, propiciando a resistência rápida da praga. Com isso, esse trabalho teve como objetivo avaliar a eficácia de sete acaricidas no controle do ácaro-rajado (T. urticae) em folhas de mamoeiro, onde foram utilizados: abamectin (Batent®), fenpropathrin (Danimen®), chlorfenapyr (Pirate®), fenpyroximate (Ortus®), spiromesifen (Oberon®), Etoxazole (Smite®) e Ciflumetofem (Obny®), sendo testada uma dosagem mais baixa que a quantidade habitualmente utilizada em campo (dosagem 1) e a dosagem habitual utilizada em campo (dosagem 2), sendo avaliadas as quantidades de ácaros vivos e mortos. O fenpropathrin e chlorfenapyr, em ambas as dosagens avaliadas, proporcionaram os melhores controles, enquanto que o fenpyroximate e o etoxazole, apesar do moderado controle, também podem ser recomendados como alternativas para a rotação de acaricidas.
- ItemEficiência de inseticidas químicos no controle do Bicudo (Anthonomus grandis) (Boheman, 1843) por contaminação tarsal e contato(2017) Sales, Cinara Ramos; Tamai, Marco Antônio; Martins, Mônica Cagnin; Ghazzaoui, Hannan Ali NunesO manejo de Anthonomus grandis (Boheman, 1843) nas lavouras deve envolver medidas integradas de controle, dentre essas medidas o uso de inseticidas químicos é indispensável. O objetivo desta pesquisa foi de avaliar os inseticidas químicos comerciais, para controle do bicudo em condições de laboratório e casa de vegetação quando aplicados isoladamente e em mistura com óleo. A pesquisa foi conduzida no Laboratório de Entomologia Agrícola da Universidade do Estado da Bahia, Barreiras-BA, de dezembro/2016 a abril/2017. O delineamento estatístico foi o inteiramente casualizado com quatro repetições e 27 tratamentos, com e sem óleo para os conduzidos em laboratório: T1) Testemunha (sem aplicação); T2) Acetamiprid CCAB® 200SP (0,10 Kg/ha); T3) Actara® 250WG (0,30 Kg/ha); T4) Ampligo® (0,25 L/ha); T5) Benevia® (0,75L/ha); T6) Bulldock® 125 SC (0,10 L/ha); T7) Connect® 112,5SC (1,00 L/ha); T8) Curyom® 550 CE (0,80 L/ha); T9) Danimen® 300EC (0,40 L/ha); T10) Engeo Pleno® 247EC (0,30 L/ha); T11) Exalt® (0,20 L/ha); T12) Fastac® 100SC (0,50 L/ha); T13) Fipronil® 800WG (0,05 L/ha); T14) Fury® 200EW (0,30 L/ha); T15) Fury® 400EC (0,15 L/ha); T16) Galil® SC (0,40 L/ha); T17) Imidacloprid Nortox® (0,35 L/ha); T18) Karate Zeon® 250CS (0,12 L/ha); T19) Lancer Gold® (1,00 Kg/ha); T20) Malathion® 1000EC (1,00 L/ha); T21) Pirate® (1,00 L/ha); T22) Pirephos® EC (0,60 L/ha); T23) Safety® (0,35 L/ha); T24) Singular® BR (0,05 L/ha); T25) Singular® BR (0,07 L/ha); T26) Talstar® 100CE (0,60 L/ha); T27) Voliam Flexi® (0,25 L/ha). Em casa de vegetação obedeceu ao mesmo delineamento com 12 tratamentos e 5 repetições: T1) Testemunha (sem aplicação); T2) Actara® 250 WG (0,3 kg/ha); T3) E. Benzoato CCAB® ; T4) Engeo Pleno® 247 EC (0,3 L/ha); T5) Lannate® BR (1,5 L/ha); T6) Lorsban® 480 BR (1,5 L/ha); T7) Malathion® 1000 EC (1,0 L/ha); T8) Marshal Star® (1,0 L/ha); T9) Pirate® (1,0 L/ha); T9) Pirephos® EC (0,6 L/ha); T11) Polytrin® (1,0 L/ha); T12) Singular® BR (0,05 L/ha). A aplicação dos tratamentos foi feita com pulverizador costal pressurizado a CO2 (4,0 bar e 150,0 L/ha). Após a aplicação, foram realizadas dez avaliações (1, 2, 3, 8, 22, 26, 32, 46, 50 e 56 horas), determinando o número de insetos mortos para o trabalho avaliado em laboratório, a avaliação da casa de vegetação foi feita em intervalo de 5 dias. Os dados obtidos para insetos mortos foram