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Navegando por Autor "Fernandes, Andreia da Silva"

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    O auto da compadecida: das origens no cordel ao cinema, uma trajetória de adaptações e readaptações
    (Universidade do Estado da Bahia, 2021) Fernandes, Andreia da Silva; Ramos, Ricardo Tupiniquim
    “O Auto da Compadecida” (Suassuna 1995 [1955]) é a obra mais conhecida do dramaturgo Ariano Suassuna (1927-2014) não só por sua qualidade e beleza, como também pela divulgação de seu conteúdo na adaptação cinematográfica de Arraes (2000). Conforme o próprio autor, a peça se baseia em três folhetos de cordel (“O castigo da soberba”, “O enterro do cachorro”, e “O cavalo que defecava dinheiro”). Isto suscita um estudo de abordagem qualitativa no campo da Literatura Comparada – com base em Brito (2006); Diegues Jr. (2010); Haurélio (2010); Xavier (2003), Jonhnson (2003); Stam (2008), entre outros –, acerca dos múltiplos processos de adaptação ou tradução intersemiótica envolvidos na produção do auto a partir dos cordéis e do filme a partir do auto, destacando-se não só os elementos conservados ou transformados na passagem de uma linguagem artística para a outra, bem como os recursos próprios de cada uma delas. Ao longo dos sucessivos processos adaptativos, permaneceu a tentativa de retratar elementos da realidade sociocultural do sertão nordestino (a religiosidade e o imaginário dela decorrente, o cangaço e o imaginário social a ele associado, as diferentes classes sociais representadas pelas personagens, a seca, a fome e a miséria social dela decorrentes, etc.). Na adaptação dos cordéis para o teatro, são dignas de nota as seguintes diferenças: No folheto, o cavalo que defecava dinheiro é substituído pelo gato que “descome” dinheiro. Por sua vez, do teatro para o cinema, há a fusão (o padre e o sacristão, no padre) ou eliminação de personagens (o palhaço), além do aparecimento de outros (Rosinha), no teatro é feito o enterro do cachorro e no cinema há a substituição para enterro da cachorra.
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