Navegando por Autor "Costa, Edil Silva"
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- ItemAs encruzilhadas, o ferro e o espelho: a Poética Negra de Abdias do Nascimento(2009-09-28) Barbosa, Lindinalva Amaro; Oliveira, Silvio Roberto; Costa, Edil Silva; Pereira, Cláudio LuizEste trabalho estuda a produção literária de Abdias do Nascimento, intelectual negro e artista contemporâneo. Para tanto, foi considerada parte da composição poética do autor expressa na publicação Axés do Sangue e da Esperança - Orikis , editada pela Achiamé/Rioarte, Rio de Janeiro,1983. A definição do corpus de análise privilegiou os poemas cuja temática se concentra universo afro-religioso dos orixás; no entanto, outros temas relacionados ao campo das experiências históricas do povo negro na África e na Diáspora, considerados relevantes no decorrer da investigação, também compõem a análise do objeto. Neste trabalho, a noção da Literatura Negra funciona como conceito-chave para explicar a poética de Abdias do Nascimento, articulada à sua própria trajetória de vida enquanto intelectual pan-africanista e artista de múltiplas competências. O trabalho investiga os conteúdos religiosos e identitários negros que podem presentes na poética do autor, discutindo os sentidos/ significados das suas proposições para uma possível construção de consciência e identidades negras no Brasil.
- Item“Entre tantas Marias”: nuances da identidade feminina no romance A Prostituta, de Herberto Sales(2011-03-30) Souza, Manuela Cunha de; Cordeiro, Verbena Maria Rocha ; Costa, Edil Silva; Tomaz, Jerzuí Mendes TorresEste estudo traz uma discussão sobre as nuances da identidade feminina a partir da análise da trajetóriade Maria, protagonista do romance A prostitutado baiano Herberto Sales. Tomando como ponto de partida a concepção de identidade fragmentada, proposta pelos Estudos Culturais, destacam-se os múltiplos lugares sociais ocupados por essa personagem, focalizando como se dá o agenciamento de suas variadas facetas. Para tanto, são necessárias reflexões acerca da condição da meretriz dentro e fora de seu espaço de trabalho, além disso, é importante destacar que as representações atribuídas às prostitutas é uma construção social e que sua figura nem sempre foi depreciada. A família, o emprego e a Igreja são algumas das instâncias sociais que possuem um importante papel (trans)formador de identidades, seja ao ditar as suas regras, as quais devem ser seguidas, seja ao permitir o intercâmbio cultural entre seus membros. Com Maria não seria diferente. A cada descaminho atravessado pela protagonista, seus valores são reavaliados e negociados com o novo contexto que se irrompe, demarcando o quão fluidas são as relações humanas. Sendo assim, ao longo deste trabalho, observa-se que não cabe mais a dicotomização feminina –ou a santa ou a puta –ideia muito comum ao olhar categorizante da sociedade, especialmente até meados do século passado.
- ItemHistórias do Fundo do Baú, Volume: II – Contos de Animais(2009) Costa, Edil SilvaEsta coletânea é fruto do trabalho de anos de pesquisadores da Universidade Federal da Bahia e da Universidade do Estado da Bahia. Mas, acima de tudo, é feita por narradoras e narradores que emprestam seu corpo e sua voz para dar continuidade a outras vozes vindas de tempos remotos. Tiradas do fundo do baú da memória, os textos aqui reunidos são dedicados a jovens que, ouvindo, lendo, recontando, reescrevendo, são também elos dessa corrente. Do mesmo modo, a Coleção é dedicada aos professores que irão compartilhá-la com seus alunos. Trilhando juntos esse caminho, fortalecemos nossos laços comunitários e familiares. Ao reunir as vozes de avós e netos, percebemos que o mais tradicional é também o mais contemporâneo. Volume 2: Contos de Animais estão oito histórias do tempo em que os bichos falavam que nos foram contadas por homens e mulheres, de Salvador e do interior do Estado.
