A senzala doente: escravidão e moléstias na Bahia colonial, 1700-1750

dc.contributor.advisorSOUSA, Cândido Eugênio Domingues dept_BR
dc.contributor.authorSILVA, Mariana Dourado da
dc.date.accessioned2018-08-27T19:09:51Z
dc.date.available2018-08-27T19:09:51Z
dc.date.issued2018-06-15
dc.description.abstractA pesquisa busca compreender a história da escravidão a partir das conexões existentes entre o trabalho escravo e as doenças que acometiam as pessoas nesta condição em Salvador e seu Recôncavo na primeira metade do século XVIII. Focarei meu interesse na análise dos tipos de doenças e deficiências físicas sofridas pelos escravos que foram registrados nos inventários post-mortem de seus senhores da Cidade do Salvador. Essa fonte possibilita a separação de escravos urbanos e das fazendas, bem como a identificação das respectivas moléstias. Vale ressaltar que neste período a capital do Estado do Brasil vivia sob forte efervescência econômica. O comércio açucareiro, a produção de tabaco, as descobertas de ouro nas Minas Gerais e interior da Capitania da Bahia demandava grande fluxo de africanos escravizados para a Cidade da Bahia tornando o seu porto não apenas um entreposto comercial de primeira grandeza para Portugal no Atlântico, mas, também, um palco para o despertar de inúmeras doenças que viriam a acometer a população, especialmente os escravos, tanto pelas condições das próprias embarcações em que atravessavam o oceano quanto pelas condições de sobrevivência no sistema escravocrata.pt_BR
dc.description.abstract2The research is intended to understand the history of slavery from the connections between slavery and the diseases that afflicted those people in Salvador city and his around in the first half of the eighteenth century. I will focus in analyzing the types of diseases and physical disabilities suffered by the slaves that were recorded in the postmortem inventories belonging to the masters of the City of Salvador. This source allows the separation between urban and farms slaves, as well as the identification of the respective diseases. It is worth mentioning that in this period the capital of the State of Brazil lived under strong economic effervescence. The sugar trade, the tobacco production, the gold discoveries in the Minas Gerais and in the countryside of the Captaincy of Bahia demanded a great flow of Africans enslaved to the City of Bahia. Making the port not only the first commercial warehouse for Portugal in the Atlantic, but also a room for the appearance of innumerable diseases that would come upon the population, especially the slaves. Both by the poor conditions of the ships that crossed the ocean and by the conditions of survival in the slave system.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Mariana Dourado da. A senzala doente: escravidão e moléstias na Bahia colonial, 1700-1750. 2018. 65f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História)- Departamento de Ciências Humanas, Campus IV, Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Jacobina-BA, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11896/880
dc.language.isopor
dc.publisherUNEBpt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccessen
dc.subjectBahia Colonialpt_BR
dc.subjectEscravidãopt_BR
dc.subjectDoençaspt_BR
dc.subjectSéculo XVIIIpt_BR
dc.titleA senzala doente: escravidão e moléstias na Bahia colonial, 1700-1750pt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesispt_BR
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
TccMarianaSilva.pdf
Tamanho:
860.45 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.09 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: