Navegando por Autor "Sobrinho, Lirandina Gomes"

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    A urbanização de Praia do Forte - Bahia
    (2013-11-27) Aragão, Leiliane Santos; Santos Filho, Antônio Muniz dos; Sobrinho, Lirandina Gomes; Rios Filho, Jorge Ney Valois
    A urbanização é um fenômeno relacionado ao crescimento da população, o que requer um planejamento urbano para garantir à população as funções sociais da cidade que são habitação, trabalho, recreação e circulação. A Urbanização Turística é um fenômeno que modifica o espaço urbano através da criação de infraestrutura para o desenvolvimento deste setor econômico, utilizando o turismo como um vetor para a urbanização. Na Praia do Forte, o turismo foi impulsionador da elaboração do Master Plan, considerado o primeiro plano urbanístico da localidade. Este plano desenvolveu projetos transformando a Praia do Forte em pioneiro a possuir um empreendimento hoteleiro e imobiliário planejado no Estado da Bahia. A execução do Master Plan impôs algumas restrições urbanísticas, na tentativa de padronizar a vila que possui características de aldeia dos pescadores, priorizando a preservação ambiental da natureza local. Com o desenvolvimento do Master Plan, a Praia do Forte se tornou um dos destinos mais procurados da Linha Verde sendo necessária a continuação de outras obras de infraestrutura local para promover qualidade de vida para moradores e visitantes.
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    Áreas verdes urbanas: importância, função, gestão e a percepção dos usuários
    (Universidade do Estado da Bahia, 2013-11-08) Purificação, Paloma Campos da; Santos Filho, Antônio Muniz dos; Sobrinho, Lirandina Gomes; Rios Filho, Jorge Ney Valois
    A proposta deste estudo consiste em apresentar uma análise acerca da importância, das principais funções e da gestão das áreas verdes urbanas e praças públicas, bem como a percepção dos usuários sobre estas áreas propondo uma análise comparativa entre as praças Divina e Dendezeiros localizadas no bairro do Bonfim – Salvador – Bahia, de modo a perceber as consequências de ação do poder público e as consequências da omissão deste nas áreas verdes urbanas. Para tanto, tomouse como objeto de estudo as praças supracitadas, uma delas recém-construída e a outra em estado de depredação. Estas praças foram apontas tendo em vista a sua dimensão, localização, suporte à equipamentos urbanos, proximidade à orla, maior capacidade de suporte de usuários e a forte comunicação destas com os bairros do entorno. Observa-se que o descaso do poder público com as praças, a falta de manutenção, de promoção de ações culturas e a sensação de insegurança culminam na consequente ausência de usuários, e descaso da própria população em relação às áreas públicas, bem como a atuação pontual do poder público garantindo que as praças atendam suas funções sociais, estas promovem dinâmicas positivas para o lazer, atividades físicas, prática de esportes, interação entre comunidades etc. de modo a atrair demandas para as praças, com fluxos oriundos do bairro do Bonfim e abrangendo também bairros adjacentes.
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    Áreas verdes urbanas: importância, função, gestão e a percepção dos usuários.
    (Universidade do Estado da Bahia, 2013-11-08) Purificação, Paloma Campos da; Santos Filho, Antônio Muniz dos; Sobrinho, Lirandina Gomes; Rios Filho, Jorge Ney Valois
    A proposta deste estudo consiste em apresentar uma análise acerca da importância, das principais funções e da gestão das áreas verdes urbanas e praças públicas, bem como a percepção dos usuários sobre estas áreas propondo uma análise comparativa entre as praças Divina e Dendezeiros localizadas no bairro do Bonfim – Salvador – Bahia, de modo a perceber as consequências de ação do poder público e as consequências da omissão deste nas áreas verdes urbanas. Para tanto, tomouse como objeto de estudo as praças supracitadas, uma delas recém-construída e a outra em estado de depredação. Estas praças foram apontas tendo em vista a sua dimensão, localização, suporte à equipamentos urbanos, proximidade à orla, maior capacidade de suporte de usuários e a forte comunicação destas com os bairros do entorno. Observa-se que o descaso do poder público com as praças, a falta de manutenção, de promoção de ações culturas e a sensação de insegurança culminam na consequente ausência de usuários, e descaso da própria população em relação às áreas públicas, bem como a atuação pontual do poder público garantindo que as praças atendam suas funções sociais, estas promovem dinâmicas positivas para o lazer, atividades físicas, prática de esportes, interação entre comunidades etc. de modo a atrair demandas para as praças, com fluxos oriundos do bairro do Bonfim e abrangendo também bairros adjacentes.
