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Navegando por Autor "Gomes, Isabela Esteves"

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    O ecossistema comunicativo da comunidade do Rodeadouro em Juazeiro(BA)
    (UNEB, 2019-03-08) Gomes, Isabela Esteves; Santos, Juracy Marques dos; Borges, João José de Santana; Araújo, Nilton de Almeida
    A reflexão epistemológica sobre educação é complexa, apresenta-se como um processo orgânico da experiência humana, de caráter amplo, vital, não restrito a uma instituição, derivada das relações sociais e composta por uma diversidade ontológica que simboliza a pluralidade do mundo. Nesta perspectiva, a educação é concebida como o ato e o efeito das interações humanas no coletivo que geram aprendizagens, conforme apreendida pela educação popular de Paulo Freire, onde o saber e o fazer estão interligados e são mediados pelas relações interpessoais. A discussão sobre o contexto é fundamental para a compreensão da educação enquanto fenômeno social, então no território onde as famílias coabitam, encontram-se práticas de sustentos, religiosas, institucionais, relações afetivas, crenças, ou seja, a produção cultural/simbólica e todas essas interações territoriais produzem o seu patrimônio. Portanto, o trabalho buscou através da identificação do sentido do Território Sertão do São Francisco, aliado à descrição sobre o processo social da comunicação, juntamente com o mapeamento das práticas cotidianas da comunidade quilombola do Rodeadouro, caracterizar o ecossistema comunicativo deste importante grupo social do município de Juazeiro, localizada ao norte do Estado da Bahia. O trabalho enveredou pela relação entre a natureza, os saberes populares e as plurirrelações do Rodeadouro na perspectiva de discutir o conceito ampliado sobre educação. Como procedimento sistemático, a pesquisa adotou técnicas das metodologias participativas em pesquisa social, representadas no trabalho de campo pela travessia e calendário de atividades. Em seguida, orientadas pelas entrevistas narrativas, promoveu um diálogo com outras pesquisas acadêmicas locais para o aprofundamento das informações encontradas. A inspiração etnográfica trouxe a observação participante e as imagens como registro dos dados, bem como a escrita descritiva como método de análise fornecendo suporte científico à investigação. O aporte teórico estruturou se num tripé paradigmático composto pelas correntes de pensamentos sobre o Territórios de Identidade, a Educomunicação e os Estudos Culturais. Embora o conceito do ecossistema comunicativo mais comumente seja aplicado dentro da Educomunicação, é uma categoria advinda dos Estudos culturais e apresenta uma densidade teórica, trata-se de uma forma de enxergar a vida em comunidade, interligando as intervenções no território com a convivência dos/das seus/suas moradores/moradoras, suas relações externas e sua visão de mundo. Dessa forma, todas interações/mediações comunitárias geram produtos que narram o seu ecossistema. No caso do Rodeadouro, a rua São José, a escola Maria Monteiro Bacelar e os barcos são as materialidades encontradas. Enquanto os grupos religiosos, as associações e o Samba de Véio, compõem as imaterialidades, estas foram evidências territoriais reunidas pela pesquisa que caracterizam o ecossistema comunicativo desta comunidade.
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