Navegando por Autor "COSTA, Laura Emmanuela Lima"
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- ItemO currículo do professor da educação básica na perspectiva da educação inclusiva.(UNEB, 2014) SILVA, Lucineide Oliveira; COSTA, Laura Emmanuela LimaAtualmente, estudos revelam que o sucesso das intervenções dos professores em sala de aula depende do seu currículo pedagógico, o qual merece reestruturação. Com ênfase na análise do que sugere as políticas de Educação Especial no Brasil em consonância com estudos internacionais sobre inclusão, teve-se como objetivo para esse estudo analisar o currículo do professor da educação básica frente à educação inclusiva em escolas municipais na cidade de Jacobina, Bahia que resultou em três categorias: A trajetória profissional; Inclusão Escolar; A prática pedagógica. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa qualitativa e descritiva tendo como referencial metodológico a história de vida. Os sujeitos foram doze professores de seis escolas da rede municipal de ensino na cidade de Jacobina, cujos dados foram coletados através de entrevista semi estruturada. Resultados: Os resultados evidenciaram que, apesar de o currículo ser considerado pela maioria dos professores entrevistados um elemento fundamental para nortear as práticas pedagógicas, suscita não se tornar a única ferramenta válida para orientar a educação dos alunos com deficiência, pois na ausência de subsídios curriculares que os orientem, muitos têm buscado seus próprios métodos na tentativa de desvendar as necessidades e valorizar as habilidades desses alunos. Conclusão: A ausência de um currículo específico dificulta a prática do professor, entretanto revela as possibilidades irrestritas na busca por ferramentas que produzam no contato com o aluno o respeito pela sua presença na escola, possibilitando que novas discussões enriqueçam esse tema.
- ItemEfeitos do exercício físico no indivíduo com diabetes mellitus(2011-11-11) SOUZA, Débora Barbosa de; COSTA, Laura Emmanuela Lima; SALES, Francisco; SANTOS, Cleuma SueliOBJETIVO: Analisar a resposta fisiológica do diabético ao exercício físico quanto à prevenção/tratamento da doença.MATERIAIS E MÉTODOS: Foi utilizada uma revisão de literatura em publicações referidas preferencialmente aos anos de 2005 a 2010 e analisados 38 trabalhos, sendo eles: artigos e dissertações; tendo como locais de busca os bancos de teses de universidades e revistas indexadas em base de dados BVS, SciELO e Revista Brasiliera de Ciência do Esporte. RESULTADOS: Demonstram que as pessoas portadoras do Diabetes Mellitus respondem positivamente ao recorrer ao exercício físico como uma das medidas profiláticas e de tratamento para a doença. Além disso, o exercício físico tem um papel fundamental na vida do diabético, pois contribui de forma significativa no tratamento não-medicamentoso atuando como coadjuvante no processo de tratamento e prevenção da doença. CONCLUSÃO: O organismo humano responde positivamente à prática de exercícios físicos, pois este contribui com relevante significância na melhoria das complicações causadas pelo Diabetes Mellitus.
- ItemEfeitos do exercício físico sobre a hipertensão arterial sistêmica.(2017-07-03) SOUZA, Gildison Alves de; COSTA, Laura Emmanuela Lima; SANTOS, Lucas da Silva; SILVA, Lucas Lopes da; OLIVEIRA, Vera Lucia Pedreira SantosO objetivo desse estudo é identificar os efeitos do exercício físico sobre a hipertensão arterial sistêmica em adultos. Estudos realizados no Brasil apontam que grande parcela da população não atinge as recomendações atuais quanto à prática de atividades físicas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que o sedentarismo seja a responsável, anualmente no mundo, por 1,9 milhões de mortes. Utilizamos como método a revisão sistemática, realizada nas bases de dados indexadas Lilacs, Scielo. Na busca inicial foi possível encontrar 984 artigos, restando 14 artigos na análise final. Com base nos dados encontrados pudemos perceber que um estilo de vida sedentário e maus hábitos alimentares contribuem para o desenvolvimento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS).
