Navegando por Autor "Souza, Ramahany Argôlo Melquíades de"
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- ItemUsos e ocupações da área central da cidade de Ilhéus-Bahia: uma abordagem sobre espaços públicos.(Universidade do Estado da Bahia, 2025-05-27) Souza, Ramahany Argôlo Melquíades de; Castro, Janio Roque Barros de; Oliveira, Christian Denny Monteiro; Velame, Fábio Macêdo; Trindade, Gilmar ALvesA área central de algumas cidades médias do Brasil apresenta algumas especificidades na sua dinâmica espacial. No presente texto dissertativo, objetiva-se fazer uma análise da dinâmica espacial, da morfologia urbana e das diferentes formas de usos dos espaços públicos da área central de Ilhéus/Bahia, com ênfase nas Praças Dom Eduardo e Castro Alves. Para atender os objetivos propostos na pesquisa acadêmica que resultou na dissertação em tela, fez-se uso de um referencial teórico-conceitual assentado na morfologia urbana e nos espaços públicos, com ênfase nas especificidades das cidades médias. Fez-se uma análise crítica de documentos institucionais, como o atual plano diretor urbano (2006). Realizou-se também várias atividades de campo para observações, anotações e registros fotográficos. Uma das trilhas metodológica foi o zoneamento morfológico funcional urbano (Amorim Filho, 2007) e também o uso de encaminhamentos metodológicos adotados pelo arquiteto Jan Gehl (2013), cujo objetivo é a análise da qualidade do espaço público, centrando-se no protagonismo dos sujeitos sociais que fazem uso desses espaços. Constatou-se que a gestão municipal foi fundamental nos processos das transformações espacial da área central de Ilhéus, que é frequentada por turistas e moradores locais. Apresenta-se uma análise crítica sobre a qualidade das Praça Dom Eduardo e Praça Castro Alves, pelo viés da dimensão humana e também algumas proposições para o uso público e ocupação de algumas áreas livres de edificação. Acredita-se que os gestores públicos municipais devem estimular mais o uso da área central para o lazer, práticas esportivas e manifestações culturais locais/regionais e que as formas de gestão dessa área central devem ser feitas com a valorização da participação social, notadamente por coletivos sociais organizados.