Bacharelado em Enfermagem- DCV1

Navegar

Submissões Recentes

Agora exibindo 1 - 5 de 56
  • Item
    O estilo de liderança adotado pelos enfermeiros do programa de saúde da família do município de salvador
    (Universidade do Estado da Bahia, 2009) Pereira, Marla Maria Bitencourt; Sampaio, Elieusa e Silva; Costa, Eliana Auxiliadora Magalhães; Bomfim, Arlete da Cruz
    Trata-se de um estudo qualitativo de caráter descritivo que teve como objetivo analisar o estilo de liderança adotado por enfermeiros do Programa de Saúde da Família (PSF) no município de Salvador/BA. O trabalho teve como cenário três unidades de saúde pertencentes ao Distrito Sanitário Cabula-Beirú, e duas pertencentes ao Distrito Sanitário de Brotas, localizados no município de Salvador –BA. A coleta de dados foi realizada por meio de uma entrevista semi-estruturada. Os sujeitos da pesquisa foram sete enfermeiros (as) que atuavam na Estratégia Saúde da Família (ESF) há mais de seis meses. A análise dos dados deu origem a seis categorias. Os resultados da pesquisa demonstraram algumas características sobre o enfermeiro líder no cotidiano de trabalho no PSF, quanto ao reconhecimento da liderança e sua definição; Sobre as práticas desenvolvidas no contexto do PSF que exige o uso da liderança; Sobre as habilidades necessárias para ser líder; Sobre o relacionamento com os liderados e O estilo de liderança que desenvolvem no seu trabalho. Sobre o Estilo de Liderança adotado pelos enfermeiros, não foi encontrada unanimidade sob a escolha, sendo evidenciado todos os estilos: Autoritário, Democrático, Liberal e a alternância desses que é o Estilo Situacional. Conclui-se que o conhecimento sobre as teorias da liderança e os estilos que a compõem é importante para um melhor desempenho do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem, para tanto é necessário mais pesquisas sobre a temática, desenvolvimento de habilidades e domínio do contexto organizacional.
  • Item
    Ações em saúde mental na estratégia saúde da família: percepções dos profissionais de saúde
    (Universidade do Estado da Bahia, 2009) Damasceno, Amélia Pinto; Montenegro, Liliane da Hora
    Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, sobre a percepção dos profissionais de saúde de um Programa de Saúde da Família em estar realizando ações em Saúde Mental, realizado em uma Unidade de Saúde da Família no município de Salvador-Ba. O objetivo geral é analisar a percepção dos profissionais do PSF no desenvolvimento de ações voltadas para Saúde Mental e em conseqüência tem-se os objetivos específicos: Verificar a existência de capacitação dos profissionais da ESF em Saúde Mental; Identificar ações existentes no PSF voltadas para a Saúde Mental; Conhecer a opinião dos profissionais acerca do PSF no desenvolvimento de ações voltadas para Saúde Mental da população; Identificar facilidades e/ou dificuldades da equipe do PSF ao desenvolver ações voltadas para a Saúde Mental. Os sujeitos da pesquisa foram 07 profissionais de saúde, dentre eles: médicas, enfermeiras, auxiliar de enfermagem e agentes comunitários de saúde. Os dados foram coletados a partir de entrevista semi-estruturada com o auxílio de um gravador. O resultado apontou a falta de capacitação como um dos fatores chaves para o entrave para a incorporação da Saúde Mental na rede básica, foi constatado, também, que na Unidade estudada a assistência em saúde mental ainda está em processo de implementação e os profissionais referiram realizar ações, porém essas ações são centradas no atendimento individualizado, em medicalização e no especialista, percebemos que a grande maioria dos entrevistados concordam que a ESF deve trabalhar a saúde mental.
  • Item
    Perfil epidemiológico da mortalidade por homicídios na cidade de salvador, bahia, brasil: uma revisão da literatura
    (Universidade do Estado da Bahia, 2007) Souza, Diego Gonçalves Oliveira; Figueiredo, Maria Aparecida; Hora, Rhanes Oliveira da; Pereira, Ana Paula de Chancharulo de Morais
    As mortes por homicídios contribuem de forma significativa no total das mortes, em todo o mundo. No Brasil a contribuição desse tipo de causa só perde para as doenças cardiovasculares. O objetivo dessa pesquisa é conhecer o perfil epidemiológico da mortalidade por homicídios na Cidade de Salvador, Bahia, Brasil, a partir da revisão de artigos publicados sobre o tema, em meio eletrônico, nos últimos dez anos. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão de literatura com uma abordagem em artigos disponíveis em meio eletrônico. Foram capturados quatro artigos e uma dissertação de mestrado, utilizando como descritores de pesquisa os termos mortalidade, homicídio e Salvador, nas bases do SCIELO, LILACS e PubMed/Medline. Os resultados demonstraram que o perfil epidemiológico por homicídio na Cidade de Salvador sofre variações consideráveis tanto dentro dos estratos estabelecidos como entre as regiões da cidade, demonstrando diferenciais intra-urbanos para a ocorrência e manutenção de índices elevados desse agravo. Os indivíduos do sexo masculino foram mais expostos à morte violenta do que as mulheres e, quando observado por faixa etária, o maior risco de morte foi entre os jovens, contudo, as condições sociais, econômicas e culturais também influenciaram na ocorrência desse agravo. Assim, a população jovem está entre uma das mais atingidas, bem como as classes sociais menos providas de recursos. Desse modo, o entendimento de como a mortalidade por homicídios se distribui na área urbana é muito importante, pois com pesquisas direcionadas aos aspectos sócio-econômicos e culturais será possível estabelecer medidas de prevenção e controle mais efetivas para esse agravo.
