Navegando por Autor "Sales, Cinara Ramos"
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- ItemControle de três instares larvais de spodoptera frugiperda (J. E. SMITH, 1797) por inseticidas quimícos e biológico em folhas de algodão(2021-12-02) Oliveira, Jackelyne de Castro; Tamai, Marco Antonio; Martins, Mônica Cagnin; Santos, Camila Oliveira; Sales, Cinara RamosA pesquisa teve como objetivo avaliar o controle de Spodoptera frugiperda de segundo, terceiro e quarto instares, pela ingestão de folhas de algodão pulverizadas com inseticidas químicos e biológicos. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, com 24 tratamentos (testemunha e 23 inseticidas) e quatro repetições. Os inseticidas foram aplicados sobre folhas de algodão da cultivar BRS 369 RR, com uso de pulverizador pressurizado CO2, volume de calda equivalente a 150,0 L/ha. As lagartas foram mantidas individualizadas, sendo alimentadas com folhas dos tratamentos, e mantidas a 25±1°C e 12 horas de fotófase, por 5 dias. As avaliações foram realizadas diariamente por 5 dias, determinando o número de lagartas vivas e mortas. Os valores de mortalidade foram transformados em porcentagem e submetidos à análise de variância e comparação de médias pelo teste de Scott-Knott (1974) a 5% de probabilidade utilizando o programa SISVAR. Os produtos Avatar®, Exalt®, Lannate® BR, Larvin® 800WG, Perito® 970SG, Pirate® (240,0 g e 288,0 g), Premio®, Supimpa® e Voraz® apresentaram valores acima de 90,0% de controle para os três instares após 5 dias. Xentari® (270,0 g e 378,0 g) apresentou baixa eficiência de controle dos três instares larvais, não superando 60,0% de controle aos 5 dias.
- ItemEficiência de inseticidas para o controle de Anthonomus grandis Boheman (coleoptera: curculionidae) por contaminação tarsal(2022-06-21) Santos, José Lucas Souza; Tamai, Marco Antonio; Martins, Mônica Cagnin; Santos, Camila Oliveira; Sales, Cinara RamosO bicudo, Anthonomus grandis, é a principal praga do algodoeiro em todas as regiões produtoras no Brasil, a demanda de aplicações de inseticidas é necessária praticamente durante todo período de cultivo. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a eficiência de inseticidas no controle do bicudo através de contaminação tarsal. Os experimentos foram conduzidos em estufa, em delineamento inteiramente ao acaso, com um total de 3 ensaios realizados com populações de insetos coletados nas safras de 2019, 2020 e 2021. Os inseticidas foram aplicados sobre plantas de algodão cultivadas em vaso. Após 20 minutos da pulverização, cada vaso foi recoberto por um saco de tecido, e então liberados 10 insetos/vaso. As avaliações foram realizadas diariamente por cinco dias no primeiro ensaio e sete dias nos ensaios seguintes, determinado o número de insetos mortos. Cada vaso correspondeu a uma repetição. No ensaio safra 2021 realizou-se quantificação dos furos nos botões-florais. Nos três experimentos conduzidos, os melhores tratamentos apresentaram redução populacional dos insetos a partir do terceiro e quarto dia de avaliação foram eles Sperto®, Malathion® 1000EC, Curbix® 200SC + Aureo® (150,0 g i.a./ha), Curbix® 200SC + Aureo® (200,0 g i.a./ha), Singular® BR (67,8 g i.a./ha), Singular® BR (88,14 g i.a./ha), Pirephos® EC e Suprathion® 400EC. Os tratamentos com melhores resultados na taxa de mortalidade no último dia de avaliação do ensaio safra 2019 foram Curbix® 200SC + Áureo® (200,0 g i.a./ha) com 92,5% de mortos, Sperto® e Marshal Star® com 95%, Malathion® 1000EC e Curbix® 200SC + Áureo® (150,0 g i.a./ha) com 100% de mortos. Para o ensaio safra 2020, os produtos que causaram maior mortalidade, acima de 90% aos 7 dias de avaliação foram Cartap® BR 500, Malathion® 1000EC + Assist®, Malathion® 1000EC, Singular® BR (67,8 g i.a./ha) e Singular® BR (88,14 g i.a./ha). No ensaio safra 2021, os produtos mais eficientes aos 7 dias de avaliação foram Malathion® 1000EC, Curbix® 200SC + Aureo® (150,0 g i.a./ha), Klorpan® 480EC com mortalidade de 92,5%, 95% e 97,5% respectivamente e Curbix® 200SC + Aureo® (200,0 g i.a./ha), Singular® BR, Pirephos® EC e Suprathion® 400EC causaram 100% de mortalidade.