- ItemHistórias do Fundo do Baú, Volume: III - Histórias de Pedro Malasartes(2009) Costa, Edil SilvaEsta coletânea é fruto do trabalho de anos de pesquisadores da Universidade Federal da Bahia e da Universidade do Estado da Bahia. Mas, acima de tudo, é feita por narradoras e narradores que emprestam seu corpo e sua voz para dar continuidade a outras vozes vindas de tempos remotos. Tiradas do fundo do baú da memória, os textos aqui reunidos são dedicados a jovens que, ouvindo, lendo, recontando, reescrevendo, são também elos dessa corrente. Do mesmo modo, a Coleção é dedicada aos professores que irão compartilhá-la com seus alunos. Trilhando juntos esse caminho, fortalecemos nossos laços comunitários e familiares. Ao reunir as vozes de avós e netos, percebemos que o mais tradicional é também o mais contemporâneo. Volume 3: Histórias de Pedro Malasartes convida o leitor a refletir sobre a esperteza desse personagem que faz rir pelo modo quase sempre ilícito de derrotar seus adversários.
- ItemHistórias do Fundo do Baú, Volume: IV - Contos de D. Carlota(2009) Costa, Edil SilvaEsta coletânea é fruto do trabalho de anos de pesquisadores da Universidade Federal da Bahia e da Universidade do Estado da Bahia. Mas, acima de tudo, é feita por narradoras e narradores que emprestam seu corpo e sua voz para dar continuidade a outras vozes vindas de tempos remotos. Tiradas do fundo do baú da memória, os textos aqui reunidos são dedicados a jovens que, ouvindo, lendo, recontando, reescrevendo, são também elos dessa corrente. Do mesmo modo, a Coleção é dedicada aos professores que irão compartilhá-la com seus alunos. Trilhando juntos esse caminho, fortalecemos nossos laços comunitários e familiares. Ao reunir as vozes de avós e netos, percebemos que o mais tradicional é também o mais contemporâneo. Volume 4: Contos de D. Carlota apresenta as narrativas, a maior parte contos de exemplo, de Dona Carlota Couto Farias, moradora de Salvador
- ItemHistórias do Fundo do Baú, Volume: V - Contos de D. Sônia(2009) Costa, Edil SilvaEsta coletânea é fruto do trabalho de anos de pesquisadores da Universidade Federal da Bahia e da Universidade do Estado da Bahia. Mas, acima de tudo, é feita por narradoras e narradores que emprestam seu corpo e sua voz para dar continuidade a outras vozes vindas de tempos remotos. Tiradas do fundo do baú da memória, os textos aqui reunidos são dedicados a jovens que, ouvindo, lendo, recontando, reescrevendo, são também elos dessa corrente. Do mesmo modo, a Coleção é dedicada aos professores que irão compartilhá-la com seus alunos. Trilhando juntos esse caminho, fortalecemos nossos laços comunitários e familiares. Ao reunir as vozes de avós e netos, percebemos que o mais tradicional é também o mais contemporâneo. Volume 5: Contos de D. Sônia traz as narrativas de Dona Sônia Pinto, narradora da cidade de Alagoinhas, interior da Bahia, que se faz presente.
- ItemHistórias do Fundo do Baú, Volume:I - Contos de D. Luiza(2009) Costa, Edil SilvaEsta coletânea é fruto do trabalho de anos de pesquisadores da Universidade Federal da Bahia e da Universidade do Estado da Bahia. Mas, acima de tudo, é feita por narradoras e narradores que emprestam seu corpo e sua voz para dar continuidade a outras vozes vindas de tempos remotos. Tiradas do fundo do baú da memória, os textos aqui reunidos são dedicados a jovens que, ouvindo, lendo, recontando, reescrevendo, são também elos dessa corrente. Do mesmo modo, a Coleção é dedicada aos professores que irão compartilhá-la com seus alunos. Trilhando juntos esse caminho, fortalecemos nossos laços comunitários e familiares. Ao reunir as vozes de avós e netos, percebemos que o mais tradicional é também o mais contemporâneo. Volume 1: Contos de D. Luiza reúne sete deliciosas histórias de exemplo e encantamento narradas por Dona Luiza Cruz do Nascimento que tem um jeito todo especial de educar divertindo.
