Navegando por Autor "Leal, Maria das Graças de Andrade"
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- ItemCódigos de posturas municipais e suas influências no processo de civilização da população urbana – (Bahia 1845- 1855)(Universidade do Estado da Bahia, 2021-07-16) Wilmsen, Kauan da Silva; Assis, Nancy Rita Sento Sé de; Souza, Ednaldo Antônio Oliveira; Leal, Maria das Graças de AndradeEste trabalho tem como objetivo analisar os códigos de posturas municipais da cidade de Nazaré-Bahia na primeira metade do século XIX ( Bahia:1845-1855), quando a cidade estava inserida em um contexto civilizador, higenizador, modernizador e normatizador, devido a sua grande atividade econômica, a qual lhe propocionou se destacar entre as demais cidades do Recôncavo Sul, atuando como um dos principais interpostos comerciais que ligava a capital, Salvador. Com isso, esta cidade teve um grande aumento popualcional fazendo com que novas medidas fossem tomadas para evitar a proliferação de doenças e para estabelecer uma organização a partir da qual todos pudessem exercer sua função social. Esse trabalho se dispõe a analisar as mediações legais, institucionais e juridicas que foram capazes de interferir nas relações sociais, determinando a forma, o horário e o lugar que as pessoas poderiam transitar e agir. Portanto, tem como foco estudar o que são as posturas municipais e como é o seu processo de criação, destacando suas influências no processo modernizador e higenizador das cidades, que tinham como objetivo garantir a civilidade, sobretudo Em Nazaré, enquanto ferramentas que foram utilizadas para estabelecer um controle social sobre a população
- ItemHistória regional e local III: reflexões e práticas nos campos da teoria, pesquisa e do ensino(2015-07) Leal, Maria das Graças de Andrade; Farias, Sara OliveiraA coletânea História Regional e Local, em seu terceiro volume, reúne artigos que apresentam “reflexões e práticas nos campos da teoria, pesquisa e do ensino”, resuntantes da articulação do coletivo de docentes das Linhas de Pesquisa Estudos Regionais: Campo e Cidade e Estudos sobre Trajetórias de Populações Afro-brasileiras da Pós-Graduação em História Regional e Local da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Nesta publicação, estão incorporados resultados de pesquisas que valorizam a abordagem regional com o propósito de avançar nas análises que visam ampliar o raio de incursões teóricas e metodológicas voltadas para a consolidação deste campo de investigação, com suas especificidades e ambivalências. São dez artigos que, além de refletirem aspectos teóricos, da geografia social, das problemáticas relativas ao ensino de história, à pesquisa histórica e aos acervos documentais nos diferentes territórios localizados no recôncavo baiano, no sudoeste da Bahia, em Pernambuco, Grande Dourados, São Paulo, compõem um importante mosaico acadêmico que reflete situações peculiares e comuns, particulares e gerais, revelando o interesse de pesquisadores em participar dos debates e divulgar experiências no âmbito das universidades, por se constituírem em contributos às discussões em pauta no plano nacional, especialmente aquelas relativas ao ensino de história e à preservação de acervos e ao direito à memória, enquanto problemas enfrentados nas diferentes cidades brasileiras.
- ItemLivre, autônoma e forte: a Associação profissional de trabalhadoras domésticas do Estado da Bahia em luta por direitos trabalhistas (1976-1989)(Universidade do Estado da Bahia, 2023-06-05) Quinto, Deyse Vieira; Leal, Maria das Graças de Andrade; Castro, Mary Garcia; Barbosa, Andréa da Rocha Rodrigues PereiraA Associação Profissional de Trabalhadoras Domésticas da Bahia é parte de um movimento potente que se manifestou, principalmente a partir da década de 1960, como uma luta político-institucional de uma categoria de trabalhadoras insatisfeitas com a ausência de direitos trabalhistas diante do não reconhecimento da profissão, caracterizada pelo sexismo e racismo institucional e pelas marcas da escravidão. O foco de análise dessa dissertação foi a organização política das trabalhadoras domésticas do Brasil, através das experiências do grupo baiano. Investigou-se a partir de quais estratégias, formas de resistência e articulações as associações de trabalhadoras domésticas conquistaram direitos trabalhistas na Assembleia Nacional Constituinte de 1987/1988. Constatou-se que a participação na Constituinte foi possível porque as domésticas conseguiram organizar-se nacionalmente; traçar um projeto de país e uma concepção de cidadania; relacionar-se com diversos grupos sociais mantendo sua autonomia; ademais, construir uma identidade e memória coletiva; produzir uma leitura histórico crítica da realidade brasileira; conceituar o trabalho doméstico no capitalismo; atuar a partir de uma perspectiva pedagógica; e, principalmente, enfrentar o poder e privilégios daqueles que as subordinavam, os patrões. Alcançaram tanto a partir da construção, ao largo do processo nacionalização, de entendimentos que considerassem raça, gênero e classe como primordiais. Este momento tratou-se, portanto, do fazer-se enquanto classe das trabalhadoras domésticas do Brasil.