- ItemPrescrição de exercícios de musculação para gestantes de baixo risco fisicamente ativas.(2012-11-10) SILVA FILHO, Paulo Gonçalves da; COSTA, Laura Emmanuela Lima; ESTRELA, Rafael Leal Dantas; SUTO, Cleuma Sueli SantosOBJETIVO: Analisar as possibilidades da prescrição de exercícios de musculação para mulheres gestantes de baixo risco fisicamente ativas. MÉTODOS: Estudo de revisão bibliográfica através das análises de livros e artigos científicos, levantados em base de dados e bibliotecas no campo da saúde. Usamos LILACS, DECS, SCIELO, BIREME, MEDLINE e o BVS, fontes que abordassem sobre exercícios físicos, gestação e musculação, o período de referências e os critérios de inclusão dos artigos foram do ano 1994 até o ano 2012. Foram analisados 18 artigos de periódicos nacionais e internacionais, 16 livros, 05 teses e 03 dissertações. Esses materiais possibilitaram identificar as possibilidades da prescrição de exercício de musculação para gestante, nos dando suporte para gerar novos conhecimentos. RESULTADO: Foram analisados 42 trabalhos de natureza cientifica, levando em consideração a aproximação com o problema de estudo. Diante disso, percebeu-se que a gestante sedentária pode ser beneficiada com a musculação após o primeiro trimestre, a musculação, na gestação, é uma atividade de intensidade moderada, e pode ser realizada por gestantes de baixo risco, o parto e a recuperação no puerpério são facilitados e beneficiados com a musculação. Mesmo assim, ainda existem poucos estudos que abordam sobre essa temática. CONCLUSÃO: Notou-se que é possível uma gestante de baixo risco fisicamente ativa realizar exercícios de musculação de forma moderada, pois os mesmos não interferem de forma negativa, nas adaptações cardiovasculares e metabólicas durante este período.
- ItemO profissional de educação física no NASF: intervenções acerca da atividade física e saúde(2013) AQUINO, Júlia Mara Barbosa de; MUSSI, Ricardo Franklin de Freitas; COSTA, Laura Emmanuela Lima; ESTRELA, Rafael Leal DantasA Atenção Básica possui a Saúde da Família como principal estratégia de trabalho. Neste sentido, para apoiar e orientar o trabalho da Equipe de Saúde da Família (ESF) foi criado o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), composto por uma equipe multidisciplinar, a qual um dos profissionais que podem integrar a equipe é o profissional de Educação Física (EF). Assim, utilizando da Atividade Física (AF)/Práticas Corporais(PC) realiza sua intervenção de acordo com o apoio matricial e clinica ampliada. Esta pesquisa pretende por intermédio da revisão da literatura discutir sobre a inserção e intervenção do profissional de EF no NASF. Chegando a consideração que este será incluído apenas frente a demanda local e/ou regional, assumindo a responsabilidade de coordenar e desenvolver ações direta ou indiretamente ligadas à AF/PC, para a promoção, prevenção e reabilitação da saúde, das pessoas e coletividades, sempre em conjunto com a Equipe NASF
- ItemSaúde mental e níveis de atividade física de adolescentes escolares de Jacobina-BA.(2015-10-30) SANTOS, Claudemir Araujo; CAVALCANTE NETO, Jorge Lopes; COSTA, Laura Emmanuela Lima; SILVA, Osni Oliveira Noberto daO objetivo desse estudo foi verificar a relação entre problemas de saúde mental e os níveis de atividade física em adolescentes escolares da cidade de Jacobina-Ba. Tratou-se de um estudo transversal. A amostra foi composta por 34 escolares na faixa etária entre 13 e 15 anos. Os instrumentos utilizados foram o questionário Child Behavior Checklist (CBCL), para avaliação dos problemas de saúde mental dos escolares e o Questionário Internacional de atividade física – IPAQ, para avaliação dos níveis de atividade física dos sujeitos. Observou-se um maior percentual de adolescentes classificados como inativos (55,9%), e a prevalência de Transtorno mental foi de 14,7% entre os adolescentes escolares participantes deste estudo. Não foi observada diferença significativa na análise entre a associação de transtorno mental e níveis de atividade física. Ao se verificar possíveis associações dos níveis de atividade física e do transtorno mental dos adolescentes com os fatores sociais e familiares investigados no estudo, não foram encontradas diferenças significativas ao nível de p<0,05. Vale salientar, a necessidade de mais estudos inerentes á saúde mental e os níveis de atividade física, para entendermos uma possível relação existente entre a prática regular de atividade física e suas implicações na saúde mental.
