Navegando por Autor "Mussi, Ricardo Freitas de Franklin"
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- ItemNível de atividade física e valores antropométricos em funcionários de hospital baiano.(2013) Ribeiro, Rodrigo Dias; Mussi, Ricardo Freitas de Franklin; Estrela, Rafael Leal Dantas; Costa, Laura Emmanuela LimaBons níveis de atividade física e quantidade adequada de gordura corporal costumam representar indicadores positivos de saúde. Neste sentido, o presente trabalho procura discutir a associação entre o nível de atividade física e o estado nutricional de profissionais de saúde. A amostra compreendeu 57 trabalhadores de saúde, 89,5% (51) do sexo feminino, com idades entre 21 e 53 anos, com média 35,14+9,20, todos são funcionários de um Hospital da cidade de Jacobina/Ba. A coleta de dados consistiu na aplicação do Questionário de Atividades Físicas Habituais (WERNECK e NAVARRO, 2010, apud NAHAS, 2001), e na determinação do estado nutricional pelo Índice de Massa Corporal. Quanto ao estado nutricional 43,9% (25) e 7% (4) da amostra apresenta-se, respectivamente, com sobrepeso e Obesidade. Já quanto ao nível de atividade física, 26,3% foram considerados pouco Ativos e 40,4% moderadamente ativo. A análise de associação entre as variáveis não identificou significância. Conclui-se que a comunidade em estudo não possui, de acordo a esses valores, predições para o desenvolvimento de Doenças Crônicas Degenerativas.
- ItemPrevalência de obesidade no quinto ano de uma escola municipal baiana, Jacobina/BA.(2013) Souza, Lucas Santos Quinto de; Mussi, Ricardo Freitas de Franklin; Costa, Laura Emmanuela Lima; Estrela, Rafael Leal DantasReconhecendo a obesidade como importante fator de risco à saúde desde as idades mais tenras. Este estudo objetivou identificar a prevalência de obesidade em estudantes de ambos os sexos do quinto ano de uma unidade municipal de ensino de Jacobina/BA. Esta representa pesquisa transversal, com amostra censo. Foram avaliados 136 estudantes, com idades entre 10 e 13 anos, 49,3% (67) meninas. Para verificação da presença de obesidade, após mensuração da massa e estatura, foi determinado o Índice de Massa Corporal (IMC), categorizado segundo WHO (1995), os resultados foram tratados descritivamente e em seguida, para investigação de associação foi usado o teste Qui-quadrado (significância <0,05). Neste sentido, 2.9%(4) e 9,6%(13) dos meninos, apresentaram respectivamente obesidade e sobrepeso, enquanto nas meninas os índices foram de 0,7%(1) e 3,7%(5). Ainda pôde ser detectado que ser menina representou fator de proteção para sobrepeso e obesidade (x2; p<0,05). Então, o grupo avaliado apresentou prevalência de obesidade inferior ao geral brasileiro, ainda sugerindo concordância que ser menina, para a faixa etária avaliada não sugere significativa associação a intercorrência da patologia estudada. Apesar dos resultados positivos são necessárias a inserção e/ou continuidade de ações que fomentem a apropriação consciente de hábitos saudáveis pela comunidade estudantil, além de demandar pesquisas mais amplas com esse público, considerando grupos diversificados e amostras representativas, o que pode confirmar ou negar esta baixa prevalência de risco à saúde por intermédio do acúmulo de gordura em escolares jacobinense.