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Submissões Recentes
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Opressões, empoderamentos e afetos: o sentir e o resistir em Torto Arado, de Itamar Vieira Júnior.
(Universidade Do Estado Da Bahia, 2025-02-07) Assis, Mairla Da Silva; Pires, Milena Alves; Campos, Juscilândia Oliveira Alves; Gonçalves, Luciana Sacramento Moreno; Santos, Vanusa Mascarenhas
A ideia que temos de Nordeste foi construída a partir de estereótipos, que o retratam como uma região marcada pela seca, pobreza e pelo atraso social, como déficit em educação, saúde, dentre outros aspectos. Especificamente o sertão nordestino, muitas vezes, foi representado na literatura e em outras artes a partir de uma visão preconceituosa que coloca seu povo apenas sob lentes de sofrimentos, índices de analfabetismo e resistência em secas intensas. Esse estudo tem como objetivo investigar as diferentes formas de opressão vivenciadas pelas personagens do romance, bem como analisar as relações de afetos, empoderamentos, saberes e solidariedade adotados por elas como estratégias de resistência. A pesquisa foi realizada por meio de um estudo documental, com uma abordagem descritiva e explicativa, cujo principal objeto de consulta foi a obra Torto Arado, de Itamar Vieira Junior, bem como outras referências relevantes que tratam da temática abordada. Em conclusão, a obra Torto Arado promove uma reflexão sobre desigualdade, resistência e humanidade ao expor as opressões, exaltar o empoderamento e celebrar o afeto. Itamar Vieira Júnior constrói um retrato poético e fidedigno de uma comunidade nordestina em que o contexto histórico está inserido, destacando a importância de criar espaços e estratégias para amplificar a voz das mulheres que, mesmo sob condições de extrema exploração, conseguem transformar suas dores em luta e suas relações em força coletiva.
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Jogos e brincadeiras para o ensino de saúde a crianças no ensino fundamental I: uma revisão integrativa
(Universidade do Estado da Bahia, 2024-05-16) Teixeira, Iris Cardoso Moreira; Almeida, Claudio Bispo de; Cunha, Ana Luiza Salgado; Nunes, Fábio Santana
Objetivo: Analisar as evidências na literatura sobre o uso de jogos e brincadeiras na educação em saúde de crianças do ensino fundamental. Métodos: trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados PUBMED e SCIELO no período de julho a dezembro de 2022. Através da estratégia PICo definiu-se a pergunta de investigação: Quais evidências disponíveis na literatura sobre a utilização de jogos e brincadeiras na educação em saúde de crianças do ensino fundamental I? Utilizou-se o fluxograma PRISMA para seleção dos estudos. Resultados: Foram selecionadas 3.884 publicações, com base nos critérios de inclusão e exclusão, resultando em 15 artigos incluídos no estudo os quais descrevem a utilização de jogos e brincadeiras como estratégia para o ensino de saúde a crianças. Conclusão: a utilização de jogos e brincadeiras como ferramenta metodológica tem evidenciado uma contribuição plausível para disseminação e apropriação do conhecimento de saúde ao público infantil.
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A representação feminina nas tiras de Hagar e Helga
(UNEB, 2011) Barreto, Sandra Mota Valois; Coutinho, Suzete Gonçalves Lima; Gomes, Antenor Rita
Este trabalho é fruto de uma pesquisa bibliográfica e interpretativa sobre as formas de representação feminina nas tiras de Hagar e Helga. Neste trabalho propomos iniciar o processo de desconstrução dos estereótipos sobre a mulher presentes nas tirinhas do cartunista Dik Browne. Para isso recorremos a alguns teóricos os quais nos deram subsídios para o desenvolvimento do trabalho. Na Analise das tiras levamos em consideração os dois tipos de discursos nelas presentes (o verbal e o imagético e/ou imagético-verbal). Também buscamos identificar dentro das mesmas as formas como as mulheres são vistas e representadas, os espaços sociais reservados a elas, alguns dos vários tipos de abusos sofridos como diferença salarial e imposição da supremacia masculina sobre a feminina além de mostrar a visão do homem a respeito da mulher relacionando com os dias atuais. Com a finalidade identificar os tipos de preconceitos e
estereótipos atribuídos às mulheres ao longo da história tais como submissão, passividade, a que está sempre à espera, a do lar, a que não pode participar da conversa de homens, não possui voz ativa e vive no anonimato, abordamos alguns conceitos sobre, tiras/quadrinhos, representação, mulher, família, gênero, preconceito e imagem.
