Navegando por Autor "Pinheiro, Carlos Alberto Orge"
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- ItemEducação financeira: um estudo a partir dos graduandos de administração e contabilidade da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) – DCH - Campus-Ⅰ Salvador(Universidade do Estado da Bahia, 2024-06-18) Pastor Filho, Antônio César Mota; Pinheiro, Carlos Alberto Orge; Pinheiro , Carlos Alberto Orge; Bomfim , Felipe; Santos, TulaNo presente trabalho será posto em pratica a discussão referente ao tema, educação financeira: um estudo a partir dos graduandos de administração e contabilidade da Universidade do estado da Bahia (UNEB) – DCH – campus-Ⅰ Salvador. Observando que conhecimentos sobre finanças pessoais ainda é algo superficial, tendo em vista que com frequências por meio dos noticiários são relatados sobre os altos índice de endividamento em que se encontram a população brasileira. E este fato fica ainda mais evidente ao notar as disciplinas ofertadas dos cursos de administração e contabilidade da Universidade do Estado da Bahia – UNEB – campus-I Salvador (DCH), onde ambos os cursos não possuem nenhuma disciplina voltada para o ensino da educação financeira pessoal. No que se diz respeito ambos deveriam ter disciplinas voltadas para melhor instruir os estudantes no quesito educação pessoal financeira contribuindo para uma reflexão crítica sobre essa questão ajudando os estudantes a melhor lidar com as finanças. Diante dessa realidade surgiram algumas inquietações como por exemplo: Como a ausência de disciplinas voltadas a educação financeira pessoal, pode interferir nas finanças dos universitários? como a falta de disciplinas voltadas a educação financeira pessoal, pode a vir a influenciar na carreira de futuros administradores e contadores? Buscando responder tais questionamentos e inquietações sobre a educação das finanças pessoais de estudantes de administração e contábeis, de modo a chegar em um denominador comum ou resultado esperado. Foi elaborado um objetivo geral o qual busca demonstrar como a ausência de disciplinas voltadas para a educação financeira pessoal entre os componentes curriculares dos cursos de administração e contábeis comprometem na formação dos discentes. Nesse sentido, foi possível trazer a colaboração do diálogo com teóricos que defendem a inserção de disciplinas de educação financeira para o cotidiano da sala de aula. A falta de educação financeira não só promove perdas financeiras reais, mas também priva sobre como a lidar com tal perda, pois se conhecendo sobre o sistema financeiro em um momento difícil o indivíduo saberá recorrê-lo e fará o uso consciente de suas finanças, algo que poucos utilizam e consequentemente compromete suas finanças de modo que chegam a ficar endividadas ou até mesmo inadimplentes por um longo período. Nesta perspectiva este estudo foi desenvolvido para chamar a atenção do quanto disciplinas voltadas a educação financeira pessoal devem esta inseridas na grade curricular dos cursos de administração e contabilidade.
- ItemIdentificando a prevalência de coeficientes betas negativos no mercado acionário brasileiro(Universidade do Estado da Bahia, 2024-06-18) Silva, Luiza Carneiro da; Pinheiro, Carlos Alberto Orge; Pinheiro, Carlos Alberto Orge; Sampaio, Reinaldo; Bomfim, FelipeO presente estudo objetivou identificar a prevalência dos coeficientes betas negativos no mercado acionário brasileiro, com enfoque especifico na verificação da estabilidade dos mesmos ao longo de dez anos (2013-2022), a partir de uma pesquisa quali-quantitativa descritiva. Considerando a importância do coeficiente beta para investidores que buscam formar carteira de ações com riscos reduzidos, a pesquisa analisou em primeiro momento os anos de 2013 a 2017 para determinar a presença de betas negativos, para então, no período subsequente (2018-2022), identificar a estabilidade deles. A metodologia do artigo foi iniciada a partir da coleta e análise das cotações históricas das empresas listadas na bolsa de valores brasileira (B3) durante os dez anos (2013-2022). No total, 85 ações prevaleceram no período descrito. Utilizando a fórmula derivada do modelo CAPM e com o auxilio da regressão linear simples, foram calculados os coeficientes betas de cada ação nos primeiros cinco anos, considerando o índice Bovespa como referência para o mercado, e depois o mesmo cálculo foi aplicado nos cinco anos subsequentes. Posteriormente, os coeficientes foram classificados em três categorias, seguindo o postulado por Gitman (2010): betas entre 0,5 a 1; acima de 1 e menos que 2; maiores que 2. Os resultados comprovam a hipótese de que não houve prevalência de betas negativos no tempo analisado. No entanto, a maioria dos coeficientes betas encontrados estavam entre 1 e 2, indicando uma superioridade de ações com sensibilidades próximas às oscilações do mercado. Além disso, a pesquisa revelou que os coeficientes betas analisados, especificamente 53,3% deles, tenderam a apresentar certa estabilidade ao longo do tempo estudado. Nem por isso, foram identificadas ações que apresentaram variações significativas no decorrer do tempo, o que pode indicar mudanças no desempenho dessas empresas. Concluise que, embora os betas negativos não foram encontrados no mercado acionário brasileiro entre 2013 a 2022, a estabilidade dos coeficientes das ações ao longo do tempo demonstra ser uma importante característica quando da análise de risco. Esse conhecimento é crucial para investidores que buscam estratégias de diversificação e gestão do risco das suas carteiras de ações.