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    O zoneamento das áreas de preservação ambiental como instrumento de manutenção biodiversidade e dos serviços ambientais nos espaços urbanos: o caso de Praia do Forte - BA
    (Universidade do Estado da Bahia, 2019) Achermann, Jason Daniel Lang; Sobrinho, Lirandina Gomes; Franco, Gustavo Barreto; Brito, Francisco Emanuel Matos
    Nas áreas urbanas, o avanço da estrutura edificada sobre os ecossistemas naturais ocasiona uma série de impactos na sua capacidade de recompor seus ciclos e elementos naturais. Particularmente, nos países em desenvolvimento como o Brasil, que tem experimentado um rápido crescimento urbano em um curto período e carecem de integração entre as políticas de desenvolvimento urbano e preservação ambiental. Diante do cenário global de perda de biodiversidade e qualidade de vida nas áreas urbanas, a criação de zonas destinadas a preservação ambiental em quantidades suficientes é fundamental para que se equilibre a relação entre cidade e meio ambiente. Por esse motivo, este trabalho tem como objetivo principal propor critérios para avaliar se a quantidade e a disposição espacial de zonas de preservação ambientais favorecem a manutenção da biodiversidade e dos serviços ambientais nos espaços urbanos. Como estudo de caso, aplicou-se os critérios propostos em Praia do Forte com intuito de avaliar se as zonas de proteção rigorosa do local de fato favorecem a preservação do meio ecossistema local. No início da década de 1970 a localidade estudada possuía características de uma pequena vila de pescadores, e de maneira gradual se transformou em um dos principais complexos turísticos e imobiliários do Brasil. Durante o desenvolvimento da urbanização do local, impulsionado pelo capital turístico e imobiliário, uma grande quantidade de cobertura vegetal nativa foi suprimida. Porém, os gestores locais sempre buscaram ligar a imagem de Praia do Forte a preservação ambiental. Os critérios propostos na presente pesquisa permitiram avaliar se o discurso ambientalista de fato se refletiu em um zoneamento que favorece a preservação do ecossistema de Praia do Forte. Como resultado, verificou-se que Praia do Forte precisa incluir 227 hectares de área verde na sua zona de preservação rigorosa e que a prioridade deve ser conectar as duas principais unidades de conservação do local - a Reserva de Sapiranga e o Parque Klaus Peters.
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    Qualidade ambiental urbana e gestão de resíduos: o programa de coleta seletiva em Salvador, Bahia
    (Universidade do Estado da Bahia, 2017-07) Fonseca, Rafaela Barbosa; Sobrinho, Lirandina Gomes; Oliveira , Darluce da Silva; Oliveira , Paulo Eduardo de
    Historicamente, as cidades brasileiras possuíram um acelerado processo de urbanização, a segregação sócioespacial é derivada desta urbanização e a geração de resíduos sólidos é uma consequência do crescente consumo nos centros urbanos. Os grupos excluídos social e espacialmente dos centros urbanos criaram alternativas para se manterem neste sistema, sustentando-se do lixo para sobrevivência e a gestão de resíduos sólidos foi pensada especificamente pela Política Nacional de Resíduos Sólidos. A gestão de resíduos está atrelada a qualidade ambiental urbana das cidades, que consequentemente está relacionada a qualidade de vida da população. O objetivo deste trabalho é analisar o Programa de Coleta Seletiva do município de Salvador/BA e as possíveis melhorias da qualidade ambiental urbana proveniente do programa. A pesquisa é exploratória com abordagem quantitativa e qualitativa, ao qual foi realizada pesquisa bibliográfica e documental para análise do programa. A qualidade ambiental urbana em Salvador é percebida pela articulação do sistema com a participação de vários agentes no processo de gestão de resíduos do município. A participação das cooperativas de materiais recicláveis na gestão do programa permite incluir socialmente os cooperados, que possuem uma atuação na produção do espaço urbano e fortalecer sua importância os tornando visíveis pela população, além dos benefícios ambientais, como aumentar a vida útil do aterro sanitário.
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    Resíduos sólidos urbanos: um estudo para análise das experiências realizadas nos municípios de Gurupi-TO e Itapuranga-GO
    (Universidade do Estado da Bahia, 2014) Santos, Jeane Lima dos; Oliveira, Darluce da Silva; Sobrinho, Lirandina Gomes; Hanaque, Maria de Fátima
    O presente trabalho tem como objetivo identificar as práticas e experiências implantadas e propostas para a minimização dos resíduos sólidos urbanos nos municípios de Gurupi-TO e Itapuranga-GO. Para isso foi usada como base o aparato legal da Política Nacional dos Resíduos Sólidos; o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Gurupi e o Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos do Município de Itapuranga. Como metodologia de pesquisa foi utilizada a abordagem qualitativa, visto que, esta alternativa me permitiu a exploração e compreensão do objeto de estudo. Usando estes instrumentos foramlevantadas três categorias de análise, a saber: Planos de Resíduos Sólidos Municipais; Educação Ambiental e Gestão Participativa. Neste contexto foi apresentada a crescente geração dos resíduos sólidos, as dificuldades que envolvem um adequado gerenciamento do seu sistema de gestão e a deficiência dos dados quantitativos e qualitativos dos resíduos gerados nos municípios, o que consequentemente acaba inviabilizando o cumprimento dos prazos previstos em lei. Chego aos seguintes resultados e as conclusões de que a ampla participação e intercooperação de todos os agentes sociais e governamentais, é condição fundamental para a busca de uma solução integrada e sustentável na gestão dos resíduos sólidos, nos ambientes urbanos. Não adianta nada construir planos federais, estaduais, municipais; erradicar os lixões; construir aterros, programas de coleta seletiva e acordos setoriais se a sociedade continuar a descartar seus resíduos em qualquer lugar de maneira incorreta.