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Navegando por Autor "Silva, Stéffane Sousa"

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    Pesquisa de hemoparasitas em anfíbios e répteis de vida livre em fragmentos de vegetação nativa no oeste da Bahia
    (Universidade do Estado da Bahia, 2025-07) Silva, Stéffane Sousa; Santos, Loyana Docio; Pessoa, Lourdes Marina Bezerra
    A biodiversidade de espécies nas classes Amphibia e Reptilia no Brasil é susceptível a uma gama de patógenos, incluindo hemoparasitas dos grupos haemogregarinas, haemococcidia, haemosporídeos e piroplasmídeos. Os gêneros Haemogregarina, Hepatozoon, Dactylosoma, e Plasmodium são frequentemente descritos nesses animais. O presente estudo objetivou a avaliação da presença de hemoparasitas em répteis e anfíbios de vida livre no território da Estação Ecológica Rio Preto e Serra do Mimo, Bahia. Na pesquisa realizada entre 2022 e 2024, fez-se uso de armadilhas do tipo pitfall trap, Tomahawks e a metodologia de Procura Limitada por Tempo, capturando-se répteis e anfíbios para realização de esfregaços sanguíneos, corados com Kit Panótico Rápido. A leitura por microscopia óptica se deu com base nos caracteres morfológicos e morfométricos dos hemoparasitas descritos na literatura. Dos 114 animais, 15 apresentaram a inclusões intra eritrocitárias condizentes com Plasmodium sp., Hemolivia sp., Dactylosoma sp., Hepatozoon sp., Hemogregarina e demais inclusões (vacúolos, estágios iniciais e sugestivos de vírus e bactérias). Estavam positivas as espécies: Ameiva ameiva (n=1), Ameivula ocellifera (n=1), Amphisbaena sp. (n=1), Leptodactylus mystaceus (n=1), Leptodactylus macrosternum (n=2), Phyllopezus pollicaris (n=1), Rhinella jimi (n=2), Rhinella sp. (n=1), Salvator merianae (n=1), Scinax sp. (n=2), Tupinambis quadrilineatus (n=1) e Xenodon merremii (n=1). A prevalência foi de cerca de 13,16%. A escassez de estudos para com as espécies silvestres, primordialmente da região da pesquisa, dificultam o comparativo de dados e reforçam a necessidade do fomento à pesquisa em animais de vida livre.
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    Relatório de estágio curricular supervisionado em medicina veterinária
    (Universidade do Estado da Bahia, 2025) Silva, Stéffane Sousa; Carneiro, Rodrigo Lima
    O estágio supervisionado se faz fração indispensável da formação acadêmica do Médico Veterinário à medida que qualifica e habilita o médico veterinário para o atendimento e rotina profissional, aproximando-o do mercado e de outros profissionais. Mais relevante que isso, aprimora os conhecimentos teóricos com a prática, enfatizando os conhecimentos acerca de anatomia, fisiologia, farmacologia, comportamento animal, entre outros assuntos. Assim, o médico veterinário se torna capaz de desenvolver competências acerca da sua profissão em áreas de seu interesse, bem como é ensinado a encarar dilemas éticos e humanos no lidar com a vida animal. As instituições Jardim Zoobotânico da Bahia e o Centro Estadual de Triagem de Animais Silvestres de Salvador foram escolhidas como campo para desenvolvimento das atividades de estágio obrigatório, sendo ambas geridas pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), desempenhando um papel de valor inestimável e de caráter determinante na conservação da fauna silvestre.
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