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Navegando por Autor "Castro, Geórgia Machado Ferreira Santos de"

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    A Contracultura Rasta Música e Linguagem no Processo de Subjetivação da Forma.
    (2019-06-07) Castro, Geórgia Machado Ferreira Santos de
    Esta dissertação se dedica a verificar as formações discursivas materializadas nas letras das composições de Edson Gomes que sinalizam as movimentações da forma-sujeito. Tal investigação, teve como aporte teórico, a Análise de Discurso de linha francesa fundamentada por Michel Pêcheux. Deste, tomou-se como categorias analíticas: condições de produção, interdiscurso e as modalidades de subjetivação da forma-sujeito (identificação, contraidentificação e desidentificação). Com isso, pretendeu-se observar os processos de identificação e ruptura da sua obra musical com o reggae jamaicano e sua base litúrgica, o rastafarismo. Urdido nas favelas jamaicanas, o movimento rastafári defendia a seguinte premissa: a repatriação do povo negro à Etiópia sob a batuta de Selassié I como condição necessária a libertação. Sabe-se que o reggae, estilo musical cuja criação é atribuída aos rastas jamaicanos, foi responsável pela divulgação das praticas discursivas, imagéticas e ideológicas do rastafarismo. Por certo, a internacionalização desse ritmo provocou a sua paulatina incorporação como referencial identitário e étnico em algumas cidades da Bahia, a exemplo de Salvador, Feira de Santana e Cachoeira, principais nichos. Produzindo, inclusive, versões do gênero mediante as seguintes experimentações: a Legião Rastafári e a manutenção do ritmo, no qual o reggaeman aparece como principal representante baiano. Mapear esse contexto sócio-histórico, a chegada dessa sonoridade e da estética jamaicana pelas ruas do Pelourinho e a própria trajetória musical de Edson permitiu compreender a influência dessa contracultura em suas composições. Para tanto, dividiu-se a obra de Edson em três fases, na qual cada uma é/foi representada por uma composição. A primeira fase revelou a identificação do sujeito com as praticas fundamentadas pela contracultura rasta-reggae ao retomar já-ditos de outros cantores jamaicanos. Já na segunda e terceira fase, verificou-se um movimento de conversão ao discurso religioso pentecostal e, portanto, o rompimento com o sionismo negro rastafári sem abandonar as questões políticas e contestatórias.
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