Navegando por Autor "Lopes, Carlos Alberto Gonçalves"
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- ItemA intensificação no português: o intensificador e sua expressão(UNEB, 1992) Lopes, Carlos Alberto Gonçalves; Martins, Nilce Sant'AnnaA pesquisa teve por objetivo, dentre outros, oferecer uma visão panorâmica, sistemática, coerente e a mais ampla possível sobre os marcadores de intensidade da língua portuguesa, incluindo dentre eles o grau após estabelecer os limites entre a intensificação e a quantificação, sem deixar de apreciar os valores estilísticos de tais marcadores.
- ItemProcessos de intensificação na norma urbana culta de Salvador(Universidade do Estado da Bahia, 2000) Lopes, Carlos Alberto Gonçalves; Souza, Iracema Luíza deEsta pesquisa descreve os processos de intensificação do português falado por informantes cultos de Salvador e, por tomar como objeto de apreciação a intensificação, situa-se no âmbito da Semântica Argumentativa. Aqui, os operadores de intensidade são considerados em sua dupla natureza, a formal e a funcional. O universo de abrangência deste estudo pertence ao corpus do Projeto NURC/Salvador, considerado na categoria textual do tipo DID. Abrange doze inquéritos, seis deles com informantes do sexo feminino e os outros seis com informantes do sexo masculino, correspondendo cada inquérito a uma média de 40 min de gravação e tende sido• todos eles realizados no período de 1974 a 1978. A técnica de observação e coleta dos dados consistiu na leitura do material impresso e na identificação e fichamento de todos os intensificadores encontrados no corpus. A intensificação em português constitui um mecanismo linguístico bastante rico e expressivo, dotado de valor conotativo, dentre outros, e tem afinidade com a modalização. Trata-se de matéria cuja pesquisa põe em pauta o seu emprego diretamente relacionado com o grau de emotividade dos usuários da língua. Dentre as hipóteses levantadas, destacam-se a de que, no discurso oral, além de revelar a subjetividade do locutor, a intensificação desempenha uma função predominantemente persuasiva, fazendo parte de um complexo jogo manipulativo que tem por propósito fazer com que o alocutário creia no que o locutor enuncia; e a de que a intensificação, além de funcionar como recurso modulador da linguagem (numa perspectiva referencial), pode funcionar também como um dos operadores pragmáticos da linguagem (numa perspectiva enunciativa).