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Navegando por Autor "Lima, Anderson Oliveira"

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    A cadeia produtiva da castanha de caju no entorno do município de Santo Antônio de Jesus – Ba
    (Universidade do Estado da Bahia, 2023-07-11) Lima, Anderson Oliveira; Kustner, Rocio Castro; Araújo, James Amorim; Santos, Júnio de Jesus dos
    No município de Santo Antônio de Jesus – BA, localizado no Território de Identidade Recôncavo, a comercialização da castanha de caju se intensifica entre os meses de setembro e março, que correspondem ao período de colheita. Os produtores e intermediários, sobretudo dos municípios circunvizinhos como Conceição do Almeida, Dom Macedo Costa, Varzedo e Muniz Ferreira, deslocam-se até o referido local para vender e/ou revender a castanha in natura aos comerciantes da feira livre (situada na Praça Duque de Caxias, Centro). Nesse sentido, esta pesquisa teve como objetivos caracterizar a cadeia produtiva da castanha de caju no município de Santo Antônio de Jesus – BA; dimensionar como a castanha é produzida e comercializada; e verificar se os intermediários e comerciantes compram, vendem e/ou revendem a castanha por um valor de mercado. Como procedimentos metodológicos, primeiramente foi realizado um levantamento bibliográfico sobre o conceito de cadeia produtiva e a produção da castanha de caju no Brasil; no segundo momento, no Trabalho de Campo foram realizadas entrevistas a dois funcionários de armazéns que comercializam a castanha in natura, dois intermediários, dois produtores de castanha de caju in natura e quatro comerciantes de castanha assada. A partir dos resultados alcançados foi constatado que a cadeia nem sempre se inicia nem finaliza apenas em Santo Antônio de Jesus, mas há casos de castanha que é produzida, processada de maneira artesanal, comercializada e consumida no próprio município. O preço pago pelo quilograma da castanha in natura pelos intermediários e nos armazéns em 2023, não foi o de mercado, com uma diferença que varia entre 0,50 e 1,83 reais, em comparação com os preços no Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte. A castanha in natura comercializada é advinda de outros municípios do Recôncavo e região, enquanto as torradas de modo industrial são compradas nas agroindústrias localizadas em outras partes da Bahia e do Nordeste. Cada um dos agentes dessa cadeia produtiva busca tirar a sua fatia de lucro, contudo, os mais beneficiados são os intermediários, comerciantes de castanha in natura e as agroindústrias. Os produtores são os mais explorados, precisando lidar com um processo trabalhoso durante a coleta do produto e desafios como o risco de ser mordido/picado por animais peçonhentos. Portanto, concluiu-se que essa cadeia produtiva não é nutrida de tecnologias adequadamente, haja visto que parte do processo produtivo é realizado de maneira manual, falta apoio do poder público da região e cooperativas e/ou associações de produtores e comerciantes da castanha.
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