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Navegando por Autor "Miguel, Antonieta"

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    Guia de Curricularização da Fanfarra Escolar
    (2023-08-30) Teixeira, Marizete de Carvalho Cardoso; Rocha, Gabriela Silveira; Miguel, Antonieta
    Este Guia de Curricularização da Fanfarra Escolar originou dos meus anseios como gestora e posteriormente como professora articuladora da educação integral no Complexo Integrado de Educação de Caetité (CIEC), e, se formatou no processo de pesquisa vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Ensino, Linguagem e Sociedade (PPGELS), na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus VI, em Caetité – Bahia. Esta proposta destina-se para os gestores, coordenadores pedagógicos, articuladores e professores das escolas de tempo integral da rede básica de ensino que possuem uma fanfarra, como uma atividade extracurricular no âmbito escolar. O Guia visa consolidar a fanfarra no currículo das escolas que ofertam a Educação Integral, em tempo integral, como uma Unidade Curricular Eletiva, relacionando a teoria à prática, visando não somente a ampliação do repertório acadêmico-cultural pelo desenvolvimento de competências cognitivas, mas também pelo desenvolvimento das competências socioemocionais. Há também o intuito de contribuir pedagogicamente com os profissionais da educação integral com a flexibilização do currículo, sua construção, ressignificação e organização do trabalho pedagógico. Dessa forma, a proposta pedagógica aqui tracejada poderá fortalecer a arte, especificamente, a fanfarra, como uma linguagem que não deve ser vista apenas para animar eventos do calendário festivo da escola ou preencher momentos cívicos do município, e sim, como um componente curricular, inserido na parte diversificada da matriz curricular da escola de tempo integral, que contribua para a formação do ser humano e sua integração social. Nosso convite é para que você nos acompanhe nas notas desse Guia para entender a estruturação, o planejamento, as condições e os desafios que influenciam a construção e a implementação da Eletiva Fanfarra Escolar. Esperamos que as orientações e recomendações aqui organizadas possam servir de referência e inspiração para a sua escola, sempre com o intuito de fortalecer a implementação de um Ensino Médio mais conectado e relevante para as juventudes brasileiras.
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    Narrativas de professoras da educação infantil no contexto da pandemia
    (2025-05-08) Oliveira, Marly Batista Chagas de; Miguel, Antonieta; Bastos, Adson dos Santos
    O Produto Educacional “Narrativas de Professoras da Educação Infantil no Contexto da Pandemia” foi pensado no sentido de deixar registrados os relatos de experiências e práticas educacionais das professoras de educação infantil durante a pandemia, com o objetivo de historiografar um momento difícil na história da educação brasileira. Este livro é uma forma de relatar o perfil das professoras, mas também os saberes docentes que surgiram durante esse contexto, em meio aos medos, angústias e insegurança. Partindo desse pressuposto, elaborar um Produto Educacional com narrativas de professoras no cenário pandêmico, é permitir que futuras gerações tomem conhecimento sobre esse momento histórico, por meio de memórias. Destinado para professores, este Produto Educacional permite reflexões sobre a identidade docente, medos, resistências, além de ajudar a compreender como as pessoas aprenderam, ensinaram e se adaptaram em meio aos desafios do período pandêmico, buscando diferentes estratégias de aprendizagens. Toda narrativa apresenta e descreve histórias que estão presentes na memória daqueles que vivenciaram e experienciaram momentos que foram construídos nas relações com seus pares. Este é um livro construído por narrativas de professoras da Educação Infantil no contexto da pandemia, resultado de uma pesquisa de mestrado do Programa de Pós graduação em Ensino, Linguagem e Sociedade – PPGELS, da Universidade do Estado da Bahia. Nesse sentido, este livro foi escrito com o objetivo de historiografar as histórias e memórias das professoras de Educação Infantil durante a pandemia, para que os leitores possam tomar conhecimento de um momento difícil pelo qual passou as escolas, que foi trabalhar no contexto pandêmico. Portanto, é com muita alegria e encantamento que escrevo a apresentação desta obra, Produto Educacional, resultado de uma pesquisa de campo realizada com professoras de Educação Infantil da cidade de Matina- Ba, em grupos de Museu da Memória, por meio das narrativas autobiográficas. Os encontros realizados com as professoras, possibilitaram a escrita de narrativas que foram organizadas e descritas nos capítulos que compõem este livro. O primeiro capítulo, intitulado Quem sou eu? Quem somos nós? Narrativas do perfil das docentes, evidencia as histórias de vida 06 das professoras participantes da pesquisa, cada uma com sua especificidade, narra os caminhos da docência, as motivações e as resistências para tornar professoras de Educação Infantil. No segundo capítulo, as professoras trazem narrativas sobre Medos e resistências de educadoras no cenário pandêmico, com relatos sobre o medo de serem contaminadas e transmitir para as famílias. Neste capítulo, é evidenciado também sobre o adoecimento mental das professoras. O terceiro capítulo, intitulado Pandemia da COVID-19 e práticas pedagógicas. Houve reinvenção? são narradas histórias e memórias sobre o uso das tecnologias durante o cenário pandêmico nas turmas de educação infantil, com alguns questionamentos de como essas tecnologias eram utilizadas e se realmente atendia os objetivos de aprendizagem das crianças. São apresentados também, relatos sobre a formação de professores para atuar neste cenário e sobre as formações adquiridas anteriormente. Elas foram suficientes? Atenderam às expectativas? Dessa forma, ao folhear cada página, será possível perceber o quanto os relatos das histórias e memórias de professoras da Educação Infantil trazem vivências de um cenário triste da nossa história que afetou todas as esferas, dentre elas, a educação. Este cenário que foi marcado por medos, incertezas, desafios, mas também resistência. Este livro é o resultado dessas vozes de resistência que não desistiu, e narra para nós, essas experiências.