- ItemNas trilhas do cordel baiano: conteúdos simbólicos e efeitos de sentidos(2012-10-15) Andrade, Solange Gusmão de; Machado, Rosa Helena Blanco; Costa, Edil Silva; Negri, LígiaO percurso metodológicodeste estudo consiste em saber como os discursos da Literatura de Cordel baiana da atualidade funcionam nos dizeres de trinta e dois cordéis de oito cordelistas da capital e do interior da Bahia, a fim de determinar os conteúdos ideológicos presentes nesses textos, em determinadas Condições de Produção.Pretende-se investigar se a Literaturade Cordel baiana da atualidade se inscreve da mesma forma em ambos os casos e se as ideologias dos grupos estudados são coincidentes, influenciadapelas modificações culturais e peloaparecimento de novas linguagens. Esta análise tempor embasamento teórico a Análise de Discurso de linha francesa, os estudos de Pêcheux, Orlandi, entre outros e o pensamento de Bakhtin (2010), particularmente o conceito de carnavalização como movimento de desestabilização em relação ao mundo oficial,sobretudo quando se trata dos textos satíricos deCordel.A aproximação com o contexto cultural da Idade Média,descrito por esse último autor,revelou que as discursividades preservam ou reelaboram a memória discursiva. Por isso, algo sempre foge ao controle, originando novas formas de expressão. Para compor as Condições deProdução dos discursos,foram utilizadas oito entrevistas filmadas e transcritas. Através das relações, confrontos e regularidade das diferentes posições-sujeito quando se trata de política, religião, questões ligadas ao gênero e atualidades, verificou-se que,apesar de existirem, simultaneamente, posições convergentes e divergentesnos discursos dos sujeitos da Capital e do Interior, as posturas tradicionalistas predominamem ambos os casos. Mas, mesmo assim, posturas inovadoras também podem ocorrer nos discursos. Isso demonstra que tradição e modernidade se fundem nos dizeres dos sujeitos-cordelistas. Ao mesmo tempo em que eles se mantêm fiéis às tradições, podem reavaliar e incorporar aspectos da realidade contemporânea. Ou seja, podem repetir o já-dito, parafraseando conteúdos já cristalizados no imaginário do povo baiano, massurgemtambém os processos polissêmicos que rompem com os sentidos já estabelecidos.O Cordel funciona como uma bricolage intelectual, um quebra-cabeça. Unindo as peças desse jogo é possível apreender a memória social, materializada através das práticas sociais, misturada às novas tendências contemporâneas. Esse gênero textual pode ser pensado sempre como uma manifestação cultural da atualidade que reflete, como em um espelho, a realidade do seu tempo
- ItemO itinerário da contracultura em anos 70 Bahia e malucos de estrada: do não lugar ao lugar de memória(Universidade do Estado da Bahia, 2019-06-03) Silva Neto, Cláudio Antonio da; Félix, José Carlos; Costa, Edil Silva; Freitas, Ricardo Oliveira deO objetivo principal nesta pesquisa é analisar as manifestações da contracultura em território nacional, a partir das narrativas presentes nos fragmentos escritos do livro Anos 70 Bahia, de Luiz Afonso e Sérgio Siqueira (2017), e nas poéticas orais dos entrevistados no documentário Malucos de estrada – parte II – Cultura de BR, de Rafael Lage (2015), com foco nas relações entre sujeitos, espaços e produções artísticas de caráter político. Tendo em vista que o deslocamento é um pressuposto das representações pontuadas no decorrer do trabalho, as poéticas espaciais serão postuladas em metalinguagem ao nomadismo dos seus sujeitos, estabelecendo relações entre os espaços de transitoriedade, os não lugares, conceito de Marc Augé (2012), assim como os espaços de entidades simbólicas e os lugares de memória, conceitos de Pierre Nora (1996). Os processos de construção dessas obras também serão analisados a partir das poéticas do espaço e, por consequência disso, do deslocamento, de modo a trilhar o itinerário do texto, que atravessará fronteiras, tanto entre os objetos quanto entre estes e seus modos de