Navegando por Autor "Caribé, Jamily Vasconcelos"
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- ItemA contribuição dos aspectos afetivos e emocionais para a construção de um processo de aprendizagem de língua inglesa mais efetivo.(Universidade do Estado da Bahia, 2022-07-25) Paixão, Maxlene Ferreira da; Caribé, Jamily Vasconcelos; Vasconcelos, Ivani da Silva S.; Guimarães, Tassila Ferreira V.Este trabalho deu visibilidade às dimensões afetiva e emocional no espaço de aprendizagem da língua inglesa. Assim, fomentou-se uma discussão, a partir de um escopo de trabalhos acadêmicos que remontam a reflexões para campo de atuação e da formação profissional, situando professor e estudante enquanto sujeitos históricos nesse processo. O problema e o objetivo do estudo apontaram para uma interface entre os aspectos afetivos e emocionais em vista da construção de um ambiente mais favorável para a aprendizagem. Sendo assim, os objetivos específicos foram distribuídos visando identificar, compreender e discutir teoricamente aspectos afetivos e emocionais que contribuem para a aprendizagem da língua inglesa. No que se refere à metodologia, utilizou-se o estudo bibliográfico, aliado à pesquisa exploratória explicativa, tencionando dialogar com teorias que esclarecem fatos, acontecimentos ou estudos relacionados à temática, considerando o conhecimento já efetivado acerca desses conceitos. Os resultados deste estudo revelaram a importância das emoções e da afetividade no espaço de ensino da língua inglesa, sobretudo por privilegiar as experiências dos sujeitos como aspecto fundamental para um conhecimento dotado de significado no nível das interações sociais. Mas, também, observou-se a existência de tensões na formação e na prática profissional com a prevalência de fatores externos, cuja visão racionalista-tecnicista, que permeia o meio acadêmico, a reboque do próprio mercado de trabalho, ainda privilegia a razão em detrimento da emoção como fator de sucesso na esfera pessoal, profissional e social. Concluiu-se que existe uma relação unívoca entre afetividade e aprendizagem, considerando que, entre as diversas dimensões constitutivas do ser humano, a que está na base do funcionamento psíquico constitui o cerne, ou a mola propulsora, para as nossas realizações. Neste sentido, cabe ao profissional um compromisso ético, que inclua na agenda da formação e da prática profissionais, essa aproximação com a dimensão afetiva nos variados contextos de aprendizagem.
- ItemEducação inclusiva: o ensino de língua inglesa para alunos autistas em escolas regulares.(Universidade do Estado da Bahia, 2022-07-20) Santos, Leila Bastos dos; Mariano, Luciana Vieira; Caribé, Jamily Vasconcelos; Ferreira, Perminio SouzaA Educação Inclusiva tem sido um tema recorrentemente discutido nos cursos de licenciatura porque a presença de estudantes com Necessidades Educacionais Especiais (NEE) e, dentre eles, estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma realidade cada vez mais presente nas escolas. Diante dos fatos explicitados anteriormente surge à problemática desta pesquisa: Como se dá o processo de inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista no ensino de língua inglesa em escolas regulares? Assim, o objetivo geral desta pesquisa consistiu em compreender como se dá o processo de inclusão desses alunos no ensino de língua inglesa em escolas regulares e os objetivos específicos corresponderam a realização de uma discussão acerca de questões relacionadas ao TEA, à educação inclusiva e ao ensino de língua inglesa para estudantes com autismo e à avaliação como esses professores têm planejado e ministrado suas aulas em salas com estudantes com autismo. Esse estudo foi fundamentado em Cunha (2015), Locatelli e Vagula (2009), Marchesi (2004), Mendes e Oliveira (2020), Souza (2009) e Kirst (2015) e em documentos que tratam dos direitos de pessoas com deficiência e neurodiversas. Para alcançar os objetivos acima descritos foi realizada uma Pesquisa Qualitativa onde utilizamos como procedimento a Pesquisa Bibliográfica e a Pesquisa de Campo. Os resultados obtidos demonstram que, apesar dos professores não possuírem formação adequada para ensinar alunos com Transtorno do Espectro Autista, se mostram engajados em inserir tais alunos de forma ativa e não excludente.