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Navegando por Autor "Fiais, Taís Lorena Santos"

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    Composição centesimal e triagem fitoquímica de araçás do gênero Psidium spp. encontrados no Baixo Sul da Bahia, Brasil
    (Universidade do Estado da Bahia, 2025-07-30) Fiais, Taís Lorena Santos; Mota, Milleno Dantas; Costa, Jarlon Conceição da; Guedes, Alessandra da Silva; Santana, Jamille Santos
    O bioma Mata Atlântica é conhecido por sua ampla diversidade de plantas frutíferas comestíveis, representando cerca de 44% dos frutos nativos do Brasil. Entre elas, destaca-se o araçá, fruto do gênero Psidium spp, rico em nutrientes e metabólitos secundários, com potencial de aplicação nas indústrias alimentícia, farmacêutica e cosmética. Este trabalho teve como objetivo caracterizar quimicamente diferentes variedades de araçá (Psidium spp.) provenientes do Baixo Sul da Bahia, Brasil. As amostras, coletadas em comunidades rurais, foram identificadas como araçá-mirim (P. cattleyanum), araçá-roxo (P. myrtoides) e araçá-miúdo (P. guineense). A composição centesimal das amostras in natura foi determinada conforme metodologias do Instituto Adolfo Lutz, e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (p = 0,05). Também foi realizada triagem fitoquímica dos extratos dos frutos, conforme metodologias descritas por Matos (1997), por meio de reações cromáticas e de precipitação, para identificação de metabólitos secundários. Os resultados da composição centesimal demonstraram variações significativas entre as espécies analisadas. Em 100 g de fruto, os valores médios foram: umidade (74,65 g; 69,52 g; 74,34 g), cinzas (0,65 g; 0,98 g; 1,47 g), proteínas (1,19 g; 1,04 g; 1,85 g), lipídios (0,37 g; 4,98 g; 3,94 g), carboidratos totais (27,54 g; 37,47 g; 32,91 g) e valor energético (100,65; 143,62 e 116,46 kcal), respectivamente, para o araçá-mirim, araçá-roxo e araçá-miúdo. Os elevados teores de lipídios e carboidratos nas últimas duas espécies contribuíram para seu maior valor calórico. A triagem fitoquímica revelou um padrão semelhante entre as espécies, com presença de antraquinonas, flavonoides, taninos, alcaloides, cumarinas e terpenoides, e ausência de saponinas e esteroides. A riqueza em compostos antioxidantes confirma o potencial do gênero Psidium como fonte promissora para aplicações em saúde e alimentação. Esses dados contribuem para o desenvolvimento de produtos alimentícios e fitoterápicos inovadores, promovendo o uso sustentável das espécies de araçá e sua valorização.
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