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Navegando por Autor "Ferreira, Stéfane Carine Tosta"

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    Reconhecimento da dor em felinos por meio da avaliação etológica e expressão facial
    (Universidade do Estado da Bahia, 2025-11-24) Ferreira, Stéfane Carine Tosta; Guimarães, Sandra Eliza; Guimarães, Sandra Eliza; Bomfim, Priscila Aparecida Silva Carvalho; Silva, Vanessa Bonfim da
    O presente estudo teve como objetivo investigar os principais parâmetros utilizados por médicos veterinários autônomos ou de clínicas particulares no município de Barreiras-BA para o reconhecimento da dor em gatos domésticos (Felis catus), dada a dificuldade de avaliação dos quadros de algia nesta espécie e o baixo enfoque da medicina felina na graduação. A pesquisa foi pautada na abordagem quali-quantitativa, utilizando como instrumento de coleta de dados um questionário composto por perguntas objetivas e objetivas. Como resultados, 60% dos participantes relataram ter aprendido a identificar sinais de algia em felinos na graduação, embora a análise estatística (teste Qui-quadrado, p = 0,964) não tenha demonstrado associação significativa entre tempo de atuação e este aprendizado, corroborando a existência de lacunas na formação. Observou-se que a maioria dos profissionais (93,3% para ambos) utiliza tanto parâmetros fisiológicos quanto comportamentais para avaliar a presença de dor no paciente felino. Foi evidenciado que critérios mais específicos para a espécie aludida , bem o uso de escalas de dor, são pouco citados, mas, quando citados, a Feline Grimace foi a escala mais conhecida. Quanto a avaliação prática de imagens, a maioria (80%) identificou corretamente a dor, mas cerca de 20% não obteve êxito em recomendar analgesia para um caso de dor intensa, indicando risco de subtratamento (oligoanalgesia). A conclusão aponta para a existência de lacunas na formação dos médicos veterinários quanto ao reconhecimento da dor em felinos, com baixa utilização de critérios mais específicos por profissionais sem formação complementar, o que sugere a necessidade de maior ênfase na etologia e nas ferramentas específicas de diagnóstico na graduação a fim de diminuir o subdiagnóstico e tratamento insuficiente dos processos álgicos.
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    Relatório final de estágio supervisionado
    (Universidade do Estado da Bahia, 2025-12) Ferreira, Stéfane Carine Tosta; Carneiro, Rodrigo Lima
    O estágio supervisionado se faz fração indispensável da formação acadêmica do Médico Veterinário à medida que qualifica e habilita o médico veterinário para o atendimento e rotina profissional, aproximando-o do mercado e de outros profissionais. Mais relevante que isso, aprimora os conhecimentos teóricos com a prática, enfatizando os conhecimentos acerca de anatomia, fisiologia, farmacologia, comportamento animal, entre outros assuntos. Assim, o médico veterinário se torna capaz de desenvolver competências acerca da sua profissão em áreas de seu interesse, bem como é ensinado a encarar dilemas éticos e humanos no lidar com a vida animal. As instituições Jardim Zoobotânico da Bahia e o Centro Estadual de Triagem de Animais Silvestres de Salvador foram escolhidas como campo para desenvolvimento das atividades de estágio obrigatório, sendo ambas geridas pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), desempenhando um papel de valor inestimável e de caráter determinante na conservação da fauna silvestre.
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