- ItemEficiência de inseticidas para o controle de spodoptera cosmioides (walker, 1858) (lep.: noctuidae) em diferentes ínstares larvais na cultura da soja em contaminação por ingestão(2021-11-30) Rocha, Nattália Matos da; Tamai, Marco Antonio; Martins, Mônica Cagnin; Sales, Cinara Ramos; Santos, Camila OliveiraSpodoptera cosmioides (Walker, 1858) é uma espécie polífaga considerada ameaça potencial para várias culturas do cerrado brasileiro, sendo seu manejo realizado principalmente com uso de inseticidas químicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de 29 inseticidas em sua dose recomendada pelo fabricante, de diferentes princípios ativos, para o controle de S. cosmioides em contaminação por ingestão em folhas de soja, de forma a contribuir com a atualização de dados para o manejo do inseto-praga nas lavouras. A pesquisa foi realizada no Laboratório de Entomologia Agrícola da Universidade do Estado da Bahia em Barreiras-BA, utilizando-se lagartas do segundo, terceiro e quarto ínstares larvais, separadamente. O delineamento foi o inteiramente ao acaso (DIC), com 4 repetições de 10 lagartas e 30 tratamentos, sendo o tratamento T1 (Testemunha: sem aplicação), e os demais (T2 a T30) inseticidas pertencentes a diferentes grupos químicos. As aplicações dos tratamentos foram feitas sobre folíolos de soja coletadas em casa de vegetação. Após isso, os folíolos foram acondicionados em frascos transparentes (1 folíolo/frasco/lagarta), e mantidos em câmara incubadora durante 5 dias para avaliação diária, em que se determinou o número de lagartas vivas e mortas. Os produtos Ampligo®, Avatar®, Bold®, Connect®, Curyom® 550 CE, Engeo Pleno®, Fastac Duo®, Galil® SC, Hero®, Klorpan® 480 EC, Lannate® BR, Larvin® 800 WG, Mustang® 350EC, Orthene® 750BR, Perito® 970SG, Pirate®, Pirephos® EC, Proclaim® 50, Sperto®, Supimpa®, Talisman®, Trinca Caps® e Voraz® se mostraram eficientes para controle do segundo, terceiro e quarto ínstar de S. cosmioides. Os produtos Exalt® e Xentari®, não apresentaram taxa de mortalidade considerada significativa em nenhum dos três ínstares avaliados.