  • Item
    Acolhimento: uma estratégia de integração entre o usuário e a unidade básica de saúde
    (Universidade do Estado da Bahia, 2008) Santos, Débora Lima de Souza; Góes, Ângela Cristina Fagundes; Hora, Rhanes Oliveira da; Pires, Claúdia Geovana da Silva
    O presente estudo, de natureza descritiva e qualitativa, tem como objetivo geral conhecer a percepção do usuário acerca do acolhimento enquanto ação capaz de promover o estabelecimento de vínculo entre ele e a Unidade Básica de Saúde e, como objetivos específicos identificar o sentimento do sujeito em relação à equipe de saúde no que diz respeito ao acolhimento; relacionar os motivos que norteiam o usuário na escolha da Unidade Básica de Saúde para atendimento e identificar as facilidades e as dificuldades para o estabelecimento de vínculo entre o usuário e a Unidade Básica de Saúde, na fala dos sujeitos da pesquisa. O estudo foi realizado com dez usuários que buscaram atendimento no período de 01 a 18 de agosto de 2008, no Centro de Saúde Rodrigo Argolo. Os dados foram coletados através da realização de uma entrevista semi-estruturada. Para análise das informações, utilizou-se a técnica de análise de conteúdo das entrevistas. Para isso, os dados foram agrupados em quatro categorias: Número de unidades utilizadas X Motivo determinante de escolha da UBS; Periodicidade de freqüência X Conhecimento dos serviços disponíveis; Dificuldades e facilidades encontradas para atendimento e Significado e sentimento de acolhimento. Observou-se que: a proximidade entre Unidade e domicílio foi considerada o fator mais determinante na escolha de uma UBS; a atenção recebida pelo usuário mostrou ser um fator que determina positivamente a sua freqüência aos serviços da UBS e que houve o predomínio de fatores que dificultam o atendimento. A partir dos resultados, pode-se inferir que o acolhimento, enquanto estratégia de reorientação do Modelo Assistencial pode contribuir para aproximar o usuário da Unidade Básica de Saúde. Necessita-se, portanto, que haja investimentos na qualificação de trabalhadores, com vistas à implementação de mudanças no processo de trabalho em saúde baseados em modelos de atenção que valorizem o estabelecimento de vínculo entre usuário e profissional.
  • Item
    Saber local sobre o sistema único de saúde brasileiro
    (Universidade do Estado da Bahia, 2009) Gomes, Mirelle de Brito; Pereira, Ana Paula Chancharulo de Morais; Figueiredo, Maria Aparecida Araújo; Hora, Rhanes Oliveira da
    As bases potenciais para o exercício da participação popular em saúde são ampliadas pelo acesso à informação. Sob essa perspectiva, desenvolvemos este trabalho com o objetivo de analisar o conhecimento do usuário sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Para tanto, verificamos a percepção dos sujeitos da pesquisa sobre o sistema público de saúde, as ações e serviços de saúde pelos usuários identificados, a noção sobre Conselho de Saúde e os meios de informação utilizados para conhecer o SUS. Foi realizado um estudo descritivo de abordagem qualitativa com nove usuários, escolhidos aleatoriamente, que buscavam assistência à saúde numa Unidade de Saúde da Família da cidade de Salvador - Bahia. A coleta de dados foi desenvolvida a partir de uma entrevista semi-estruturada que contemplava os objetivos delineados neste estudo. Os depoimentos foram gravados, transcritos fidedignamente e, posteriormente, analisados de acordo com a semelhança das respostas, depreendendo-se as seguintes categorias empíricas: Perfil dos Sujeitos da Pesquisa, Conhecimento sobre o SUS, Controle Social, Informação sobre o SUS e Impressão sobre os Serviços Públicos de Saúde. Os resultados revelaram que há um significativo desconhecimento do que é de fato o SUS, tanto no que concerne a sua concepção, estrutura, organização e funcionamento, quanto a seus limites e avanços. Ainda paira sobre os usuários a imagem-objeto de serviços precários destinados a população carente. Constatamos também que os Conselhos de Saúde permanecem espaços institucionais de participação invisíveis para a população e, por conseguinte, não se verifica um efetivo controle social nas políticas de saúde. Ademais, percebemos que a mídia em geral conduz o debate sobre as questões que envolvem o SUS com uma carga de negatividade, limitando a transferência de informação às dificuldades de acesso à assistência médico-curativista, ao invés de mostrar a magnitude do sistema de saúde vigente. Assim, os achados nos levaram a refletir sobre o desafio da democratização do conhecimento nesse setor e, respectivamente, sobre a demanda em caráter emergencial de políticas e ações de informação e comunicação que tornem o SUS público à população.