Navegando por Autor "Silva, Aleksandro Ferreira da"
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- ItemCrescimento inicial de melancia cv. Crimson SWEET sob diferentes níveis de densidade do solo(UNEB, 2024-07-10) Santos, Irlan Gabriel da Silva; Santos, Emanuel Ernesto Fernandes; Martins, Lindete Miria Vieira; Silva, Aleksandro Ferreira daA melancia (Citrullus lanatus) pertence à família das Cucurbitáceas e tem origem no Sudeste da África. Chegou ao Brasil durante o período colonial, trazida pelos escravos africanos para a região Nordeste. A partir da década de 1990, o mercado de melancia cresceu significativamente devido às mudanças nos hábitos alimentares em busca de uma dieta mais saudável. No cultivo da melancia, é essencial realizar um preparo inicial do solo, que envolve uma série de operações necessárias para criar condições ideais visando o estabelecimento da cultura. A utilização de implementos agrícolas é comum durante essas práticas, entretanto o uso contínuo de máquinas pode provocar a compactação do solo caracterizado pelo aumento da densidade e redução da porosidade total, levando a degradação física do solo. A degradação física do solo, caracterizada pela compactação, aumenta a resistência à penetração das raízes, limitando o volume de solo disponível para exploração pelo sistema radicular das plantas. Em vista disso, o presente trabalho objetivou analisar o desenvolvimento inicial da melancieira sob seis níveis de densidade do solo na camada subsuperficial. O experimento foi conduzido em casa de vegetação e as determinações morfológicas realizadas em laboratórios no Departamento de Tecnologias e Ciências Sociais (DTCS) na UNEB, em Juazeiro- BA. A variedade de melancia utilizada foi a Crimson Sweet. O trabalho foi montado em tubos de PVC de 150,0 mm, altura de 220,0 mm montados em 3 partes verticalmente (70,0 mm - camada superficial; 50,0 mm – camada intermediária, compactada e 100,0 mm – camada inferior) em delineamento experimental inteiramente casualizados. No 30º dia após o transplantio foi avaliado comprimento do ramo principal (CP), diâmetro do caule (D), Clorofila A e B (CLA e CLB), volume de raízes (V1, V2, V3 e VT), massa seca das raízes (MS1, MS2, MS3 e MST); massa fresca da parte aérea (MFA) e massa seca da parte aérea (MSA) e massa seca das raízes (MS1, MS2, MS3 e MST). Densidades acima de 1,52 Mg m-3 causaram redução do volume e massa seca da raiz na camada intermediaria e inferior e aumento na camada superficial. O tratamento com densidade 1,32 Mg m-3 teve o maior diâmetro de caule. Não foram observadas diferenças estatísticas para as variáveis CP, MSA, MFA e CLA e CLB. É recomendado a realização de futuros trabalhos em condições de campo com a cultura e a inclusão de variáveis como produção/produtividade.
