Pelejando e arrudiando. Processos educativos na afirmação de uma identidade negra em território quilombola: Baixa da Linha

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Data
2015-11-09
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Resumo

Por se tratar de um processo de ensino e de aprendizagens, a construção de uma identidade quilombola a partir das comunidades negras rurais compõe a contemporaneidade de uma História da Educação, marcada por processos educativos próprios e comuns entre si. Por sua vez essa história confunde-se com a própria definição de um território de identidade negra e quilombola na Bahia. Para melhor definição, esta Tese utilizará os termos “Pelejar e arrudiar” como metáforas que dialogam e ajudam a compreender simbolicamente como as comunidades negras aquilombadas definiram esse território de identidade, a partir das suas vivencias e experiências. Do ponto de vista metodológico, esta análise buscou elementos que caracterizam uma pesquisa com abordagem etnográfica, numa investigação que trouxe fragmentos de processos históricos, narrados pelos próprios quilombolas. Tal leitura é fruto da observância aos olhares e sentidos empregados pelos sujeitos, na diversidade das comunidades quilombolas no território baiano, notadamente na região geográfica do recôncavo baiano, tomando a comunidade de Baixa da Linha, localizada na cidade de Cruz das Almas, Bahia, Brasil como base destas observações e conclusões.


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SANTANA, Carlos Eduardo Carvalho de. Pelejando e arrudiando. Processos educativos na afirmação de uma identidade negra em território quilombola: Baixa da Linha, Cruz das Almas-BA. Salvador, 2015. 265 f. Orientadora: Jaci Maria Ferraz de Menezes. Tese (Doutorado) –Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade. Departamento de Educação, Campus I, Universidade do Estado da Bahia. Salvador, 2015.
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