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Navegando por Autor "Cunha, Rúbia Mara de Sousa Lapa"

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    Histórias de vida de professoras normalistas em escolas isoladas na microrregião de Jacobina: memória, formação e identidade docente
    (Universidade do Estado da Bahia, 2013-09-23) Cunha, Rúbia Mara de Sousa Lapa; Rios, Jane Adriana Vasconcelos Pacheco; Freitas, Anamaria Gonçalves Bueno De; Souza, Elizeu Clementino de
    Este estudo apresenta percursos formativos de normalistas da microrregião de Jacobina, interior da Bahia, no que se refere à constituição da identidade profissional e as narrativas vivenciadas nas Escolas Isoladas do sertão baiano no período de 1945 a 1960, Busco compreender os sentidos atribuídos à docência, procurando entender como as trajetórias de "moças de famílias" foram produzidas no entrelaçamento entre o pessoal e o profissional, sobretudo nas questões referentes ao pertencimento à profissão docente e sua constituição identitária. Tendo em vista aprofundar conhecimentos e saberes, o estudo dialogou com as produções de diversos autores, dentre eles: Nóvoa (2000), Pineau (2006), Souza (2006, 2008), Freitas (2003). Catani (1996, 1997, 1998, 2003), Rios (2011) Menezes (2001). Vicentini e Lugli (2009), entre outros, A pesquisa baseou-se no trabalho com a História Oral, a partir do uso da história de vida na tentativa de (re) construir as histórias de vida. Foram entrevistadas nove normalistas que viveram os seus processos formativos para o exercício da docência nos anos 1945-1960. Para a realização do trabalho foram utilizadas as fontes orais, através de entrevistas narrativas, fontes escritas (documentos do Instituto Senhor do Bonfim e arquivos pessoais das normalistas) e fontes iconográficas. Conclui-se que, ser professora normalista na microrregião de Jacobina no periodo estudado tinha carater distintivo na sociedade da época e só nos anos dourados do ciclo da mineração, na microrregião de Jacobina, que essas moças de familia tornaram-se autoridades e projetaram suas identidades pessoal e profissional, principalmente nos povoados em que tinham as suas "cadeiras" para lecionar e, desbravando caminhos e incutindo saberes os quais foram construídos na Escola Normal Rural a partir de valores morais preestabelecidos na propria grade curricular e na proposta de uma Educação voltada para os espaços rurais. Enfim, o movimento de criação das Escolas Isoladas e o lugar ocupado pelas normalistas nestas instituições, com base na formação obtida no Instituto Senhor do Bonfim, constituiram os diversos saberes, fazeres e temporalidades da História da Educação no Sertão Baiano.
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    Inventário e mapeamento dos bairros da cidade de Jacobina: estágio supervisionado em espaços escolares e não escolares como mergulho na experiência
    (UNEB, 2023) Silva, Ana Lúcia Gomes; Xavier, Luciano dos Santos; Cunha, Rúbia Mara de Sousa Lapa
    Parte-se da premissa de que a prática formativa de todo e qualquer sujeito se estabelece num constante e contínuo movimento de imersão em si e na relação com o outro, com os espaços e suas multiplicidades e modos distintos de “ser e estar” no mundo com movimentos que vão referendar as ações construídas e vivenciadas entre os pares em rede colaborativa. É nesse sentido que a formação de professores deve se concentrar em entender que o conhecimento se constrói numa relação dialógica e rizomática, na qual a escola configura-se como um dos locus de estímulo e produção de conhecimentos, mas não o único, tampouco de modo unívoco e verticalizado. Face a isso, a proposta de educação que aqui tensionamos é aquela que se constrói também em outras esferas sociais, não institucionalizadas ou governamentalizadas, onde os sujeitos, em suas práticas comunitárias e cotidianas, tecem as redes de comunicação e sociabilização, a partir de suas experiências individuais e coletivas com vistas a um processo de inventividade que se manifesta ativo na criação de situações didático/pedagógicas que irão corroborar em projectar sujeitos sociais com perspectivas de vida de enfrentamentos e afetamentos como dispositivos de aprendizagens não autorizadas, e com consciência e legitimação de estar naquele lugar de (form)ação enquanto projeto de vida.
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