- ItemInfluência de microrganismos no crescimento e desenvolvimento do feijão-caupi(UNEB, 2025-01-14) Almeida, Mário Adriano Ribeiro; Silva, Aleksandro Ferreira da; Santos, Emanuel Ernesto Fernades; Jesus Junior, Paulo Roberto Barbosa deO feijão-caupi é uma leguminosa amplamente cultivada em todo o território nacional sob cultivo de sequeiro e irrigado. No semiárido brasileiro, seu cultivo tem sido praticado principalmente por pequenos agricultores em áreas dependentes de chuva e com baixa tecnificação. Embora seja uma cultura rústica, o uso de adubação pode incrementar a a sua produtividade. Porém, se feita de maneira inadequada, pode gerar impactos ao meio ambiente. Uma maneira de contornar esse problema é a utilização de microrganismos promotores de crescimento de plantas. Visto isso, o objetivo do presente estudo foi avaliar a influência de microrganismos no crescimento e desenvolvimento do feijão-caupi. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC) com 7 tratamentos (T1: Azospirillum brasilense, T2: Pseudomonas fluorences. T3 Bacillus pumilus, T4: Bacillus amyloliquefaciens, T5: Trichoderma hazianum, T6: Bacillus subtilis, T7: Controle.) com 4 repetições, O experimento foi colhido na Fase de prefloração (aos 42 dias do plantio) para avaliação. As variáveis analisadas constaram de: altura de plantas (AP), diâmetro do caule (DC), fitomassa fresca da parte aérea (FFPA), fitomassa seca da parte aérea (FSPE), fitomassa fresca de raiz (FFR), fitomassa seca de raiz (FSR), volume fresco de raiz (VFR), volume seco de raiz (VSR), massa seca de nódulos (MSN) e número de nódulos (NN), para avaliar a interação dos microrganismos com a nodulação natural. Os dados foram submetidos à análise de variância no programa estatístico Agroestat, e as médias comparadas a 5% de probabilidade no teste Tukey. O tratamento T1 (inoculado com Bacillus subtilis) mostrou influência no crescimento e desenvolvimento do feijão caupi, sendo o microrganismo com mais destaque nas variáveis
- ItemManejo da irrigação com água salina na beterraba: parâmetros químicos do solo e da planta(UNEB, 2024-12-20) Reis, Laíres Sales; Santos, Emanuel Ernesto Fernandes; Silva, Aleksandro Ferreira da; Barros, Bruno Gabriel AmorimA disponibilidade hídrica no semiárido baiano é um dos fatores limitantes para produção agrícola local. Os mananciais hídricos disponíveis, na maioria das vezes, apresentam elevadas concentrações de sais, e seu uso pode alterar as características químicas dos solos e a da planta. A utilização dessas águas depende entre outros fatores, da tolerância de cada espécie vegetal ao estresse salino, com, por exemplo, a beterraba. De forma que pode gerar alterações na composição química do solo e da planta. O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição química de Beta vulgariscultivada sob irrigação com água salina e seu efeito sobre a composição química do solo. O experimento foi conduzido no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, campus III da Universidade do Estado da Bahia, em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos, constituídos por água de diferentes composições química (CEa1, CEa2, CEa3, CEa4, CEa5), com quatro repetições; a parcela experimental foi constituída por um vaso tipo jardineira (7,0 dm3 ) com cinco plantas - preenchidos com Neossolo Flúvico. A irrigação foi realizada por um período de 93 dias, quando foi realizada a colheita e coleta de solo para análise química. A salinidade na água de irrigação contribuiu para o aumento da massa fresca e seca da parte aérea e redução da raiz. A composição química do solo apresentou alteração com relação a condição inicial, apresentando aumento para Ca e P, com redução para K em todos os tratamentos. Mg, Na e S apresentaram aumento, exceto para CEa1 podendo esse comportamento ser resultado da composição química das águas dos tratamentos. Houve aumento na PST e na CE em todos os tratamentos sob irrigação com água salina. Os tratamentos com água de poço obtiveram maiores médias da massa fresca e seca em comparação ao CEa1. A ordem decrescente do acúmulo de macronutrientes, na parte aérea foi: N, K, P, Ca e Mg com exceção para P e Ca no CEa2; Mge Cano CEa3, que inverterama ordem de acúmulo enquanto os micronutrientes apresentaram ordem de acúmulo referente a:Fe, Mn, Zn e Cu, divergindo apenas para CEa3 e CEa5 (Fe,Mn,Cu e Zn; e Fe, Zn, Mne Cu, respectivamente). Na raiz os macronutrientes apresentaram a seguinte ordem decrescente N, K,P,Ca e Mg, divergindo apenas para CEa4 que apresenta ordem oposta com relação a P e K, e CEa5 que apresenta a ordem oposta para Ne P. Na raizo acúmulo de micronutrientes apresentou a seguinte ordem decrescente: Fe, Mn,Zn e Cu, variando apenas para CEa3 e CEa5 apresentou Fe, Zn, Cu e Mn. A irrigação com água salina influenciou negativamente a composição química do solo e da planta, promovendo acúmulo de sódio gerando antagonismo com outros elementos.