produção. Nesse sentido, adota¬se a abordagem qualitativa, de cunho bibliográfico, para buscar compreender quais encontros e desencontros de sentidos essas narrativas poderão produzir. Em relação ao documentário, através das perspectivas acerca das poéticas orais e seus registros, e com base em Paul Zumthor (2005), Jerusa Pires Ferreira (2003), Edil Silva Costa (2005) e Frederico Augusto Garcia Fernandes (2007), serão analisadas as performances dos sujeitos que se apresentam como “maluco de estrada”, tomando distância do que a sociedade identifica como hippie. Além disso, a pesquisa contemplará a questão do fazer artístico para o ciberespaço, oportunidade em que serão retratados os conflitos entre os “malucos de estrada” e o Estado, na luta pelo espaço público, e também parte das manifestações de ciberartivismo em defesa dos direitos humanos, sociais e culturais, com base em Ricardo Oliveira de Freitas (2007), quando a discussão sobre a utilização das mídias alternativas para laborar manifestações artísticas politizadas será aprofundada.
- ItemPercursos da oralidade e letramento na comunidade de saquinho, municipio de Inhambupe, BA(2008-08-25) Santos, Áurea da Silva Pereira; Mota, Kátia Maria Santos; Souza, Elizeu Clementino de; César, América Lúcia; Costa, Edil SilvaEsta pesquisa enfoca as narrativas de histórias de vida de quatro idosos, na faixa etária de 69 a 114 anos, residentes de uma comunidade rural – Saquinho – no interior da Bahia. Trata-se de pessoas consideradas “iletradas” devido ao baixo nível de escolaridade, com ascendência negra e que exercem funções de liderança popular na comunidade. Compreendemos que esses sujeitos representam a memória coletiva dessa comunidade, pois através dos seus relatos de vida pessoal eles nos contam sobre a origem do povoado, as famílias que ali se instalaram em tempos remotos, as histórias passadas pelos seus pais e avós as quais revelam mitos, valores e crenças construídos na vida cotidiana. Cada um desses protagonistas traz sua participação efetiva na vida social da comunidade: D. Catarina, 114 anos, parteira por mais de 40 anos; D. Vitória, 69 anos, tornou-se uma rezadeira de prestígio; Sr. Zé de Rufino, 79 anos, preserva a plantação de bananeiras como o legado deixado pela sua família e que se constitui no patrimônio territorial de respeito aos bens da natureza; Sr. Zé de Dudu, 89 anos, um líder que casou com a filha de um ex-dono de escravo. Do extenso material registrado na pesquisa, contendo narrativas lúcidas que envolvem vários tópicos da história de vida pessoal e coletiva, pode-se perceber que as histórias de vida contadas por esses idosos testemunham fatos, acontecimentos vividos em Saquinho em um amplo período de tempo, elementos que constituem um patrimônio cultural dessa comunidade e que se preserva através da tradição oral. Nesse sentido, ressaltamos a importância da tradição oral associada à preservação dos saberes locais e apontamos a ausência desses conteúdos da vida local nas práticas pedagógicas das escolas ali situadas. Por outro lado, investigamos a intervenção do letramento nas experiências de vida narradas por esses sujeitos ditos ‘iletrados’: são vários os episódios em que se deparam no convívio com eventos de letramento produzindo acertos e desacertos; verificamos o papel da leitura e da escrita na formação da identidade social. Utilizamos a metodologia da história oral (MEIHY,1994,2005,2007), destacando a importância da tradição oral e saberes locais na formação sociocultural de comunidades rurais (CERTEAU,1996; ZUMTHOR,1993,2000),e discutimos sobre as práticas de letramento escolar e o seu distanciamento com a realidade cultural da comunidade (ARROYO, 2003, 2005; MARCUSCHI,2001a, 2001b ; MOTA, 2002, 2004, 2006; KLEIMAN, 1995; STREET, 1984; SOARES, 2000,2004). Os dados coletados e analisados trazem um valioso conjunto de textos que contribui para uma reflexão sobre a interação escola e comunidade, assim como uma avaliação sobre os currículos escolares em comunidades rurais.
