Navegando por Autor "MACÊDO, Maria Dalva de Lima"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemRelações de gênero na agricultura familiar: Vivências das mulheres e seus grupos produtivos no município de Quixabeira - BA(2018-12) MORAES, Nelcimária Santos; SANTOS, Gislene Maria Mota Dos; FERREIRA, Carlos Lima; MACÊDO, Maria Dalva de LimaO presente trabalho teve como objetivo, analisar como ocorreu o desenvolvimento organizacional, econômico e das relações de gênero dos grupos produtivos de mulheres. Grupo estes, que foram apoiados pelo projeto “Mulheres Organizadas, um desejo nossa ação!”, desenvolvido pelo Instituto de Permacultura da Bahia (IPB) e financiado pelo Governo Estadual, através da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE). O município de Quixabeira, historicamente tem recebido projetos sociais de apoio às políticas públicas. No entanto, não há nenhum estudo que comprove a real contribuição para o desenvolvimento local sustentável destes projetos. Nesse sentido, esta pesquisa pretende identificar se houve contribuição ou não do projeto para a vida das mulheres envolvidas no processo. Para tanto da discussão teórica foram discutidos temas pertinentes ao objetivo do projeto, como: desenvolvimento sustentável, território e relações de gênero na agricultura familiar. Utilizou-se a metodologia de pesquisa de campo e bibliográfica a partir dos pressupostos teóricos dos autores mais citados nesse trabalho são: Siliprandi E. (2015), LISBOA, T. K., (2003), TORRENS, J. C. S, MENASCHE, R. (1996).
- ItemRelações de gênero na agricultura familiar: Vivências das mulheres e seus grupos produtivos no município de Quixabeira-Ba(2018-07) MORAES, Nelcimária Santos; SANTOS, Gislene Maria Mota Dos; FERREIRA, Carlos Lima; MACÊDO, Maria Dalva de LimaO presente trabalho teve como objetivo, analisar como ocorreu o desenvolvimento organizacional, econômico e das relações de gênero dos grupos produtivos de mulheres. Grupo estes, que foram apoiados pelo projeto “Mulheres Organizadas, um desejo nossa ação!”, desenvolvido pelo Instituto de Permacultura da Bahia (IPB) e financiado pelo Governo Estadual, através da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE). O município de Quixabeira, historicamente tem recebido projetos sociais de apoio às políticas públicas. No entanto, não há nenhum estudo que comprove a real contribuição para o desenvolvimento local sustentável destes projetos. Nesse sentido, esta pesquisa pretende identificar se houve contribuição ou não do projeto para a vida das mulheres envolvidas no processo. Para tanto da discussão teórica foram discutidos temas pertinentes ao objetivo do projeto, como: desenvolvimento sustentável, território e relações de gênero na agricultura familiar. Utilizou-se a metodologia de pesquisa de campo e bibliográfica a partir dos pressupostos teóricos dos autores mais citados nesse trabalho são: Siliprandi E. (2015), LISBOA, T. K., (2003), TORRENS, J. C. S, MENASCHE, R. (1996).
- ItemVivências escolares e a exclusão dos estudantes da roça em Várzea Do Poço – Ba(UNEB, 2015-12-15) SILVA, Jerry Lil da; MACÊDO, Maria Dalva de LimaEste trabalho apresenta um estudo sobre como a escola em Várzea do Poço tem contribuído ou não para a exclusão dos estudantes da roça dos processos de socialização, dando enfoque a discussões referentes a identidade. Discute ainda a cultura e identidade da roça, buscando compreender como os estudantes da roça em Várzea do Poço afirmam ou negam esta identidade, percebendo e reconhecendo os preconceitos e discriminações vivenciados por estes estudantes. Desenvolvido com base em relatos de estudantes e professores do município, o trabalho lança mão da história oral como método de trabalho, por seu caráter essencialmente qualitativo e social, que a partir do individual, articula as identidades, a cultura, o coletivo, expressos nos discursos que combinam fatores pessoais com influências do meio em que vivem os indivíduos. Os discursos produzidos nas entrevistas são aqui tomados como base para a reflexão, no entanto sem desmerecer a pesquisa e diálogo com estudiosos no campo das discussões teóricas. A partir dos relatos e considerações de cada colaborador, fez-se possível a percepção do modo como os estudantes da roça se reconhecem e são reconhecidos, bem como de vivências relevantes ao presente estudo, no sentido da compreensão de processos de discriminação e exclusão destes estudantes. A opção pelo termo roça, tido aqui como uma ruralidade específica, se deu através dos diálogos e leituras sobre a temática, principalmente dos trabalhos de pesquisa de MACÊDO (2011), RIOS (2011) e SANTOS (2005), que empregam o conceito em seus respectivos trabalhos. Dar conta de uma ampla realidade acerca da relação dos estudantes da roça com a escola pública brasileira não é uma pretensão deste trabalho. No entanto, o presente estudo não rejeita a possibilidade de que hajam similaridades entre as vivências dos estudantes de Várzea do Poço e as experiências dos estudantes de diversos outros municípios, especialmente aqueles que têm uma relação mais estreita com a ruralidade.