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Violência escolar: o que a Educação Física tem com isso?
(UNEB, 2010-03-16) Peixinho, Deyse Souza; Sousa, Francisco de Sales Araújo; Amorim, Angelo Maurício de; Nunes, Fábio Santana
Este estudo consiste em uma pesquisa bibliográfica, apresentada em forma de trabalho monográfico de conclusão de curso, possuindo como tema norteador "Violência Escolar: o que a Educação Física tem com isso?". Neste trabalho procurou-se identificar quais são as contribuições da Educação Física, enquanto componente curricular, na amenização da incidência do quadro de violência escolar; analisando a ação pedagógica em Educação Física, focando os aspectos estruturais e comportamentais da violência escolar, partindo da hipótese levantada de que uma ação pedagógica da Educação Física que desconsidera o reducionismo das práticas esportivas enquanto conteúdo primordial das aulas, pautada em: jogos e brincadeiras, práticas esportivas cooperativas, lutas, danças e ginástica, contribuirá de forma efetiva para a diminuição da violência e colaborará positivamente na melhoria da relação entre alunos e comunidade escolar. Este trabalho está fundamentado em autores considerados referência no trato com a organização e violência escolar e a prática pedagógica da Educação Física, tais como: Abramovay (2002); Candau (2008); Darido (2008); Coletivo de Autores (1992); B. Freire (1993); Kunz (2006) entre outros. Encontra-se dividido em três capítulos: A Escola, Violência Escolar e O que a Educação Física tem com isso?. Esse estudo demonstrou que não cabe somente ao professor de Educação Física buscar soluções para os problemas enfrentados pela sociedade e conseqüentemente pela escola, porém deve propor aos seus alunos uma prática diferente da encontrada durante esses anos, pensando em possibilidades que diminuam e amenizem os problemas que são geradores de violência, já que não existem fórmulas prontas para conseguirmos superar a violência escolar.
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V for Vendetta: um diálogo entre quadrinhos e cinema
(UNEB, 2016-04-18) Oliveira, Cássio de Cerqueira; Azerêdo, Genilda; Agra , Anacã Rupert; Magalhães , Luiz Antônio Mousinho
Esta dissertação de mestrado visa fazer uma análise comparativa das duas versões de V for Vendetta (quadrinhos e cinema), dando enfoque à forma e às estratégias de composição narrativa utilizadas pelos autores do romance gráfico, Alan Moore e David Lloyd; e, às estratégias de reestruturação desta narrativa em outra mídia, usadas por James McTeigue na adaptação para o cinema, em 2006. Para alcançar tal objetivo, primeiramente analisamos como alguns romances gráficos de Alan Moore têm sido transpostos para o cinema desde o início deste século, visando posicionar, dentre os textos adaptados e as adaptações, o objeto de estudo deste trabalho. Em um segundo momento, fizemos uso de teorias discutidas por autores como Linda Hutcheon (2011) e Robert Stam (2000, 2008), que trabalham com os conceitos de adaptação, principalmente no que diz respeito à transposição de outras mídias (literatura, quadrinhos, etc) para o cinema, como aporte teórico para embasar esta pesquisa. Por fim, descrevemos como a versão impressa utiliza os recursos dos quadrinhos (imagens e palavras) para compor a narrativa de Vfor Vendetta (1988-1989), e como o filme homônimo de James McTeigue (2006) recria efeitos estéticos semelhantes, ao mesmo tempo em que é influenciado pela especificidade midiática e pela tradição hollywoodiana da qual o filme faz parte.