- ItemVozes do atlântico literário: um estudo comparativo entre Jorge Amado e José Luandino Vieira(2012-04-12) Sales, Márcio Santos; Costa, Edil Silva; Magalhães, Carlos Augusto; Ribeiro, Maria de Fátima MaiaEste trabalho apresenta uma análise comparada, à égide da linha de pesquisa Leitura, Literatura e Identidade. Destarte, realiza-se um cotejo entre as obras Jubiabá, do escritor baiano Jorge Amado, escrita em 1934, e A Vida Verdadeira de Domingos Xavier, do angolano José Luandino Vieira, escrita em 1961, porém publicada apenas em 1974. O objetivo da presente pesquisa é analisar os diálogos percebidos entre essas duas narrativas, com vistas a perscrutar semelhanças e diferenças entre elas. Por se tratar de uma abordagem com teor comparatista, discute-se aqui literatura comparada, ancorando-se ao pensamento de Tania Carvalhal, Silviano Santiago e de Sandra Nitrini. Entende-se que as obras em estudo apresentam textos que narram a própria história dos países nelas representados, ou seja, Angola e Brasil, figurando, Luanda e a Cidade da Bahia –Salvador – como metonímias desses países e microcosmos de sociedades onde a pobreza, a repressão e o abandono social constituem a tônica. As referidas produções acabam por evidenciar pontes, formadas principalmente a partir das imagens dos elementos da natureza – água, fogo, terra e ar –, que são analisados nesta investigação segundo os escritos de Gaston Bachelard. Ao mesmo tempo em que se percebem semelhanças entre ambas as narrativas, descortinam-se também diferenças entre elas – como as distintas estratégias de desenvolvimento narrativo, adotadas por seus autores. Dessa forma, perceber tais aproximações e interpretar esses discursos significa entender mais – e melhor – as relações que cercam não só Angola e Brasil, mas a África e a América do Sul, principalmente, no campo das trocas simbólicas
- ItemVozes, performances e arquivos de saberes(2018-12) Costa, Edil Silva; Fernandes, Frederico Augusto Garcia; Araújo, Nerivaldo Alves.Esta obra reúne textos sobre práticas de pesquisa das literaturas da voz, propondo problematizar temas e métodos de investigação, refletir sobre o papel e a importância das poéticas orais na educação e na cultura e, sobretudo, fazer uma imersão no universo da poesia oral. Está estruturada de modo a contemplar a possibilidade de trânsitos disciplinares e de diálogos e tensões representativas da complexidade e também da desigualdade na produção, distribuição e aquisição de saberes e discursos, que dizem respeito muito diretamente às poéticas orais. Participam das discussões, letrólogos, antropólogos, etnomusicólogos, historiadores e artistas. Espera-se, assim, ampliar e consolidar o espaço de discussão sobre os temas em questão e demonstrar que as poéticas orais estão se colocando como uma forma de conhecimento específico para as Humanidades, na qual o fazer e o agir sobre o mundo não são compreendidos em momentos isolados.