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Navegando por Autor "Dourado, Lise Mary Arruda"

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    Á lexical: o léxico de terreiro em tenda dos milagres, construção identitária do povo-de-santo
    (Universidade do Estado da Bahia, 2010-03-23) Dourado, Lise Mary Arruda; Abbade, Celina Márcia de Souza; Aragão, Maria do Socorro Silva; Oliveira, Silvio Roberto dos Santos; Castro , Yeda Pessoa de
    Nesta dissertação, tem-se como objetivo apresentar uma análise dos campos lexicais constituídos pelas duzentos e noventa lexias de terreiro, presentes na 1ª edição de Tenda dos Milagres, metaficção historiográfica da autoria de Jorge Amado (1969). Para tanto, fez-se o levantamento dessas duzentos e noventa lexias de terreiro, corpus da pesquisa, as quais foram organizadas em glosas e, posteriormente, classificadas em doze campos lexicais, referentes ao universo litúrgico afro-brasileiro: das nações; dos santos; da hierarquia dos membros; das saudações; das insígnias; do vestuário; da cozinha-de-santo; das plantas; dos instrumentos musicais; da dança; dos ritos; e dos espaços sagrados. Com o intuito de atingir os objetivos propostos, utilizaram-se como fundamentação: a teoria dos campos lexicais, proposta por Coseriu (1977); o conceito de identidade a partir da língua, de Rajagopalan (2004a, 2004b, 2004c); as definições de língua-de-santo e de linguagem usual do povo-de-santo, ambas elaboradas por Castro (2005[2001]); e o conceito de povo-de-santo, de Lody (1995). Devido ao caráter lexicológico da referida pesquisa, foram também consultados compêndios lexicográficos: dicionários de especialidades, tais como o de Lody (2003) e o de Cacciatore (1935); os dicionários de línguas africanas, o de Fonseca Júnior (1983) e o de Fernandes Portugal (1998[1985]); o dicionário de língua banto no português do Brasil, de Lopes (2003); o vocabulário afro-brasileiro, de Castro (2005[2001]); entre outros.
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    DE MÃOS DADAS E “NA CONTRAMÃO DA HISTÓRIA”: Yeda Antonita Pessoa de Castro
    (2025-12-09) Vitorino, César Costa; Rocha Filho, João Silva; Dourado, Lise Mary Arruda; Lopes, Verbena Mourão
    A nossa alegria em propor a concessão do título de Doutora Honoris Causa a Yeda Pessoa de Castro e participar desse momento histórico é permeada por um misto de sentimentos: grande afeto, honra e profundo respeito a essa grande mulher. No ato solene, a responsabilidade institucional traduz o anseio da comunidade acadêmica da UNEB com a aprovação que se deu, por unanimidade, pelo nosso Conselho Superior, órgão máximo de deliberação. A expressão em latim, que significa "por causa de honra", reitera o simbolismo dessa homenagem: um ato público que ultrapassa os muros da academia e transborda no reconhecimento à trajetória de vida e trabalho da mulher, pesquisadora, visionária e encantadora que, ao longo das suas andanças pelo mundo, foi semeando saberes e nos incentivando a refletir sobre as africanidades, baianidades ebrasilidades pelo fio condutor de seu conhecimento sobre as línguas e suas linguagens. Yeda Pessoa de Castro simboliza a memória e a projeção de futuro da relação sul-sul em sua essência, o que condiz com os nossos ideais enquanto instituição pública de educação superior, que assume como projeto ético as ações afirmativas e a produção de ciência nesse campo. Sua trajetória notável na área dos Estudos Linguísticos Africanos e Afrobrasileiros tem impactado de forma inspiradora e positiva a sociedade e a humanidade, seja junto àqueles que têm a felicidade de ouvi-la em convívio constante no grupo de pesquisa, seja por quem acessa pela leitura seus escritos ou ainda por quem a ouve atentamente em suas inúmeras entrevistas e vídeos, uma verdadeira inspiração para diferentes gerações.
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    Fluências lexicais africanas e afro-brasileiras no processo de construção identitária dos estudantes da Escola Municipal Eugênia Anna dos Santos
    (2014-04-25) Dourado, Lise Mary Arruda; Abbade, Celina Márcia de Souza; Carvalho, Nelly, Medeiros de; Silva, Vanda Machado da; Lima, Maria Nazaré Mota de; Silva, Ana Célia da
    Os aportes negro-africanos e suas múltiplas combinações na Língua Portuguesa, presentes na oralidade afro-brasileira, ainda não são devidamente reconhecidos pelo cartesianismo predominante nos currículos da maioria das escolas do Brasil, sendo preteridos no ensino da língua vernácula. Há, entretanto, raras e louváveis exceções, a exemplo do que ocorre na Escola Municipal Eugênia Anna dos Santos, em Salvador, Bahia, vinculada ao terreiro Ilê Axé Opô Afonjá. Nesta tese, um estudo de caso realizado na referida escola, investigamos sobre as práticas curriculares que envolvem vivências com lexias africanas e afro-brasileiras e o impacto sociolinguístico na construção identitária dos estudantes. A partir de observações in locus, tais vivências são descritas, orientadas pela contação de mitos afro-brasileiros como eixo fundante de todas as disciplinas, as quais ocorrem por meio de: uso seleto e diligente de livros didáticos e paradidáticos; uso cotidiano de saudações de gentileza, em yorubá; consultas lexicográficas e elaboração de pequenos dicionários; nominações na ambientação escolar e nos espaços circunvizinhos; cânticos em yorubá e wolof. Nesta pesquisa qualitativa, situada em uma zona fronteiriça entre Educação e Linguagem, realizamos uma escuta dos falares de um grupo amostral de 12 estudantes, na intenção de identificar a fluência de tais lexias no uso cotidiano e de que forma esse contato lhes provoca sentimentos de pertença identitária. Dialogamos com autores que defendem uma educação voltada para a pluralidade cultural (NASCIMENTO, MUNANGA, entre outros), e que discutem o conceito de identidade a partir da língua (RAJAGOPALAN), em consonância com o conceito de identidade nos estudos culturais (HALL, BAUMAN). Nos falares dos estudantes, foram verificadas 65 lexias africanas e afro-brasileiras, categorizadas e glosadas, considerando o contexto em que surgem. A análise dos dados possibilita concluir que tais fluências lexicais conduzem os estudantes ao conhecimento do legado cultural afro-brasileiro, à desconstrução de estereótipos referentes ao sujeito negro e a construções identitárias pautadas no respeito à diversidade.
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