- ItemTransformações do cérebro e mudanças corporais: adolescente e musculação(2016) OLIVEIRA, Nadja Luana Barros Cavalcanti; COSTA, Laura Emmanuela Lima; SILVA, Osni Oliveira Noberto da; SILVA, Rudval Souza daObjetivo: Realizar uma revisão da literatura para identificar aspectos da prática da musculação por adolescentes e sua influência no desenvolvimento do cérebro. Metodologia: Foi utilizada uma revisão sistemática em publicações das bases de dados, Periódicos CAPS, Bireme e PubMed referidas aos anos de 2006 à maio de 2016 foram analisados 14 trabalhos. Resultados: Apontam que o cérebro do adolescente passa por um processo de transformação próprio dos estágios de vida neste período; essas transformações físicas e cognitivas fazem com que o adolescente precise ajustar os mapas do corpo às novas posições do corpo no espaço; a musculação pode trazer benefícios físicos e cognitivos no adolescente. Considerações finais: O cérebro do adolescente sofre influências hormonais, cognitivas, mudanças de estruturas cerebrais. A musculação pode atuar como ferramenta complementar para ajudar o cérebro do adolescente a se reajusta à nova realidade corporal. E necessário que sejam realizados novos estudos com pesquisas que envolvam tal temática. Palavras-chave: Adolescente, Cérebro, Musculação.
- ItemUso de esteroides anabolizantes por praticantes de musculação: análise em um município baiano(2016-11-11) OLIVEIRA, Luana Lima de; CAVALCANTE NETO, Jorge Lopes; SILVA, Osni Oliveira Noberto da; COSTA, Laura Emmanuela LimaOs esteroides anabolizantes são substâncias oriundas do hormônio masculino testosterona e foram criados a princípio para fins terapêuticos. A utilização destas substâncias passou a ser frequente por indivíduos atletas e não atletas que buscam uma melhora na performance ou um aperfeiçoamento estético. Tornando-se comum o aumento do número de usuários de esteroides anabolizantes dentro das academias de musculação. Desta forma, o objetivo do presente estudo é investigar a prevalência do uso de esteroides anabolizantes por praticantes de musculação em um município Baiano. Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória de cunho quantitativo com delineamento transversal/levantamento, sendo utilizado um questionário padronizado como instrumento para coleta de dados. Foram inclusos neste estudo os praticantes de musculação de ambos os sexos na faixa etária de 18 a 35 anos, que aceitaram participar do estudo por meio da ciência e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Foram excluídos da pesquisa aqueles que não responderem pelo menos 50% do questionário. Constatou-se que 46% dos pesquisados fizeram ou fazem uso de esteroides anabolizantes, sendo 76,1% desses com finalidade estética. Observou-se que o número de mulheres que fazem ou fizeram uso destas substâncias (52,2%) foi superior ao número de homens (47,8%). Foi constatado que 71,7% dos usuários tem entre 18 e 25 anos e que 97,8% dos usuários dos esteroides anabolizantes não fizeram o uso com acompanhamento médico. Verificou-se que 93,5% dos indivíduos que fazem ou fizeram uso dos esteroides treina a pelo menos um ano. Os efeitos adversos apontados pelos usuários de esteroides foram aparecimento de espinhas (42,9%), ou estas associadas com agressividade (7,1%), aumento da libido (7,1%) e pressão alta (10,7%). O estudo deixa explícito o uso descontrolado dos esteroides anabolizantes por praticantes de musculação, que em sua maioria é de adultos jovens, do sexo feminino, com finalidade estética e nível de treinamento superior a um ano. Os esteroides foram conseguidos em sua maioria, com amigos, utilizados em parte com associação a outros medicamentos e suplementos. A elevada prevalência do uso destas substâncias deixa claro a existência de grande exposição à população, o que evidencia a carência de medidas para prevenção que venham esclarecer o que são os esteroides anabolizantes e as consequências do seu uso indiscriminado.