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    O professorado primário da Bahia formação acadêmica, normatização legal e atuação política (1889-1930)
    (2021-04-16) Miguel, Antonieta; Menezes, Jaci Maria Ferraz de; Santana, Elizabete Conceição; Luz, José Augusto Ramos da; Silva, Maria Conceição Barbosa da Costa e; Lins, Leonice de Lima Mançur
    Este trabalho propõe-se a compreender a trajetória do professorado primário da Bahia durante a primeira República, situa-se no campo da História da Educação e se filia a uma perspectiva historiográfica (GINZBURG, 1989; RAGAZZINI, 2001) para investigar a profissão do professor(a) primário(a) a partir de três aspectos: formação acadêmica, normatização legal e atuação política. No percurso da pesquisa os(as) professores(as) primários(as) mostraram-se intelectuais (SIRINELLE, 2003; VIEIRA, 2011, 2015) atuantes na defesa do estado republicano e seus princípios de gestão, de políticas educacionais que incluíam a estrutura e o funcionamento das escolas, a democratização do acesso e sua própria formação com base na autonomia e no reconhecimento de sua autoridade profissional e da aplicação da Pedagogia Moderna (de base científica e regeneradora) como forma de progresso da nação e de sua introdução no mundo civilizado. A documentação usada nesta pesquisa consistiu na seleção de escritos de autoria de professores e professoras em jornais, revistas pedagógicas, teses, debates parlamentares e relatórios; e escritos que se referiam à educação e ao professorado, como falas dos governadores, relatórios de inspetores/diretores de instrução e de instituições escolares e imprensa em geral. O tratamento documental considerou a leitura e a análise de diferentes fontes em um movimento de cruzamento de informações e de exame de seus elementos e das pistas encontradas. Em sua conclusão aponta que a profissionalização docente na Bahia republicana ocorreu em um contexto de disputas em que o professorado atuou na esfera política através de discursos públicos (SANTANA, 2009; BAKHTIN, 2013) para interferir nos projetos de educação e de formação docente, demarcando tensões com os governos, em especial o executivo, articulando a organização da categoria e dialogando com a base epistemológica da pedagogia científica. Por outro lado, diferentes setores da elite baiana que se revezaram na direção do executivo conduziram a instrução pública em um movimento ora de mitigação do acesso popular sob a alegação de falta de recursos, ora de centralização e de afastamento do professorado primário de seus espaços de atuação política e de desvalorização de sua autoridade profissional.
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    Raízes e tradições: Histórias para ensinar matemática
    (Universidade do Estado da Bahia, 2024-09-17) Novais , Jackeline Maria Almeida Novais; Miguel, Antonieta; D'Esquivel, Márcio Oliveira
    Este produto educacional é fruto dos desdobramentos da pesquisa de mestrado intitulada "A CASA DE FARINHA É A NOSSA CASA: Saberes Etnomatemáticos dos Produtores Locais de Ibiassucê-BA". A pesquisa foi desenvolvida ao longo dos anos 2022 e 2023 com produtores de farinha e polvilho do município de Ibiassucê-BA, por meio de pesquisas de campo que coletaram histórias locais, agora narradas neste livro. Essas histórias, que compõem o livro, transmitem saberes e práticas culturais valiosas, ensinando-nos muito. Além disso, são apresentadas sequências didáticas que ensinam matemática a partir de uma perspectiva crítica, contextualizada e interdisciplinar. Que ao ler este livro, sinta-se inspirado como uma brisa leve que paira pelo ar. Imagine-se sentado embaixo de uma árvore, sentindo o ar fresco, ouvindo o canto dos pássaros e uma brisa suave tocando seu rosto. Que este material seja uma fonte de inspiração, e que sua criatividade o leve além destas páginas, tocando a vida de tantos queridos estudantes.
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    Vida material e cotidiano: a imperial vila da Victória na segunda metade do século XIX
    (UNEB, 2000) Miguel, Antonieta; Silva, Cândido da Costa; Neves, Erivaldo Fagundes; Paraguaçu, Marcos de Arruda Câmara
    Neste trabalho, os objetos materiais serviram de ponto de partida para se discutir a produção e o consumo de bens no sertão baiano, mais especificamente na Imperial Vila da Vitória na segunda metade do século XIX. A escolha deste tema nasce da necessidade de conhecer o viver dos habitantes que formaram o pequeno arraial da Conquista. A descrição dos objetos nos inventários remetia à minha mente imagens relacionadas ao uso destes. Assim, um bacio de pé de cama surgia em minha mente em determinado ambiente e percorria a casa em mãos de um escravo para ser depositado em lugar nem sempre apropriado, provavelmente no rio Verruga, ao fundo. E como aqueles bens chegaram até ali? Os caminhos que percorreram enfrentando adversidades que, com certeza, tornavam-se menores diante da necessidade de consumi-los.
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