- ItemLivre, autônoma e forte: a Associação Profissional de trabalhadoras domésticas do Estado da Bahia em luta por direitos trabalhistas (1976-1989)(Universidade do Estado da Bahia, 2023-06-05) Quinto, Deyse Vieira; Leal, Maria das Graças de Andrade; Castro, Mary Garcia; Barbosa, Andréa da Rocha Rodrigues PereiraA Associação Profissional de Trabalhadoras Domésticas da Bahia é parte de um movimento potente que se manifestou, principalmente a partir da década de 1960, como uma luta político-institucional de uma categoria de trabalhadoras insatisfeitas com a ausência de direitos trabalhistas diante do não reconhecimento da profissão, caracterizada pelo sexismo e racismo institucional e pelas marcas da escravidão. O foco de análise dessa dissertação foi a organização política das trabalhadoras domésticas do Brasil, através das experiências do grupo baiano. Investigou-se a partir de quais estratégias, formas de resistência e articulações as associações de trabalhadoras domésticas conquistaram direitos trabalhistas na Assembleia Nacional Constituinte de 1987/1988. Constatou-se que a participação na Constituinte foi possível porque as domésticas conseguiram organizar-se nacionalmente; traçar um projeto de país e uma concepção de cidadania; relacionar-se com diversos grupos sociais mantendo sua autonomia; ademais, construir uma identidade e memória coletiva; produzir uma leitura histórico crítica da realidade brasileira; conceituar o trabalho doméstico no capitalismo; atuar a partir de uma perspectiva pedagógica; e, principalmente, enfrentar o poder e privilégios daqueles que as subordinavam, os patrões. Alcançaram tanto a partir da construção, ao largo do processo nacionalização, de entendimentos que considerassem raça, gênero e classe como primordiais. Este momento tratou-se, portanto, do fazer-se enquanto classe das trabalhadoras domésticas do Brasil
- ItemO celeiro do recôncavo: Nazaré das farinhas durante a guerra da indepedência da Bahia (1821-1823)(Universidade do Estado da Bahia, 2021-06-30) Souza, Thiago Aurélio Silva de; Assis, Nancy Rita Sento Sé de Assis; Lima, Fernanda de Souza; Leal, Maria das Graças de AndradeNesse trabalho, é repensada a narrativa da Independência, pela visão de autores que revisitam a participação de Nazaré das Farinhas na história e quando a ação de D. Pedro I, às margens do Rio Ipiranga, se mostra não sendo fator decisivo de liberdade. O objetivo central consiste em verificar a importância de Nazaré das Farinhas no contexto da Independência da Bahia, problematizando de que forma Nazaré das Farinhas foi importante, ao levar o título de celeiro do recôncavo, durante a guerra, compreendendo o período de 1821 – 1823. Metodologicamente, a discussão crítica é viabilizada através de uma revisão bibliográfica embasada em estudos já publicados sobre a temática em questão, que reforçam a importância e a necessidade de discutir a contribuição desse período e desse local na história. As exposições dos fatos estabelecidos exercem função de denúncia sobre parte da história que vem sendo esquecida pelos historiadores, proporcionando a visibilidade que a cidade de Nazaré merece, por ser protagonista de um importante evento da história, especialmente pela sua produção da farinha de mandioca