transformados em porcentagem, e então submetidos à análise estatística por meio do teste de Scott-Knott a 5%, para comparação de médias, utilizando o programa SASM-Agri. Para o teste conduzido em laboratório, sem a presença do óleo os produtos que se destacaram na ultima avalição foram: Acetamiprid CCAB® 200SP; Actara® 250WG; Curyim® 550CE; Engeo Pleno® 247EC; Fipronil® 800WG Nortox; Malathion® 100EC; Pirephos® EC e Singular® BR que se mostraram eficientes, com valores entre 95-100% de controle do inseto. Os inseticidas com adição de óleo que se destacaram foram: Acetamiprid CCAB® 200SP; Actara® 250WG; Connect® Curyim® 550CE; Engeo Pleno® 247EC; Fipronil® 800WG Nortox; Fury® 400EC; Lancer Gold® ; Malathion® 100EC; Pirate® ; Pirephos® EC e Voliam Flex® que apresentaram porcentagem de mortalidade acumulada de 94,7 a 100 % na eficiência do controle. O óleo aumentou a eficiência de controle dos inseticidas, Connect® 112,5SC; Fury® 400EC; Lancer Gold® ; Pirate® e Voliam Flex® . O teste conduzido em casa de vegetação ao quinto dia que foi o ultimo de avaliação apresentou como destaque os produtos, Lorbsan® 480 BR, Marshal Star® , Pirate® e Singular® BR onde faixa de controle desses produtos ficou entre 82 e 100% de eficiência.
- ItemEficiência do baculovírus chinnpv no controle de chrysodeixis includens (walker) em diferentes instares larvais em folhas de soja.(2017) Souza, Hélen Karolyne Vieira de; Tamai, Marco Antônio; Martins, Monica Cagnin; Ghazzaoui, Hannan Ali NunesA lagarta falsa-medideira, Chrysodeixis includens (Walker, 1857) (Lepidoptera: Noctuidae) é uma importante espécie desfolhadora do complexo Plusiinae que deixou de ser uma praga secundária, passando a ser praga principal da cultura da soja. Desta maneira, objetivou- se com o presente trabalho avaliar a eficiência do baculovírus da poliedrose nuclear (ChinNPV) sobre a mortalidade da lagarta em diferentes instares larvais, sob condições de laboratório. As lagartas utilizadas no bioensaio foram obtidas por meio da criação no laboratório de Entomologia Agrícola da Fazenda Modelo. O ensaio foi conduzido no laboratório de Entomologia Agrícola da Universidade do Estado da Bahia, utilizando-se folhas de soja. Foram montados quatro ensaios para lagartas de primeiro, segundo terceiro e quarto instares; cada ensaio contendo a testemunha (sem aplicação, apenas folha de soja), tratamento 2 (50,0 ml), tratamento 3 (100,0 ml), tratamento 4 (150,0 ml) e tratamento 5 (200,0 ml). Preparou-se a solução nas dosagens descritas anteriormente para 1L de água destilada, em seguida foram aplicadas com pulverizador costal manual sob a face inferior das folhas de soja; após a secagem, foram transferidas para copinhos contendo uma lagarta devidamente identificados de acordo com a repetição e o tratamento. Todos os tratamentos foram mantidos em câmara BOD a 25±1C e 12 horas de fotofase durante todo o período de avaliação (10 dias). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), com quatro repetições de 10 lagartas. Os dados de mortalidade acumulada foram transformados em porcentagem e submetidos à análise de variância e comparação de médias pelo teste de Scott-Knott (1974), a 5% de probabilidade. Os resultados obtidos foram altamente satisfatórios, havendo diferença apenas na velocidade de ação do baculovírus relacionadas as diferentes dosagens, porém, ao final das avaliações os tratamentos se igualaram, provocando o mesmo efeito sobre as lagartas.