- ItemEficiência de inseticidas químicos no controle do Bicudo (Anthonomus grandis) (Boheman, 1843) por contaminação tarsal e contato(2017) Sales, Cinara Ramos; Tamai, Marco Antônio; Martins, Mônica Cagnin; Ghazzaoui, Hannan Ali NunesO manejo de Anthonomus grandis (Boheman, 1843) nas lavouras deve envolver medidas integradas de controle, dentre essas medidas o uso de inseticidas químicos é indispensável. O objetivo desta pesquisa foi de avaliar os inseticidas químicos comerciais, para controle do bicudo em condições de laboratório e casa de vegetação quando aplicados isoladamente e em mistura com óleo. A pesquisa foi conduzida no Laboratório de Entomologia Agrícola da Universidade do Estado da Bahia, Barreiras-BA, de dezembro/2016 a abril/2017. O delineamento estatístico foi o inteiramente casualizado com quatro repetições e 27 tratamentos, com e sem óleo para os conduzidos em laboratório: T1) Testemunha (sem aplicação); T2) Acetamiprid CCAB® 200SP (0,10 Kg/ha); T3) Actara® 250WG (0,30 Kg/ha); T4) Ampligo® (0,25 L/ha); T5) Benevia® (0,75L/ha); T6) Bulldock® 125 SC (0,10 L/ha); T7) Connect® 112,5SC (1,00 L/ha); T8) Curyom® 550 CE (0,80 L/ha); T9) Danimen® 300EC (0,40 L/ha); T10) Engeo Pleno® 247EC (0,30 L/ha); T11) Exalt® (0,20 L/ha); T12) Fastac® 100SC (0,50 L/ha); T13) Fipronil® 800WG (0,05 L/ha); T14) Fury® 200EW (0,30 L/ha); T15) Fury® 400EC (0,15 L/ha); T16) Galil® SC (0,40 L/ha); T17) Imidacloprid Nortox® (0,35 L/ha); T18) Karate Zeon® 250CS (0,12 L/ha); T19) Lancer Gold® (1,00 Kg/ha); T20) Malathion® 1000EC (1,00 L/ha); T21) Pirate® (1,00 L/ha); T22) Pirephos® EC (0,60 L/ha); T23) Safety® (0,35 L/ha); T24) Singular® BR (0,05 L/ha); T25) Singular® BR (0,07 L/ha); T26) Talstar® 100CE (0,60 L/ha); T27) Voliam Flexi® (0,25 L/ha). Em casa de vegetação obedeceu ao mesmo delineamento com 12 tratamentos e 5 repetições: T1) Testemunha (sem aplicação); T2) Actara® 250 WG (0,3 kg/ha); T3) E. Benzoato CCAB® ; T4) Engeo Pleno® 247 EC (0,3 L/ha); T5) Lannate® BR (1,5 L/ha); T6) Lorsban® 480 BR (1,5 L/ha); T7) Malathion® 1000 EC (1,0 L/ha); T8) Marshal Star® (1,0 L/ha); T9) Pirate® (1,0 L/ha); T9) Pirephos® EC (0,6 L/ha); T11) Polytrin® (1,0 L/ha); T12) Singular® BR (0,05 L/ha). A aplicação dos tratamentos foi feita com pulverizador costal pressurizado a CO2 (4,0 bar e 150,0 L/ha). Após a aplicação, foram realizadas dez avaliações (1, 2, 3, 8, 22, 26, 32, 46, 50 e 56 horas), determinando o número de insetos mortos para o trabalho avaliado em laboratório, a avaliação da casa de vegetação foi feita em intervalo de 5 dias. Os dados obtidos para insetos mortos foram transformados em porcentagem, e então submetidos à análise estatística por meio do teste de Scott-Knott a 5%, para comparação de médias, utilizando o programa SASM-Agri. Para o teste conduzido em laboratório, sem a presença do óleo os produtos que se destacaram na ultima avalição foram: Acetamiprid CCAB® 200SP; Actara® 250WG; Curyim® 550CE; Engeo Pleno® 247EC; Fipronil® 800WG Nortox; Malathion® 100EC; Pirephos® EC e Singular® BR que se mostraram eficientes, com valores entre 95-100% de controle do inseto. Os inseticidas com adição de óleo que se destacaram foram: Acetamiprid CCAB® 200SP; Actara® 250WG; Connect® Curyim® 550CE; Engeo Pleno® 247EC; Fipronil® 800WG Nortox; Fury® 400EC; Lancer Gold® ; Malathion® 100EC; Pirate® ; Pirephos® EC e Voliam Flex® que apresentaram porcentagem de mortalidade acumulada de 94,7 a 100 % na eficiência do controle. O óleo aumentou a eficiência de controle dos inseticidas, Connect® 112,5SC; Fury® 400EC; Lancer Gold® ; Pirate® e Voliam Flex® . O teste conduzido em casa de vegetação ao quinto dia que foi o ultimo de avaliação apresentou como destaque os produtos, Lorbsan® 480 BR, Marshal Star® , Pirate® e Singular® BR onde faixa de controle desses produtos ficou entre 82 e 100% de eficiência.